Inseto surge a partir das mudanças climáticas.
Estado é o principal produtor nacional de acerola.
Os agricultores que cultivam acerola no vale do São Francisco, em Pernambuco, estão preocupados. O clima e um pulgão prejudicam a qualidade da fruta e diminuem a produtividade. Pernambuco é o principal produtor nacional de acerola, com um quarto da safra brasileira.
Temperaturas altas durante o dia e madrugadas geladas. Essas mudanças repentinas no tempo têm prejudicado a produção de acerola em Petrolina.
A região do vale do São Francisco se destaca por ser uma das principais produtoras da fruta no Nordeste, com quase 1,9 mil hectares.
Em 2010, o agricultor Damião Ferreira Costa colheu 25 toneladas em quatro hectares. Esse ano, até agora foram apenas dez toneladas. Na cooperativa quase tudo está parado. As poucas caixas, armazenadas na câmara fria, esperam por compradores.
Os produtores têm enfrentado também o pulgão da acerola. O inseto, que surge a partir das mudanças climáticas, ataca principalmente as pontas dos galhos e pode acabar com a plantação em poucos dias. A preferência do inseto pelas extremidades é devido à planta apresentar uma fragilidade maior nessa parte.
“O pulgão suga a seiva da planta. Além de tirar o alimento da planta, libera uma toxina que prejudica a planta diminuindo de forma significativa a produtividade da planta”, explica o agrônomo José Adalberto Alencar.
Para combater a praga o agrônomo descarta o uso de agrotóxicos e utiliza formas mais naturais.
Temperaturas altas durante o dia e madrugadas geladas. Essas mudanças repentinas no tempo têm prejudicado a produção de acerola em Petrolina.
A região do vale do São Francisco se destaca por ser uma das principais produtoras da fruta no Nordeste, com quase 1,9 mil hectares.
Em 2010, o agricultor Damião Ferreira Costa colheu 25 toneladas em quatro hectares. Esse ano, até agora foram apenas dez toneladas. Na cooperativa quase tudo está parado. As poucas caixas, armazenadas na câmara fria, esperam por compradores.
Os produtores têm enfrentado também o pulgão da acerola. O inseto, que surge a partir das mudanças climáticas, ataca principalmente as pontas dos galhos e pode acabar com a plantação em poucos dias. A preferência do inseto pelas extremidades é devido à planta apresentar uma fragilidade maior nessa parte.
“O pulgão suga a seiva da planta. Além de tirar o alimento da planta, libera uma toxina que prejudica a planta diminuindo de forma significativa a produtividade da planta”, explica o agrônomo José Adalberto Alencar.
Para combater a praga o agrônomo descarta o uso de agrotóxicos e utiliza formas mais naturais.
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