Associação diz que modalidade representa 13,5% das vendas no setor.
Para motos, fatia do consórcio é de 42,6%, mas crescimento foi menor.
Só de carros, foram 488,5 mil novos consorciados (4,6% a mais do que entre janeiro e julho de 2011), somando 1,75 milhão em julho. Nos sete primeiros meses do ano, 205 mil foram contemplados, de acordo com a Abac. O valor médio (tíquete) da cota em julho era de R$ 42,5 mil, 18% maior que há 1 ano.
Os consórcios de moto conquistaram 775 mil novos participantes entre janeiro e julho (1% a mais do que no mesmo período do ano passado), somando 2,33 milhões. Nesses meses, 420 mil consorciados foram contemplados. O tíquete médio ficou estável em R$ 11 mil, na comparação anual.
A venda de veículos pesados (caminhões e ônibus) teve números mais discretos. O número de novas cotas cresceu 1,7% sobre 2011 (29,2 mil) e o total de participantes fechou em 195,5 mil, um número 10% maior que o de janeiro a julho de 2011.
Pesquisa encomendada pela Abac aponta que a presença de jovens se destaca no crescimento do número de participantes de consórcios. Segundo a associação, três dos cinco setores de bens duráveis analisados, apontaram alta na comparação com 2006. A maior, de 140%, foi anotada nos automóveis.
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