A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que no mês passado derrubou o trecho da Lei de Propriedade Industrial que dava margem a patentes com prazo indeterminado já começou a aquecer as farmacêuticas de genéricos brasileiras.
Na Eurofarma, serão dois novos produtos possíveis após a decisão do STF, segundo a empresa, que diz estar estudando analisando as patentes liberadas para expandir seu portfólio.
O Aché afirma que a determinação abre oportunidades para o lançamento de genéricos e espera uma expansão do mercado.
Cleiton de Castro Marques, presidente da Biolab diz que já previa a queda das patentes. “Era algo que nos beneficiava em alguns aspectos e nos prejudicava em outros. Temos em torno de 250 moléculas em estudo e algumas já estavam previstas dentro da nova legislação”, diz ele.
Painel SA/Folhapress
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