Colheita ajuda a melhorar a renda de famílias no sul do estado.
Menor oferta da fruta mexeu com os preços.
Cícero e Maria Ferreira garantiram a diária entre R$ 10 e R$ 12, com a venda dos 100 pequis que cada um conseguiu colher na floresta nativa.
Por conta da falta de chuva durante a floração da primeira safra, na área onde José Bonifácio mora, ele conta que houve uma queda considerável na produtividade do pequi em comparação à colheita anterior. Em compensação, o fruto está bem mais valorizado.
“A produção do pequi teve uma queda em torno de 80%, mas o preço o ano passado estava custando R$ 30 o milheiro e este ano está R$ 120”, diz.
Nesta época, não há uma casa no sul do Ceará, que não inclua o pequi na alimentação diária.
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