De acordo com entidade, 15 empresas atuam ilegalmente na capital.
Procon diz que consumidor enganado deve registrar queixa e ir à Justiça.
O vigilante Jucelyn da Rocha contratou no inicio do ano um seguro para viajar de carro com mais segurança. Na volta, ele teve problemas e precisou do seguro para consertar um dano no para-brisa do automóvel. Ele aguarda o conserto desde fevereiro.
Segundo a Susep, a empresa que Rocha contratou não está credenciada e vende seguro pirata. O Sindicato dos Corretores de Seguro do DF diz que esse tipo de ocorrência é muito comum.
Ainda segundo o sindicato, o seguro pirata é mais comum com carros, motos e caminhões. Se for comprovado que a empresa está enganando o consumidor, ela pode ser fechada e pagar uma multa de até um R$ 1 milhão.
Para o consumidor que foi prejudicado, existem soluções para o problema. O diretor do Procon, Oswaldo Morais, diz que a entidade atua na esfera administrativa, com poder de multa, mas afirma que a Justiça também deve ser procurada, para casos de indenização por danos morais e materiais, além do registro na Susep.
Para saber se a empresa é cadastrada e atua legalmente no DF basta acessar a página da Susep.
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