Secretaria de Segurança alega necessária de prevenir vandalismo.
Força Nacional reforçou nesta sexta efetivo em Jirau e Santo Antonio.
O governador em exercício de Rondônia, Ayrton Gurgacz, pediu nesta sexta-feira (30) ao governo federal auxílio do Exército para reforçar a segurança das usinas de Santo Antônio e Jirau, duas das principais obras de infraestrutura do país, informou ao G1 a Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania. Parte dos operários nos dois canteiros entraram em greve neste mês para reivindicar aumentos salariais e outros benefícios.
Ainda nesta sexta, informou a secretaria, um efetivo da Força Nacional de Segurança, composta por policiais designados pelo governo federal, desembarcou na capital Porto Velho. O Ministério da Justiça não soube informar a quantidade de homens enviados. Outros 50 policiais da Força Nacional, com base em Rondônia, já haviam sido deslocados para as usinas nos dias anteriores.
Segundo a Secretaria de Segurança, 200 policiais militares estão mobilizados para fazer a segurança das duas usinas. A maioria pertence à Companhia de Operações Especiais, elite policial do Estado. Mas, conforme a assessoria, a PM não tem sido suficiente para "prevenir" situações de tumulto e violência como as que já ocorreram em outras paralisações. A situação nas usinas, informou, ficou "calma" nesta sexta em Jirau e Santo Antônio.
Nesta quinta (29), grevistas fecharam uma das entradas da usina de Jirau, impedindo a entrada dos demais funcionários. A PM foi acionada, mas não conseguiu desobstruir os portões. Em Santo Antonio, alguns operários entraram e, segundo a Secretaria de Segurança, teriam quebrado caminhões e pratos no refeitório. A polícia foi acionada e houve confronto, disse a assessoria.
Ainda nesta sexta, informou a secretaria, um efetivo da Força Nacional de Segurança, composta por policiais designados pelo governo federal, desembarcou na capital Porto Velho. O Ministério da Justiça não soube informar a quantidade de homens enviados. Outros 50 policiais da Força Nacional, com base em Rondônia, já haviam sido deslocados para as usinas nos dias anteriores.
Segundo a Secretaria de Segurança, 200 policiais militares estão mobilizados para fazer a segurança das duas usinas. A maioria pertence à Companhia de Operações Especiais, elite policial do Estado. Mas, conforme a assessoria, a PM não tem sido suficiente para "prevenir" situações de tumulto e violência como as que já ocorreram em outras paralisações. A situação nas usinas, informou, ficou "calma" nesta sexta em Jirau e Santo Antônio.
Nesta quinta (29), grevistas fecharam uma das entradas da usina de Jirau, impedindo a entrada dos demais funcionários. A PM foi acionada, mas não conseguiu desobstruir os portões. Em Santo Antonio, alguns operários entraram e, segundo a Secretaria de Segurança, teriam quebrado caminhões e pratos no refeitório. A polícia foi acionada e houve confronto, disse a assessoria.
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