Prefeitura diz que calçada é um espaço público e não pode ser ocupado.
Vendedores informais dizem não ter alternativa.
Nos finais de semana os ambulantes ficam ainda mais animados com as vendas. Em dias de sol, o movimento cresce e, assim, fica feliz quem compra e quem vende. Mas essa relação amigável que existe entre os vendedores e os clientes não existe entre os vendedores e a prefeitura de Fortaleza
A vendedora ambulante Fátima Martins diz que já foi um caminhão retirar os produtos, mas mesmo assim se arriscam no negócio. “Estamos trabalhando porque precisamos sustentar a família. Não tenho outra opção”, diz.
Para os frequentadores das barracas de praia, a existência do comércio ambulante perto da praia não traz prejuízos para ninguém. A vendedora Lindaura Martins defende que os pedestres não são prejudicados. Já Cláudio Vieira alega que a situação deles é “complicada”.
Segundo o artigo 709 do código de obras e posturas de Fortaleza, a localização do comércio ambulante é determinada pela prefeitura, sem prejuízo ao tráfego, trânsito, circulação e segurança dos pedestres. Além da conservação e preservação da paisagem espaços públicos.
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