Otimismo é causado pelo desenvolvimento das lavouras em MS.
Chuva tem caído com regularidade e as plantas estão bonitas.
O agricultor Jonis Assmann, que semeou 1,8 mil hectares, fez plantio escalonado justamente para diminuir os riscos com o clima. “Está chovendo bem. Não chove em excesso nem falta. Pragas e doenças estão sendo controladas com produtos químicos. Então, daqui para frente depende mais do próprio clima para o produto ter uma produtividade dentro do esperado”, diz.
O produtor espera colher 120 sacas por hectare. Esse é um alívio no bolso para quem precisa transformar grãos em proteína animal. Enquanto a máquina colhe os últimos talhões de milho verão, a plantadeira trabalha em ritmo acelerado para semear a safra de inverno.
Na fazenda do produtor Zélio Pessato, toda a lavoura é para consumo próprio. A plantação de 1,3 mil hectares irá virar ração para os 25 mil suínos criados por ano na granja.
Na região de São Gabriel do Oeste, o custo de produção chega a R$ 2,40 por quilo do animal, mas o mercado pega apenas R$ 1,90 por quilo vivo.
Os produtores da região vendem a saca de milho por R$ 24,00. No mesmo período do ano passado, ela valia R$ 18,00.
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