Amostras foram tiradas de cidade com 6 milhões de toneladas de resíduos.
País discute necessidade de transferir resíduos a outros lugares.
A província japonesa de Miyagi, afetada pelo desastre de março, começou a analisar amostras de escombros para detectar se estão contaminadas com emissões radioativas da usina nuclear de Fukushima, informou neste domingo a rede 'NHK'.
As primeiras amostras foram tiradas em um armazém temporário na devastada cidade de Ishinomaki, onde o terremoto e o tsunami deixaram mais de 6 milhões de toneladas de resíduos, a maior quantidade dentre todos os municípios afetados pelo desastre.
As análises pretendem dissipar a inquietação pública perante a necessidade de transferir os resíduos para outras províncias, já que Miyagi, a mais afetada pela catástrofe, tem os depósitos de escombros no limite de sua capacidade.
As provas tomam relevância especial depois que, na sexta (30), o governo japonês revelou a detecção de plutônio radioativo procedente da unidade em amostras de terra tomadas em localidades da província de Fukushima, entre elas Iitate, que fica a 45 quilômetros ao noroeste da central
As primeiras amostras foram tiradas em um armazém temporário na devastada cidade de Ishinomaki, onde o terremoto e o tsunami deixaram mais de 6 milhões de toneladas de resíduos, a maior quantidade dentre todos os municípios afetados pelo desastre.
As análises pretendem dissipar a inquietação pública perante a necessidade de transferir os resíduos para outras províncias, já que Miyagi, a mais afetada pela catástrofe, tem os depósitos de escombros no limite de sua capacidade.
As provas tomam relevância especial depois que, na sexta (30), o governo japonês revelou a detecção de plutônio radioativo procedente da unidade em amostras de terra tomadas em localidades da província de Fukushima, entre elas Iitate, que fica a 45 quilômetros ao noroeste da central
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