Criado há 8 anos, projeto ensina cerca de 1 mil pessoas por ano na cidade.
Este ano, procura por curso bateu recorde, segundo organizadores.
As aulas duram oito meses, e ao final do curso os alunos recebem um certificado. As aulas são ministradas em duas aldeias indígenas, em salas improvisadas debaixo de árvores. Cada aldeia tem 30 turmas com alunos que aprendem a ler e a escrever na língua portuguesa, e também nas línguas guarany e kaiowá.
Dos 678 inscritos no projeto em Dourados, 89% são índios, segundo a coordenação do projeto. Essa foi a maior procura por parte dos indígenas desde que o Mova foi criado na região.
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