Nutricionista afirma que cheiro natural e casca brilhante indicam frescor.
Procura pelo aimento aumenta com a proximidade da Semana Santa.
Rosa, branco, cinza são os mais comuns vendidos nas feiras e supermercados de São Luís. Alguns detalhes são importantes para identificar o camarão mais fresquinho, de melhor qualidade para o consumo.
Os consumidores que não conhecem, acabam levando o que estiver no balcão. E quando o camarão já não está mais com o aspecto bom, sempre tem um jeitinho de aproveitar o alimento. São retiradas a cabeça e a casca pra ficar só o filé.
“Quando a gente vê que está passando do ponto a gente limpa ou congela. Tira a casca, depois lava direito, para depois congelar. Se a pessoa quiser ter um filé de qualidade, vai ter que pagar um pouco mais caro”, diz o feirante Joel Barros.
O camarão seco, que recebe um tratamento para durar mais tempo, também é outro que os consumidores ficam de olho. Mais atenção a alguns detalhes que podem evidenciar que o produto não está próprio para o consumo.
Segundo a nutricionista Ana Emília Rios, o cheiro natural e a casca brilhante indicam frescor. Ela afirma que a qualidade do camarão, independente do tipo, está quase sempre relacionada a alguns detalhes de como ele está por fora.
“É preciso observar a cabeça e o rabo, que devem estar bem firmes à carne. A carapaça deve estar aderente à pele. Se tiver manchas escuras ou amareladas é porque esse camarão não está mais tão bom para o consumo”, explica a nutricionista Ana Emília Rios.
Assim como o peixe, o camarão é outro alimento bastante consumido durante a Semana Santa. Além dos cuidados na hora de comprar o produto, os especialistas alertam que é preciso ter moderação no consumo e no modo de preparar o camarão para não fazer mal a saúde.
“O camarão é fonte de proteínas, rico em ômega três e em vitaminas, mas, em contrapartida, é um alimento muito rico em colesterol e sódio, então o consumo tem que ser feito com moderação”, conclui a nutricionista.
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