Cerca de 30 legistas devem aderir à greve dos médicos no próximo dia 17.
A decisão foi tomada durante assembleia realizada nesta quinta-feira (13).
Médicos legistas que atuam em Alagoas
devem paralisar as atividades a partir da próxima segunda-feira (17).
Eles cobram do governo do Estado o cumprimento do pagamento de uma bolsa
vencimentos e retroativos diante da gratificação, que foi acordado em
setembro deste ano.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed), Wellington Galvão, representantes do Tribunal de Justiça participaram da reunião de negociação com a categoria. “O governador prometeu mil reais de gratificação retroativa, além de uma incorporação de uma bolsa que deveria entrar em vigor em outubro. Mas não é possível confiar nem na assinatura do governador perante o Tribunal de Justiça”, explicou o presidente.
Ainda segundo Galvão, além das bonificações salariais, os médicos
legistas também reivindicam melhores condições de trabalho. “O Governo
prometeu reformar o CCBi, só que esta reforma está andando a passos de
tartaruga. Não é apenas os médicos que sofrem com as péssimas condições,
mas a maior prejudicada é a população que precisa se submeter aos
serviços precários”, disse.
Os médicos legistas que atendem em Maceió e em Arapiraca devem manter a mobilização junto aos demais médicos do serviço público até que o governo apresente alguma solução. “Se até segunda-feira não tiver acordo, os legistas também irão aderir à greve dos médicos”, explicou o presidente do Sinmed, Wellington Galvão.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed), Wellington Galvão, representantes do Tribunal de Justiça participaram da reunião de negociação com a categoria. “O governador prometeu mil reais de gratificação retroativa, além de uma incorporação de uma bolsa que deveria entrar em vigor em outubro. Mas não é possível confiar nem na assinatura do governador perante o Tribunal de Justiça”, explicou o presidente.
Os médicos legistas que atendem em Maceió e em Arapiraca devem manter a mobilização junto aos demais médicos do serviço público até que o governo apresente alguma solução. “Se até segunda-feira não tiver acordo, os legistas também irão aderir à greve dos médicos”, explicou o presidente do Sinmed, Wellington Galvão.
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