São Paulo - A campanha paulistana chega à última
semana com o cenário indefinido sobre quem estará no segundo turno.
Comitês redefinem estratégias para reta final da campanha, a mais
disputada e indefinida desde a instituição do segundo turno, há 20 anos.
Líder nas pesquisas, o candidato do PRB, Celso Russomanno, tentará
frear a queda já detectada nas intenções de voto respondendo a ataques
dos adversários, mas sem "queimar pontes", principalmente com o PT,
sigla que espera ver apoiando seu nome caso seja superada pela
candidatura do PSDB no próximo domingo.
Fernando Haddad, por sua vez, vai martelar o fato de ser o candidato da presidente Dilma Rousseff, que estará amanhã ao seu lado no palanque, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fiador de sua candidatura. O candidato do PT concentrará esforços no eleitorado da periferia, onde seu desempenho, no momento, está bem abaixo daqueles obtidos por nomes de seu partido em sucessões anteriores. Para isso, mantém a estratégia de desconstruir Russomanno, cujo apoio é alto nessas áreas.
O tucano José Serra, que divide tecnicamente o segundo lugar nas pesquisas com o candidato do PT, vai se colocar como uma "escolha segura". Também vai explorar o antipetismo presente em setores do eleitorado paulistano, usando, para isso, o julgamento do mensalão. Para tentar lidar com a alta rejeição, manterá no ar propagandas nas quais garante que permanecerá os quatro anos no cargo caso seja eleito prefeito de novo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fernando Haddad, por sua vez, vai martelar o fato de ser o candidato da presidente Dilma Rousseff, que estará amanhã ao seu lado no palanque, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fiador de sua candidatura. O candidato do PT concentrará esforços no eleitorado da periferia, onde seu desempenho, no momento, está bem abaixo daqueles obtidos por nomes de seu partido em sucessões anteriores. Para isso, mantém a estratégia de desconstruir Russomanno, cujo apoio é alto nessas áreas.
O tucano José Serra, que divide tecnicamente o segundo lugar nas pesquisas com o candidato do PT, vai se colocar como uma "escolha segura". Também vai explorar o antipetismo presente em setores do eleitorado paulistano, usando, para isso, o julgamento do mensalão. Para tentar lidar com a alta rejeição, manterá no ar propagandas nas quais garante que permanecerá os quatro anos no cargo caso seja eleito prefeito de novo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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