Eles protestaram contra o aumento no preço das passagens de ônibus.
Clientes tiveram livre acesso ao local, mas o serviço ficou lento.
Cerca de 100 pessoas ligadas ao movimento popular contra o aumento do preço das passagens ocuparam o posto de carregamento do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM), do Grande Recife Consórcio de Transporte, localizado na Praça Maciel Pinheiro, no bairro da Boa Vista, na tarde desta quarta-feira (1º).
A mobilização é contra o aumento da tarifa de ônibus, reajustada em janeiro deste ano em 6,5 %. Os manifestantes saíram por volta das 15h da Rua do Hospício, também na Boa Vista, e seguiram em direção ao posto de carregamento do VEM. Parte do grupo entrou no local e o restante ficou na Praça Maciel Pinheiro.
Ao entrarem no posto, a Polícia Militar (PM) foi acionada. Os integrantes do movimento ficaram dentro do espaço até as 18h30, quando, após plenária, resolveram dispersar. Durante a ocupação, os clientes tiveram livre acesso aos guichês de atendimento, porém o serviço ficou lento.
O movimento redigiu um nota para a imprensa, dizendo que a ocupação do posto foi pacífica e que eles estão reivindicando as seguintes causas: revogação do aumento das tarifas; congelamento do preço das passagens por quatro anos; anulação imediata de todos os inquéritos contra os manifestantes; Passe Livre para estudantes e desempregados; auditoria pública no sistema de transporte metropolitano; maior investimento no modal de transporte sobre trilhos; e retratação pública do Governo do Estado, sobre o abuso no uso da força policial contra a população durante os primeiros protestos.
Ao entrarem no posto, a Polícia Militar (PM) foi acionada. Os integrantes do movimento ficaram dentro do espaço até as 18h30, quando, após plenária, resolveram dispersar. Durante a ocupação, os clientes tiveram livre acesso aos guichês de atendimento, porém o serviço ficou lento.
O movimento redigiu um nota para a imprensa, dizendo que a ocupação do posto foi pacífica e que eles estão reivindicando as seguintes causas: revogação do aumento das tarifas; congelamento do preço das passagens por quatro anos; anulação imediata de todos os inquéritos contra os manifestantes; Passe Livre para estudantes e desempregados; auditoria pública no sistema de transporte metropolitano; maior investimento no modal de transporte sobre trilhos; e retratação pública do Governo do Estado, sobre o abuso no uso da força policial contra a população durante os primeiros protestos.
Estudantes em protesto ocupam posto de recarga do cartão VEM, na Boa Vista (Foto: Luna Markman/G1)
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