Obra de estádio em Fortaleza custou 40% mais que previsto, diz vereador
Estádio Presidente Vargas estava orçado em R$ 37 milhões, diz oposição.
Aliados dizem que secretários vão à Câmara Municipal na próxima semana.
Vereadores de oposição denunciaram nesta terça-feira (6), na Câmara Municipal de Fortaleza que a reforma do estádio Presidente Vargas (PV), teria custado R$ 15 milhões a mais do que o previsto. Três secretários foram convocados a dar explicações, mas a visita ao Legislativo municipal ficou para a próxima semana. Base aliada da prefeita Luizianne Lins (PT) diz que não há nenhuma irregularidade.
A convocação dos secretários foi pedida pelo vereador de oposição, Jaime Cavalcante (PSDB). Segundo ele, a reforma do PVestava orçada em R$ 37 milhões, mas custou R$ 52 milhões, 40% a mais do que o previsto. "Pelo que me consta ainda faltam algumas obras no PV. Como serão pagas essas obras já que o limite de reforma está no limite máximo, de 50%?", questiona o opositor.
O líder da prefeita na Câmara, vereador Ronivaldo Maia (PT), rebate as acusações. "O questionamento de que há irregularidade, de que há desvio, de que há roubo, é um absurdo. Basta dizer que quase R$ 50 milhões do que foi investido já foi analisado e aprovado pelo TCM", ressalta.
O feriado de 7 de setembro foi o motivo alegado pela base aliada para o cancelamento da visita dos secretários. Segundo o líder da prefeita, esta terça-feira (6) era o único dia da semana para aprovar matérias de interesse da Prefeitura na Casa. De acordo com Ronivaldo Maia, a quinta-feira é tradicionalmente um dia de plenário vazio e sexta-feira não tem sessão. A justificativa, no entanto, não convenceu a oposição. "Os secretários são convidados pela oposição para prestar esclarecimentos e se negam a comparecer. Quem não deve não teme", declara o vereador Ciro Albuquerque (PTC).
A base aliada também pediu a presença dos secretários para prestarem esclarecimentos. "No dia que o secretário vier a esta casa esclarecer tudo em relação à obra do Presidente Vargas, ele vai esclarecer todas a perguntas de todos os vereadores, tanto da situação quanto da oposição", defende o vereador aliado, Leonelzinho Alencar (PTdoB).
A convocação dos secretários foi pedida pelo vereador de oposição, Jaime Cavalcante (PSDB). Segundo ele, a reforma do PVestava orçada em R$ 37 milhões, mas custou R$ 52 milhões, 40% a mais do que o previsto. "Pelo que me consta ainda faltam algumas obras no PV. Como serão pagas essas obras já que o limite de reforma está no limite máximo, de 50%?", questiona o opositor.
O líder da prefeita na Câmara, vereador Ronivaldo Maia (PT), rebate as acusações. "O questionamento de que há irregularidade, de que há desvio, de que há roubo, é um absurdo. Basta dizer que quase R$ 50 milhões do que foi investido já foi analisado e aprovado pelo TCM", ressalta.
O feriado de 7 de setembro foi o motivo alegado pela base aliada para o cancelamento da visita dos secretários. Segundo o líder da prefeita, esta terça-feira (6) era o único dia da semana para aprovar matérias de interesse da Prefeitura na Casa. De acordo com Ronivaldo Maia, a quinta-feira é tradicionalmente um dia de plenário vazio e sexta-feira não tem sessão. A justificativa, no entanto, não convenceu a oposição. "Os secretários são convidados pela oposição para prestar esclarecimentos e se negam a comparecer. Quem não deve não teme", declara o vereador Ciro Albuquerque (PTC).
A base aliada também pediu a presença dos secretários para prestarem esclarecimentos. "No dia que o secretário vier a esta casa esclarecer tudo em relação à obra do Presidente Vargas, ele vai esclarecer todas a perguntas de todos os vereadores, tanto da situação quanto da oposição", defende o vereador aliado, Leonelzinho Alencar (PTdoB).
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