Tecnologia vem sendo adotada pela Embrapa e outros órgãos de pesquisa.
Com ela é possível que a cultura ganhe em produtividade e qualidade.
Há 18 anos, a Embrapa Hortaliças trabalha para entender os efeitos dos vírus na planta.
No campo experimental é possível comparar o desenvolvimento de cinco variedades do alho. Há plantas infectadas e livres de vírus, uma ao lado da outra.
Com a introdução das sementes livres de vírus, a produtividade de uma lavoura pode subir de quatro para 10 toneladas por hectare. Além da produtividade, o alho ganha em qualidade e tem mais tempo de prateleira.
Perto de 60% da produção nacional de alho vem das propriedades de base familiar e é justamente para esses pequenos produtores que a tecnologia das sementes livres de vírus pode contribuir para aumentar o rendimento e a sobrevivência na atividade.
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