Câmara aprovou na quarta projeto que destina 75% dos recursos à área.
Em ato pacífico, grupo chegou a fechar as seis faixas no sentido Congresso.
destina à área 75% dos recursos
obtidos por União, estados e municípios com os royalties do petróleo e
do gás natural e também com as participações especiais na extração
petrolífera. O texto do projeto segue agora para apreciação do Senado.
“É necessário que não haja nenhum retrocesso. Um dos motivos da evasão do ensino básico é [que ela] também é causada pela dificuldade no acesso à educação, incluindo o transporte”, afirmou a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Manuela Braga.
Além de pedir em cartazes melhorias na educação, os manifestantes
também fizeram críticas ao presidente da Comissão de Direitos Humanos da
Câmara dos Deputados, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Em frente ao
Congresso, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)
usavam roupas típicas de festas juninas e também realizavam um ato,
pedindo por moradia.
Próximo à Alameda dos Estados, os estudantes se sentaram para ouvir os discursos dos representantes da UNE de cada estado. Depois, entraram no espelho d’água. Um cordão policial se formou no local, para evitar tentativas de invasão ao prédio. Enquanto isso, sete soldados do Exército protegiam a rampa do Palácio do Itamaraty e homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) protegiam a marquise do Congresso, acompanhados por cães.
Colaborou Gabriella Julie
Cerca de 3 mil pessoas participaram na manhã desta quinta-feira (27) de
uma manifestação pacífica na Esplanada dos Ministérios, em Brasília,
para pedir a destinação de 100% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo
Social do Pré-sal para educação pública e a instituição do passe livre
estudantil. Na madrugada de quarta, a Câmara dos Deputados aprovou o
projeto de lei que “É necessário que não haja nenhum retrocesso. Um dos motivos da evasão do ensino básico é [que ela] também é causada pela dificuldade no acesso à educação, incluindo o transporte”, afirmou a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Manuela Braga.
Protesto
da UNE fecha Eixo Monumental no sentido Congresso Nacional, em
Brasília, nesta quinta-feira (27) (Foto: Gabriella Julie/G1)
O protesto durou cerca de duas horas, e os manifestantes chegaram a
ocupar as seis faixas do Eixo Monumental, no sentido Congresso Nacional,
durante o ato. Durante a passeata, o grupo entoava cantos diversos,
como: "Olha que legal, paramos o Brasil e nem é carnaval". O ato foi
acompanhado por quatro carros de som. A concentração ocorreu antes das
10h, na frente da Biblioteca Nacional.Próximo à Alameda dos Estados, os estudantes se sentaram para ouvir os discursos dos representantes da UNE de cada estado. Depois, entraram no espelho d’água. Um cordão policial se formou no local, para evitar tentativas de invasão ao prédio. Enquanto isso, sete soldados do Exército protegiam a rampa do Palácio do Itamaraty e homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) protegiam a marquise do Congresso, acompanhados por cães.
Estudantes invadem espelho d'água do Congresso Nacional, em Brasília (Foto: Gabriella Julie/G1)
O protesto terminou quando representantes da UNE começaram a convocar
os estudantes a entrar em ônibus que pararam perto do Palácio do
Itamaraty. O grupo foi levado para os locais onde estudam ou onde estão
hospedados.Colaborou Gabriella Julie
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