Eles tentam conviver melhor com a seca prolongada.
Padre com experiência na atividade organiza os trabalhos.
Na região do semiárido piauiense, a igreja católica criou 32 pontos de distribuição de água para diminuir as longas distâncias percorridas pelo sertanejo e pelos animais, que estão fracos pela falta de alimento e água.
Açudes que secaram também recebem água de carros-pipa. Em poucos minutos, os animais aparecem para aproveitar a água.
Quem está a frente de todo esse trabalho é o padre do município, Geraldo Gereon, que acompanha de perto o drama dos sertanejos há mais de duas décadas. “Um dos principais problemas deste ano é o abastecimento dos rebanhos, que são base econômica da população”, diz.
Em algumas regiões, de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Piauí, a estiagem provocou a morte de 1/3 do rebanho bovino do estado.
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