Resultado garante acesso do time gaúcho à competição continental. Dragão depende da última rodada
É pouco. Para um campeão do mundo, é muito, muito pouco. Mas o Grêmio encontrou neste domingo o mínimo de consolo que sua torcida esperava. Com empate por 2 a 2 contra o Atlético-GO, no Olímpico, o time gaúcho garantiu a pontuação necessária para ir à Copa Sul-Americana em 2012. O mesmo não vale para o Dragão, que agora depende da última rodada.
Anselmo colocou os visitantes na frente, ainda no primeiro tempo. Na etapa final, Willian Magrão e Marquinhos responderam. Anderson empatou. Com o resultado, o Grêmio pulou para 48 pontos, na 11ª colocação. O Dragão tem 45, fechando a zona da Sul-Americana.
Aos tricolores, resta atrapalhar a vida do Inter no Gre-Nal de domingo, no Beira-Rio. O rival do Grêmio busca vaga na Libertadores. O Atlético-GO recebe o América-MG, já rebaixado. Precisa da vitória.
Atlético-GO faz o que o Grêmio não fez
O Grêmio fez mais do que o Atlético-GO no primeiro tempo. Atacou mais, teve mais chances. Mas não fez aquilo que realmente importa. O Dragão, com gol de Anselmo, fechou a etapa inicial na frente.
Foi no primeiro chute a gol dos goianos. O atacante recebeu na área, em profundidade, e desviou do goleiro Victor. Eram 24 minutos de jogo.
O Grêmio foi mais ativo no ataque antes e depois do gol. Tentou com Escudero, duas vezes, em chute para fora e em toque de cobertura que beliscou o travessão de Márcio. Rafael Marques, de cabeça, também teve sua chance. O mesmo aconteceu com Marquinhos, em cobrança de falta por cima do gol. E nada.
O Atlético-GO teve raras chances de gol, mas poderia ter incomodado mais. Em repetidas vezes, saiu na correria, em contra-ataque. Mas sempre faltou o último encaixe.
Grêmio vira, Dragão busca
Celso Roth insistiu no esquema 4-5-1 no segundo tempo, com a entrada de Gabriel na lateral direita, a saída de Rafael Marques, a passagem de Vilson para a zaga e o deslocamento de Vilson para a função de volante. Funcionou. Em dois minutos, saiu a virada.
O primeiro foi de Willian Magrão, em constante busca pela recuperação do futebol de 2008. Ele recebeu na área, pela direita, e bateu cruzado, no canto de Márcio.
O gol saiu com dez minutos. Um giro dos ponteiros depois, saiu o segundo. André Lima conduziu a bola pelo meio e abriu para Mário Fernandes, que mandou chute cruzado. Antes que a rede fosse movimentada, Marquinhos entrou de carrinho e completou.
Os gols tranquilizaram o Grêmio. E o Atlético-GO não apresentou o rendimento de antes. Mas Celso Roth resolveu fechar o time: tirou Marquinhos, um meia, e colocou Adílson, um volante. Levou o empate. Anderson, aos 38, aproveitou bola solta na área e falha de Victor.
O que aconteceu depois foi a manifestação constante de incômodo pelos menos de 5 mil pagantes no Olímpico, apesar da vaga Sul-Americana. Em uma temporada em que não há advogado que possa defender o time azul, com queda prematura na Libertadores, perda do Gauchão em casa e campanha sem sal no Brasileirão, é um consolo. Pouco, mas um consolo.
Anselmo colocou os visitantes na frente, ainda no primeiro tempo. Na etapa final, Willian Magrão e Marquinhos responderam. Anderson empatou. Com o resultado, o Grêmio pulou para 48 pontos, na 11ª colocação. O Dragão tem 45, fechando a zona da Sul-Americana.
Aos tricolores, resta atrapalhar a vida do Inter no Gre-Nal de domingo, no Beira-Rio. O rival do Grêmio busca vaga na Libertadores. O Atlético-GO recebe o América-MG, já rebaixado. Precisa da vitória.
Atlético-GO faz o que o Grêmio não fez
O Grêmio fez mais do que o Atlético-GO no primeiro tempo. Atacou mais, teve mais chances. Mas não fez aquilo que realmente importa. O Dragão, com gol de Anselmo, fechou a etapa inicial na frente.
Foi no primeiro chute a gol dos goianos. O atacante recebeu na área, em profundidade, e desviou do goleiro Victor. Eram 24 minutos de jogo.
O Grêmio foi mais ativo no ataque antes e depois do gol. Tentou com Escudero, duas vezes, em chute para fora e em toque de cobertura que beliscou o travessão de Márcio. Rafael Marques, de cabeça, também teve sua chance. O mesmo aconteceu com Marquinhos, em cobrança de falta por cima do gol. E nada.
O Atlético-GO teve raras chances de gol, mas poderia ter incomodado mais. Em repetidas vezes, saiu na correria, em contra-ataque. Mas sempre faltou o último encaixe.
Grêmio vira, Dragão busca
Celso Roth insistiu no esquema 4-5-1 no segundo tempo, com a entrada de Gabriel na lateral direita, a saída de Rafael Marques, a passagem de Vilson para a zaga e o deslocamento de Vilson para a função de volante. Funcionou. Em dois minutos, saiu a virada.
O primeiro foi de Willian Magrão, em constante busca pela recuperação do futebol de 2008. Ele recebeu na área, pela direita, e bateu cruzado, no canto de Márcio.
O gol saiu com dez minutos. Um giro dos ponteiros depois, saiu o segundo. André Lima conduziu a bola pelo meio e abriu para Mário Fernandes, que mandou chute cruzado. Antes que a rede fosse movimentada, Marquinhos entrou de carrinho e completou.
Os gols tranquilizaram o Grêmio. E o Atlético-GO não apresentou o rendimento de antes. Mas Celso Roth resolveu fechar o time: tirou Marquinhos, um meia, e colocou Adílson, um volante. Levou o empate. Anderson, aos 38, aproveitou bola solta na área e falha de Victor.
O que aconteceu depois foi a manifestação constante de incômodo pelos menos de 5 mil pagantes no Olímpico, apesar da vaga Sul-Americana. Em uma temporada em que não há advogado que possa defender o time azul, com queda prematura na Libertadores, perda do Gauchão em casa e campanha sem sal no Brasileirão, é um consolo. Pouco, mas um consolo.
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