Agricultores sabem que a prevenção é a melhor saída para evitar prejuízos.
A preocupação com a doença tornou-se maior depois que um levantamento feito pela Fundecitrus apontou um aumento na população de insetos psílideos nas regiões produtoras de Santa Cruz do Rio Pardo e Avaré. Os insetos são vetores das bactérias do greening e transmitem a doença de uma planta para outra, podendo dizimar plantações inteiras.
Para fazer o monitoramento do pomar, a cada 500 metros da plantação foram instaladas armadilhas. Fitas amarelas servem para atrair e capturar os insetos transmissores da doença, que ficam presos em uma cola adesiva.
Toda semana, as armadilhas são verificadas para detectar incidência ou não de insetos psilídeos na plantação.
O amarelão foi descoberto no Brasil em 2004 em pomares da região de Araraquara, também no estado de São Paulo.
Entre os meses de agosto e setembro deste ano, a população de insetos subiu mais de 500% em relação aos oito primeiros meses de 2012 em Santa Cruz do Rio Pardo. O levantamento obrigou um grupo formado por 50 produtores da região a intensificar o combate a praga.
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