Produtores do estado iniciaram a colheita do girassol.
Quase toda a produção é vendida para a indústria de óleo.
O cenário amarelo vibrante ficou para traz, 110 dias depois do plantio, os girassóis já não chamam mais a atenção pela cor. O disco floral chamado de capítulo fica caído, mas isso é normal porque é com a semente bem seca, que o ponto está ideal para ser comercializado.
O grão colhido vai direto para uma esmagadora instalada no próprio município. Nesta safra, a indústria pretende processar 23 mil hectares de sementes de girassol, 20% a mais que na colheita passada.
O óleo sai em estado bruto e é mandado para refinarias do Sul e Sudeste do país. Além dele, da matéria-prima também se produz um farelo vendido para confinamentos e fábricas de ração para bovinos.
O preço que a empresa paga é de R$ 55 a saca, valor considerado bom para quem produz.
Na propriedade onde Antônio Santos é gerente, a colheita é feita em 2,4 mil hectares, sendo 900 destinados para a produção de óleo e 1,5 mil para o comércio de alimentação de pássaros. “A gente beneficia aqui na fazenda e distribui para o Brasil inteiro”, diz.
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