A diária média de abril ficou em R$ 319,44, semelhante a do mês anterior (R$ 312,88) e bem abaixo da praticada nos dois primeiros meses do ano (janeiro R$ 371,79 e fevereiro R$ 351,63).
Foto: Foto arquivo
As medidas restritivas continuam causando impacto negativo na hoteleira de Salvador. Em média, a taxa de ocupação tem sido semelhante nos finais de semana (20,74%) e nos dias de semana (20,18%), embora em alguns hotéis de lazer e frente mar essa diferença chega a alcançar de 5 a 10 pontos percentuais.
De acordo com Luciano Lopes, presidente
da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia - ABIH-BA,
dentre os principais fatores que ajudam a compreender esse desempenho
destacam-se as medidas restritivas decorrentes da pandemia, fechamento
das praias e comércio. “O renovado medo da contaminação que acompanhou a
segunda onda também tem contribuído com essa queda, muito embora os
hotéis tenham incorporado todos os protocolos e medidas de segurança
recomendados pelos órgãos oficiais”, relata.
A diária média de
abril ficou em R$ 319,44, semelhante a do mês anterior (R$ 312,88) e
bem abaixo da praticada nos dois primeiros meses do ano (janeiro R$
371,79 e fevereiro R$ 351,63). Se excluirmos da média as informações
referentes aos hotéis de luxo, presentes no mercado e na amostra da
pesquisa, teríamos uma diária média em abril de R$ 223,30, mais próxima a
de boa parte dos hotéis.
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