quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Leitora sugere Islândia e suas piscinas térmicas no clima gelado


Indicações de outros internautas passam por BA, RN e Nova Zelândia.
Mande também a sua sugestão de lugar que merece ser mais conhecido.

Do G1, em São Paulo

Na Islândia é possível mergulhar e observar as placas tectônicas (formações que, havendo atrito, provocam terremotos) da América do Norte e da Eurásia  (Foto: Bernadette Almeida/VC no G1)Na Islândia é possível mergulhar e observar as placas tectônicas (formações que, havendo atrito, provocam terremotos) da América do Norte e da Eurásia (Foto: Bernadette Almeida/VC no G1)
É longe. É frio. É diferente. Mas é um lugar que proporciona uma viagem inesquecível, diz a leitora Bernadette Almeida sobre a Islândia. País de cultura escandinava a noroeste do Reino Unido, composto por pouco mais de 300 mil habitantes (entre eles, a cantora Björk), os islandeses foram manchete em 2010 quando a erupção do vulcão Eyjafjallajökull provocou um caos nos aeroportos da Europa.
Esse foi um dos pontos avistados na viagem por Bernadette, administradora de 50 anos do Rio de Janeiro, que também destaca os "hot pots", as piscinas térmicas espalhadas pelo território islandês.
"De graça e muitas vezes na beira da estrada. Aliás, em todos os lugares, torneiras de pias, piscinas, chuveiros usam água quente de fonte natural", conta ela.
Bernadette visitou o país em setembro de 2012 ao lado do marido e se empolga ao enumerar as atrações: "Gelo e neve? Tem! Gêiser? Também! Placas tectônicas possíveis de serem visitadas? Com certeza!" Ela explica melhor sobre como é possível observar as formações geológicas em que, havendo atrito, provocam terremotos:
"Mergulhando ou nadando de snorkel na fenda existente no parque Thingvellir é possível ver as placas entre a América do Norte e a Eurásia [Europa e Ásia são uma mesma massa geológica]. E a água fica a -2º. Mas não se preocupe. A empresa do passeio providencia uma roupa para que você permaneça quente e seco."
O ponto negativo é o custo de vida proibitivo dos islandeses. A leitora disse que um jantar sem muito luxo por lá saiu pelo equivalente a R$ 200 por pessoa, e sem bebida.
Participe você também. Mande uma foto e diga por que o seu destino não tão visitado é especial para merecer uma viagem. Para enviar a sua colaboração, use a ferramenta do VC no G1. Você também pode indicar um passeio ou local menos óbvio de cidades campeãs da preferência, como Paris, Nova York e Buenos Aires - ou seja, "recomendo visitar a torre Eiffel" não vai entrar na nossa seleção das melhores sugestões.
Veja outras dicas dos leitores do G1:
Cachoeira do Urubu, na Bahia (Foto: Milton Luiz de Souza Cerqueira Filho/VC no G1)Cachoeira do Urubu, na Bahia (Foto: Milton Luiz de
Souza Cerqueira Filho/VC no G1)
O estudante de direito Milton Luiz de Souza Cerqueira Filho, de 24 anos, foi com os amigos desde a cidade de Feira de Santana, na Bahia, até a Cachoeira do Urubu, que pertence ao município de Santo Amaro da Purificação - cidade em que vivia Dona Canô e berço de Caetano Veloso e Maria Bethânia. “Para chegar lá, são duas rotas possíveis. Primeiro você deixa o carro em um estacionamento à beira da rodovia BR-324. Um caminho é feito por 6 km a pé e o outro, que é mais usado pelos ‘aventureiros’, tem 12 km. Há até trilhos de uma ferrovia desativada como parte do atrativo. No final das duas rotas, você encontra as quedas da cachoeira”, diz o leitor. Falando em aventura, o lugar é bastante apreciado pelos praticantes de rapel e de outros esportes radicais. A partir de Salvador são cerca de 80 km de distância.

Vista do Mount Victoria, localizado em Auckland, na Nova Zelândia, é privilegiada, diz leitor (Foto:  Julio Cesar dos Santos Ferreira/VC no G1)Vista do Mount Victoria, localizado em Auckland, na
Nova Zelândia, é privilegiada (Foto: Julio Cesar dos
Santos Ferreira/VC no G1)
Um lugar relaxante, bom para pensar na vida. É assim que Júlio Cesar Ferreira define o Mount Victoria, localizado em Auckland, na Nova Zelândia. Ele esteve lá em julho de 2012 e conta que a vista do topo da montanha é espetacular. “Dá para ver a cidade inteira lá de cima, numa visão de 360°. Vale a pena enfrentar a subida porque, quando o tempo está favorável, ela proporciona paisagens como esta da foto”, conta. O caminho a pé até lá dura cerca de 20 minutos e não exige grande preparo físico. Também é possível ir de carro – há um estacionamento lá em cima.

Praia do Mel, no RN (Foto: Miqueias Oliveira Sousa/VC no G1)Ponta do Mel, Rio Grande do Norte (Foto: Miqueias
Oliveira Sousa/VC no G1)
Miqueias Oliveira Sousa, de Mossoró (RN), destaca a praia Ponta do Mel na cidade de Areia Branca, também no Rio Grande do Norte. Fica a 280 km de Natal. “É tranquila, menos movimentada. Além da paisagem, o acesso é fácil, existe a estrada toda recapeada”. O local de cenário belíssimo também serviu de locações para filmes e novelas, como “Maria, mãe do filho de Deus” e “Flor do Caribe”, que ainda estreará na TV. As falésias existentes na região são uma das responsáveis por embelezar a região.

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