Modelos de baixa cilindrada custam a partir de R$ 5.990.
Ambos possuem motores de 125 cm³ que chegam a 10,9 cv.
Suzuki GSR125 e GSR125 S (Foto: Rafael Miotto/G1)
Ambos compartilham o mesmo conjunto mecânico que possui como base o motor de 1 cilindro que gera 10,9 cv de potência a 9.000 rpm e torque máximo de 0,95 kgfm a 6.000 rpm; o câmbio é de 5 marchas. As motos também possuem amortecedores traseiros com sistema de ajustes a gás. As rodas são de liga-leve e tanque leva até 14 litros de gasolina. Mais uma diferença na S é a presença de semiguidões. GSR125 S tem carenagem que envolve o farol e spoiler sob o motor (Foto: Divulgação)
Segundo a marca o peso da moto é de 134 kg, com combustível e fluidos na motocicleta. A expectativa da Suzuki é comercializar cerca de 800 motos por mês, entre GSR125 (R$ 5.990) e GSR125 S (R$ 6.490). Mesmo com as novidades, a Yes 125 continua sendo vendida. Carenagem da GSR125 S (Foto: Divulgação)
O G1 questionou a empresa, representada pela J. Toledo no Brasil, sobre a origem dos componentes das motos montadas em Manaus. A Suzuki se limitou a informar que possuem componentes “nacionais e importados”. Painel da GSR125 S é digital (Foto: Divulgação)
Apesar de esconder a origem do produto, é possível ver modelos similares as GSR125 e GSR125 S à venda China. Suzuki GSR125 (Foto: Divulgação)
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