Multinacional espera baixa nas vendas de colheitadeiras por falta de chuva.
Sindicato diz que empresa evitou que demissões fossem quase o dobro.
O sindicato poupa a multinacional de críticas. O presidente da entidade, Janir Lino Morais Lino, afirma que diante das dificuldades a empresa se esforçou e manteve quase metade do quadro que inicialmente seria demitido. Lino diz que as demissões chegariam a 100 caso a multinacional não tivesse readequado funcionários de manufatura em outros setores.
"É um momento de preocupação. Estamos conversando com as empresas pra ver se buscamos algum mecanismo pra que se possa reduzir ao máximo o impacto da estiagem, não só na nossa região mas também na Argentina. É o que está prejudicando a venda de colheitadeiras", disse o sindicalista.
Em comunicado oficial, a AGCO afirma que as condições para o plantio e a colheita "afetam diretamente a demanda de mercado". "A empresa realocou o maior número possível de funcionários internamente em suas áreas, buscando com isso diminuir o número de demissões", afirma a nota divulgada pela multinacional.
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