A indígena era líder da Aldeia Coquilho II, da reserva Canabrava.
Em protesto, índíos vão bloquear BR-226 na próxima quinta-feira (3).
Uma líder indígena, pertencente a tribo Guajajaras, foi assassinada neste sábado (28) por volta das 14h com dois tiros. O principal suspeito do crime, de acordo com testemunhas, mora com um índia da mesma aldeia da vítima. Após a execução, o assassino fugiu da localidade.
A indígena era líder da Aldeia Coquilho II, da reserva Canabrava, localizada entre os municípios de Grajaú, Barra do Corda e Jenipapo dos Vieiras, região centro-sul do estado do Maranhão.
De acordo com o líder da aldeia bananal, a cacique teria sofrido represália de pessoas que assantam na reserva e devido a uma manifestação realizada por parte da aldeia solicitando do poder público mais segurança na rodovia BR-226, que corta as três cidades . Segundo ele, o número de assalto naquela região tem aumentado.
ManifestaçãoO caso da morte da líder indígena foi registrado na Delegacia Regional do municipio de Grajaú. Por conta da morte da cacique, os índios estão organizando uma manifestação para a próxima quinta-feira (3). Eles pretendem fechar a BR-226 para cobrar do poder público mais segurança na região. Além de um posto Policia Rodoviária Federal e das outras polícias, os indígenas pedem também monitoramento das aldeias situadas na região.
"O problema não é um conflito indígena e sim de segurança pública. Já fizemos várias manifestações, mas ainda não obtivemos nenhuma resposta dos órgãos competentes. Estamos lutando pela segurança das pessoas que passam pela região", explicou o líder da Aldeia Bananal.
O corpo da líder índígena assassinada foi velado e enterrado no final da tarde deste sábado (28) na própria aldeia Coquilho II. A cacique, de 57 anos, deixa 7 filhos.
A indígena era líder da Aldeia Coquilho II, da reserva Canabrava, localizada entre os municípios de Grajaú, Barra do Corda e Jenipapo dos Vieiras, região centro-sul do estado do Maranhão.
De acordo com o líder da aldeia bananal, a cacique teria sofrido represália de pessoas que assantam na reserva e devido a uma manifestação realizada por parte da aldeia solicitando do poder público mais segurança na rodovia BR-226, que corta as três cidades . Segundo ele, o número de assalto naquela região tem aumentado.
ManifestaçãoO caso da morte da líder indígena foi registrado na Delegacia Regional do municipio de Grajaú. Por conta da morte da cacique, os índios estão organizando uma manifestação para a próxima quinta-feira (3). Eles pretendem fechar a BR-226 para cobrar do poder público mais segurança na região. Além de um posto Policia Rodoviária Federal e das outras polícias, os indígenas pedem também monitoramento das aldeias situadas na região.
"O problema não é um conflito indígena e sim de segurança pública. Já fizemos várias manifestações, mas ainda não obtivemos nenhuma resposta dos órgãos competentes. Estamos lutando pela segurança das pessoas que passam pela região", explicou o líder da Aldeia Bananal.
O corpo da líder índígena assassinada foi velado e enterrado no final da tarde deste sábado (28) na própria aldeia Coquilho II. A cacique, de 57 anos, deixa 7 filhos.
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