Este ano, mais de 700 animais passarão pela Exposergipe.
Houve aumento de cem animais em relação à edição passada.
Os negócios atraem criadores de diversos estados. O criador Luiz Nascimento, de Vitória da Conquista, na Bahia, trabalha com cavalos da raça quarto de milha e espera lucrar o animal que é campeão de outros torneios.
Os expositores também oferecem aos visitantes uma série de produtos feitos à base de leite de cabra e de ovelha. Em uma das barracas há produtos que vão de comidas até xarope antigripal e sabonetes. O produtor também poderá comprar máquinas agrícolas e participar de cursos de capacitação com técnicos e pesquisadores.
"A finalidade do evento, além de ser uma feira, ela é uma divulgação, uma informação ao produtor. Nós temos workshops, palestras e cursos realizados durante o evento", diz Dênio Leite, coordenador da feira.
“A principal bacia leiteira, que é o alto sertão sergipano e está atingindo uma produção de 600 mil litros por dia, teve redução na produção de cerca de 50% por causa da seca. Nós tivemos chuvas que chamamos no Nordeste de trovoada que amenizaram o problema de falta de água. Mas o produtor ainda tem dificuldade de alimentar o gado. É importante ressaltar que entre a seca anterior e a seca atual, a produção do alto sertão triplicou, o que demonstra que a capacidade de produção dessa área”, diz Arnaldo Dantas, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária no Sergipe.
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