Em 2010, foram gastos R$ 84 mil em diárias.
O valor supera o dos vereadores de BH, que tem 33 vezes mais habitantes.
Segundo a promotoria da cidade, a liminar atende a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público que detectou irregularidades na concessão das diárias que eram concedidas mediantes a uma resolução, e não a uma lei municipal. “As situações que estavam sendo ressarcidas por meio das diárias não possuíam relação com os exercícios das funções de vereadores”, afirmou o promotor Marcelo dos Santos .
O Ministério Público diz que os pagamentos das diárias são incompatíveis com a função dos vereadores, e que os gastos continuarão a ser investigados.
O presidente da Câmara dos Vereadores, Wagner Tarcísio de Moraes, negou que as diárias sejam usadas para uso pessoal e de forma excessiva.
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