Sinsaúde confirma greve de até 8,5 mil empregados em Ribeirão e região
Serviços de enfermagem e alimentação serão mantidos, diz representante.
Categoria pede reajuste de 23% e piso salarial a partir de R$ 1 mil.
O Sindicato dos Enfermeiros e Trabalhadores da Saúde de Ribeirão Preto e Região (Sinsaúde) confirmou que cerca de 8,5 mil empregados de santas casas e hospitais filantrópicos deixarão de trabalhar gradativamente a partir desta segunda-feira (30) até dia 21, caso nenhum acordo seja fechado.
Os demais departamentos estarão parados, segundo Silva. "Não podemos atrasar na medicação, na assistência da saúde e na alimentação. Essas atividades prejudicam o paciente. O restante, na administração, não causa risco à população", afirmou o representante ao G1.
Reivindicações
A categoria pede um aumento de 23% na remuneração – somados os 15% referentes a julho de 2011 e outros 7% a partir de julho deste ano – bem como valores retroativos do reajuste. Além disso, os funcionários querem melhorias em benefícios como cesta básica e piso salarial a partir de R$ 1 mil – que hoje é de R$ 800, segundo Silva.
A expectativa é de que o movimento sindical, que segundo ele está amparado pela lei, pressione cada hospital a fechar um acordo paralelo com seus funcionários no decorrer da greve. "Se tiver acordo, o hospital encerra a greve na hora", disse.
No período de greve, marcada para começar pela Maternidade Sinhá Junqueira, segundo o presidente do Sinsaúde Nilseleno Martins da Silva, apenas os serviços básicos de enfermagem e alimentação voltados para os pacientes que já estiverem internados serão mantidos por aproximadamente 2 mil profissionais.
Os demais departamentos estarão parados, segundo Silva. "Não podemos atrasar na medicação, na assistência da saúde e na alimentação. Essas atividades prejudicam o paciente. O restante, na administração, não causa risco à população", afirmou o representante ao G1.
Reivindicações
A categoria pede um aumento de 23% na remuneração – somados os 15% referentes a julho de 2011 e outros 7% a partir de julho deste ano – bem como valores retroativos do reajuste. Além disso, os funcionários querem melhorias em benefícios como cesta básica e piso salarial a partir de R$ 1 mil – que hoje é de R$ 800, segundo Silva.
A expectativa é de que o movimento sindical, que segundo ele está amparado pela lei, pressione cada hospital a fechar um acordo paralelo com seus funcionários no decorrer da greve. "Se tiver acordo, o hospital encerra a greve na hora", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário