quinta-feira, 27 de junho de 2024

Prazo para o alistamento militar obrigatório termina no domingo. Movimento liberal já ajudou mais de mil jovens a serem dispensados


Nos últimos anos, o Livres, uma organização dedicada a auxiliar jovens que desejam cumprir o serviço militar alternativo, tem obtido sucesso em ajudar diversos rapazes a serem dispensados do serviço militar obrigatório. Neste ano, o prazo para o alistamento é dia 30 de junho.

Os associados ao Livres tem acesso a recursos informativos que facilitam o entendimento do processo de dispensa. Os jovens recebem um vídeo explicativo, um FAQ com as perguntas mais frequentes sobre o alistamento e o próprio requerimento de prestação do serviço alternativo. Além disso, a equipe do Livres está sempre disponível para fornecer suporte e esclarecer dúvidas, auxiliando os jovens a obterem o certificado de dispensa.

Normalmente, o prazo para a dispensa é de um mês após a apresentação do requerimento de prestação do serviço alternativo. No entanto, algumas juntas militares desconhecem a legislação e criam exigências que não estão previstas na lei, como a necessidade de reconhecimento em cartório do documento, por exemplo. Nesses casos, a equipe do Livres orienta os jovens a comparecerem à junta e apresentarem a legislação vigente. Em situações mais complexas, a organização já chegou a entrar em contato diretamente com as juntas militares para esclarecer o correto procedimento.
 

Ao longo de sua atuação, o Livres já ajudou mais de 1600 jovens a serem dispensados do serviço militar obrigatório. Apenas um caso foi negado, mas a organização prontamente entrou com um processo judicial, garantindo a dispensa deste associado. Esses resultados mostram a importância do trabalho realizado pelo Livres que é contra o serviço militar obrigatório e vem ajudando para que jovens sigam suas trajetórias pessoais e profissionais de forma livre e consciente.

 

Movimento Livres*
O Livres é um movimento político suprapartidário em defesa do liberalismo, que atua como associação civil sem fins lucrativos desde 2018 no desenvolvimento de lideranças e na curadoria de políticas públicas por meio de campanhas educativas e advocacy por reformas

 

Imprensa

Jangada Consultoria de Comunicação

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Para o Sindifisco Nacional, tributação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 ajuda na preservação da economia brasileira

 


Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal avalia a incidência do imposto de importação como positiva para a arrecadação e para a correção da distorção de tratamento entre empresas brasileiras e estrangeiras
 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou hoje (27) lei que institui a cobrança do Imposto de Importação de 20% nas compras internacionais de até US$ 50. O Sindifisco Nacional (Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal) considera a medida bem-vinda, pois auxilia no combate à concorrência desleal. A mudança diminui o desequilíbrio entre as obrigações tributárias da indústria nacional e do varejo estrangeiro online.
 

“A participação elevada da tributação sobre o consumo na matriz tributária brasileira termina por criar um incentivo econômico importante para as importações irregulares, prejudicando a indústria e o comércio formal de importados, assim como o desenvolvimento nacional e os empregos. A cobrança dos impostos de importação diminui esses efeitos”, afirma o presidente do Sindifisco Nacional, Isac Falcão.
 

A experiência internacional mostra que os países que têm a maior parte da sua arrecadação proveniente de tributos sobre a renda e o patrimônio conseguem preservar a sua indústria e o seu varejo da concorrência estrangeira de forma orgânica. Por isso, o ideal seria que a discussão fosse realizada dentro da perspectiva de uma nova calibragem do sistema.
 

“Os tributos diretos tendem a incidir mais sobre o topo da pirâmide, liberando a renda das pessoas mais empobrecidas para o consumo dos produtos de que necessitam. Além dos benefícios sobre a qualidade de vida das pessoas pela redução das desigualdades, há a vantagem indireta que decorre da redução da diferença entre a tributação interna sobre o consumo e a tributação externa”, explica Falcão.
 

É importante ressaltar que o Projeto de Lei altera uma prerrogativa concedida ao Poder Executivo pelo Decreto Lei 1804/1980, de fixar as alíquotas do Imposto de Importação do regime de tributação simplificada, trazendo para o Legislativo essa competência. Atualmente, essas alíquotas estão definidas na Portaria MF 156/1999. Tal mudança causa estranheza, pois impede que a Receita Federal e o Ministério da Fazenda realizem, em atendimento aos critérios de extrafiscalidade que esse tipo de tributo comporta, futuras alterações nestes percentuais.








Projeto de Lei causa polêmica ao incluir recursos biológicos no rol de agrotóxicos

 


O “PL do Veneno”, em tramitação desde 2022, tem gerado uma série de críticas; taxação dos bioinsumos como “agrotóxicos biológicos” é a grande polêmica do momento


 



Curitiba, 27/06/2024 - O Projeto de Lei (PL) 1459/2022, que ficou conhecido como “PL do Veneno”, foi protocolado com o objetivo de ser um novo marco regulatório dos pesticidas no Brasil. Uma das grandes polêmicas do texto, criticado fortemente desde sua concepção, fica por conta da inclusão dos bioinsumos como “agrotóxicos biológicos”. Para muitos, o projeto de lei, ainda em tramitação no Congresso Nacional, contraria o conceito de agrotóxico ao colocar recursos biológicos da agricultura, que são um direito fundamental do agricultor, no rol de proibição.

Mais de 30 entidades setoriais assinaram um documento contra a medida, propondo um novo texto no qual os bioinsumos sejam retirados do projeto de lei. Segundo Juliano Alves Gerolin, engenheiro e sócio proprietário da Gerolin Engenharia, empresa que já projetou mais de vinte biofábricas, a regulamentação dos bioinsumos é fundamental para o mercado nacional, mas a taxação como agrotóxico é no mínimo equivocada. “Há anos lutamos pela regulamentação dos bioinsumos, mas o projeto de lei que está circulando no Congresso Federal comete um grande erro ao tratá-los com agrotóxicos. Tratam-se de produtos com características bem distintas em relação aos defensivos químicos tradicionais, que embora tenham uma ação rápida sobre a área aplicada, se usados incorretamente, podem causar contaminação da água e de solo”, comenta.

De acordo com Gerolin, os defensivos biológicos, chamados popularmente de bioinsumos, atuam de maneira mais lenta e não deixam resíduos que possam vir a comprometer o meio ambiente, atuando de forma regenerativa. Além disso, ele destaca que as rotas de obtenção dos produtos comparados divergem entre si. “Os defensivos químicos oferecem maior risco aos operadores durante a produção e durante as aplicações, enquanto os defensivos biológicos são mais seguros nesse aspecto, salientando que ambas atividades devem ser realizadas de acordo com as recomendações do produtor e fabricante”, explica o engenheiro.

Para o especialista, é necessário que a regulamentação seja iniciada com os fornecedores de inóculo e meio de cultura, pois uma vez que esses produtos estejam bem regulamentados e sob controle de qualidade rigoroso, toda a cadeia produtiva de bioinsumos torna-se mais segura. O empresário ainda enfatiza que a compra de produtos de fontes confiáveis, regulamentadas e fiscalizadas de forma adequada garante um início muito mais seguro ao processo produtivo. “Adicionalmente, as instalações físicas na produção on-farm devem cumprir critérios básicos de biossegurança a fim de que ao longo do processo a qualidade final do produto não seja prejudicada”, completa Gerolin.

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Maria Emilia Silveira
P+G Trendmakers
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Site: www.pmaisg.com.br






Trailer inédito do documentário Partido mostra o então candidato à presidência do Brasil, Fernando Haddad, nas eleições de 2018

 


Longa-metragem, que passou pela 47ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, mostra os desdobramentos para a eleição de Lula em 2022; distribuição é da O2 Play


Pôster do documentário Partido | Divulgação,O2 Play

EM JULHO NOS CINEMAS

ASSISTA AO TRAILER AQUI

DOWNLOAD DO CARTAZ AQUI


 

São Paulo, junho de 2024 – O documentário Partido, que acompanha Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda, na campanha eleitoral de 2018, ganhou trailer inédito (assista aqui). Com direção de César Charlone, Sebastián Bednarik e Joaquim Castro, e produção de Andrés Benedykt, o longa-metragem tem sessão especial de pré-estreia na Cinemateca em São Paulo no dia 03 de julho e chega às plataformas digitais no dia seguinte para compra e aluguel com distribuição da O2 Play.

Partido acompanha Fernando Haddad durante sua campanha para a eleição de 2018, vencida por Jair Bolsonaro, que se tornou um dos líderes da extrema direita no mundo. O filme segue o então candidato em suas idas para Curitiba (PR) para visitar Luiz Inácio Lula da Silva na prisão e o périplo do atual ministro da Fazenda nas eleições daquele ano – quando enfrentou Bolsonaro no segundo turno, em um embate histórico, e foi derrotado. O longa ainda mostra os desdobramentos dos rumos políticos que culminaram na reeleição de Lula nas eleições de 2022.

"Desde quando César Charlone me falou pela primeira vez da pretensão de documentar em filme um momento histórico tão peculiar do Brasil, a expectativa por Partido foi grande. E sua importância fundamental. Tratou-se de arrolar momentos de angústia e de desilusão que passaram pela prisão do presidente Lula, por 580 dias em Curitiba, pela decepção das eleições de 2018 e, por fim, a vitória de 2022. Tenho muito orgulho de ser o fio condutor desta história", declara Fernando Haddad.

Partido evidencia que Bolsonaro e suas políticas são prejudiciais não apenas para o Brasil, mas também para a estabilidade global, ressaltando a importância de combater o racismo, a intolerância religiosa e valorizar a educação e a cultura como ferramentas essenciais para a transformação social. O filme serve como um alerta sobre os riscos da desinformação e da manipulação midiática, sublinhando a necessidade urgente de um jornalismo e internet mais ética e transparente”, complementa Benedykt.

Após estrear mundialmente no encerramento da 15ª edição do festival DocMontevideo, no Uruguai, passar pelo Festival Locarno Pro 2023, na Suíça, e também pela 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Partido ganha uma sessão especial, aberta ao público, no dia 03 de julho na Cinemateca Brasileira.


 

Sobre a distribuidora O2 Play

A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes. A distribuidora faz parte do grupo O2, que também tem como sócios o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro.

Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar, além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand) – licenciando conteúdo para além de 30 plataformas digitais.

Já foram mais de 80 filmes lançados em cinemas, entre títulos brasileiros premiados, como Sócrates e Chorão - Marginal Alado, e internacionais, em parceria com a Netflix, como O Irlandês, Dois Papas, Não Olhe Para Cima, Bardo e Pinóquio por Guillermo Del Toro – estes dois últimos indicados ao Oscar® 2023.

A lista de longas ainda inclui parcerias com a MUBI: Annette, que abriu o Festival de Cannes 2021 e conquistou o Prêmio de Melhor Direção, Crimes of the Future, que estreou no Festival de Cannes 2022, o vencedor do Oscar® 2022 de Melhor Filme Internacional Drive My Car, o vencedor do Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes 2022 Holy Spider, o indicado ao Oscar® 2023 de Melhor Ator Aftersun e o indicado ao Oscar® 2023 de Melhor Filme Internacional Close.

Mais informações no site da O2 Play.

Informações para a imprensa

Agência Lema

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Maria Morales - (11) 98147-2307

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Gabriela Salomoni - (11) 98757-9090

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Juízes de Porto Seguro afastados por grilagem e corrupção

 


Grilagem de terras, corrupção e agiotagem estão na lista de crimes destacados na decisão que levou ao afastamento de três juízes em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. Os magistrados foram alvos de decisão unânime do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), após pedido da Corregedoria Geral da instituição. Os afastamentos aconteceram na última quarta-feira (19) e os seguintes juízes estão citados no caso: Fernando Machado Paropat, titular da 1ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e Registros Públicos; Rogério Barbosa de Sousa e Silva, titular da Vara da Infância e Juventude e Execução de Medidas Sócio-educativas e André Marcelo Strogenski (foto), titular da 1ª Vara Criminal, Júri e Execuções Penais. A produção da TV Bahia teve acesso ao acórdão que oficializa o afastamento dos magistrados. O documento traz vários indícios de irregularidades cometidas. Associada à denúncia de grilagem, o acórdão traz a informação da aquisição de lotes de um terreno por partes dos juízes afastados, que teriam se unido num investimento imobiliário de alto padrão, sendo por isso referenciados como "Liga da Justiça" por funcionários do cartório. O documento aponta ainda que, no caso de grilagem de terras, houve desconsideração de áreas que são do Estado da Bahia e da União. Além disso, foram prejudicados antigos e tradicionais ocupantes de terras devolutas, aquelas sem destinação dada pelo poder público e que nunca integraram patrimônio particular, e não houve cuidados com a preservação ambiental. O acórdão apresenta o voto do relator, o desembargador e corregedor-geral da Justiça, Roberto Maynard Frank. Ele indica que formou-se uma associação entre juízes, promotores, advogados, empresários e secretário de obras do município e menciona uma série de crimes sob investigação. Durante a apuração, foi analisado o aparelho celular do juiz Fernando Machado Paropat. O resultado das buscas teria apontado "atuação suspeita" entre ele e um promotor da cidade. Para a Corregedoria, há indícios de corrupção. A descrição do voto de Maynard Frank também destaca que foi descoberta a "existência de caos registral" no departamento que funcionava como repositório de qualquer documento apresentado. Ele não especificou qual dos magistrados atuava na área, mas apontou que tal desordem acabava "permitindo a comercialização de imóveis com valores milionários, sem capacidade de emprestar segurança jurídica quanto ao direito de propriedade". O relator argumenta ainda que foi formada uma sociedade entre magistrados e demais operadores do Direito, apelidada por funcionários do cartório como "Liga da Justiça". Eles teriam se unido em um investimento de alto padrão — a aquisição de lotes em um terreno. "Observou-se aquisição de área de 60.000m² por magistrados, promotor de Justiça e advogado, gerando sociedade em empreendimento imobiliário com 76 lotes individualizados, cabendo 8 deles a cada um dos juízes", diz um trecho do voto. Outro indício das irregularidades foi na identificação de uma das áreas públicas com "significativa mácula registral", ou seja, manchas. A titularidade do terreno estava em posse dos pais de um magistrado punido com aposentadoria compulsória, justamente por sua atuação em casos de cunho imobiliário. O g1 e a TV Santa Cruz procuraram as defesas dos magistrados e demais citados pelo desembargador. Em nota, o advogado Francisco Roque Festa, representante do juiz Strogenski, disse que até o momento não teve acesso à integralidade dos autos. Ele afirma que ira se pronunciar "assim que tiver ciência de todos os documentos" e afirma que seu cliente foi afastado do trabalho sem o "mínimo direito de defesa". "O Dr. André está muito tranquilo com a sua consciência e acredita que a Justiça em relação à sua ilibada conduta de magistrado, por décadas, será feita em breve". O Ministério Público estadual também se pronunciou para dizer que tomou conhecimento dos fatos durante a sessão do Pleno do Tribunal de Justiça. A Promotoria informou ter solicitado o compartilhamento do processo administrativo à Corregedoria-Geral da Justiça para que possa apurar o caso e, assim, adotar todas as providências pertinentes.

5 dicas para encontrar a moradia universitária ideal

 

Uliving


Segundo especialista da Uliving, há algumas formas de selecionar uma boa residência mesmo no curto período que antecede o início das aulas

À medida que os resultados dos vestibulares são divulgados nas principais capitais brasileiras, uma nova jornada começa para milhares de universitários. Com as matrículas e o início das aulas se aproximando, diversos desafios começam a surgir para os estudantes, como encontrar uma moradia que enriqueça a trajetória acadêmica. 

Segundo Ewerton Camarano, CEO da Uliving, empresa pioneira no conceito student living no Brasil, o jovem precisa priorizar um ambiente que favoreça não apenas os seus estudos, mas também o desenvolvimento pessoal. “É uma decisão que vai além do espaço físico. Os cursos duram anos e compõem uma fase que molda o caráter das pessoas. Por isso, a escolha da residência não se trata de um ‘teto’, e sim de um ecossistema completo”, afirma.

Pensando que muitos estudantes terão que se mudar em pouco tempo para iniciarem essa nova etapa que durará alguns anos, o especialista listou 5 dicas de como selecionar a moradia universitária ideal. Confira: 

  • Procurar as comunidades estudantis

Um bom ponto de partida para não errar a opção de moradia é se inserir nas comunidades estudantis, dialogando com veteranos e outros alunos. “Muitas outras pessoas já estiveram na pele do calouro e podem oferecer recomendações valiosas, que atendam às necessidades específicas do estudante em questão”, pontua Camarano.

  • Avaliar a localização

Mais do que uma estrutura confortável e que supra as demandas do universitário, o local em que a moradia se localiza é outro ponto crucial. É extremamente relevante considerar as opções de acesso e deslocamento da universidade, acessibilidade ao transporte público e disponibilização de serviços que facilitem o dia a dia, como conveniências, mercados, alimentação e opções de lazer.

“Uma localização estratégica pode fazer toda a diferença na vida acadêmica, possibilitando uma gestão de tempo eficiente”, complementa o CEO da Uliving. 

  • Valorizar áreas compartilhadas e de lazer

Priorizar espaços  que promovam a vida em comunidade também é um ponto-chave no momento de escolher uma moradia universitária. De acordo com Camarano, espaços compartilhados e de lazer são tão essenciais quanto os ambientes internos dos empreendimentos.

“Uma experiência acadêmica não se trata só dos estudos individuais. É um processo que envolve crescer em conjunto e formar uma rede de apoio vital para os desafios que virão. Não à toa, alguns amigos são levados para toda a vida”, destaca.

  • Praticidade da estrutura

Muitos universitários não chegam empregados para os seus cursos, o que torna o custo-benefício um fator ainda mais essencial na moradia. As despesas precisam ser consideradas à risca, evitando surpresas desagradáveis e ajudando a planejar melhor o orçamento da jornada acadêmica.

“É imprescindível optar por uma residência que caiba no seu bolso, mas a organização também é uma aliada do preço. Na Uliving, por exemplo, as contas são organizadas em uma única mensalidade, para simplificar a gestão das contas, como aluguel, condomínio, IPTU, energia elétrica, estacionamento,  água e gás . Com isso, os universitários  conseguem direcionar os seus gastos de um modo mais assertivo”, explica o CEO da Uliving.

  • Cuidado com as questões burocráticas

Por fim, vale frisar que o estudante pode escolher soluções que desafoguem a burocracia, mas há alguns pontos que definitivamente devem ser analisados com calma, como, principalmente, os contratos de aluguel. “Os documentos requisitados para uma negociação como essa garantem que o jovem tenha uma transição tranquila e segura para a nova moradia. Do comprovante de matrícula à necessidade de um fiador, cada passo que formaliza a estadia do morador precisa ser observado com atenção”, conclui Camarano.

Sobre a Uliving

Fundada em 2012, a Uliving Student Housing é uma das maiores redes de moradias universitárias do Brasil. A empresa oferece mais de 1.6 mil camas e uma estrutura completa de moradia aos jovens que saem de casa para estudar. Além de apartamentos totalmente mobiliados e espaços de convivência, a companhia também visa criar ambientes que promovem o bem-estar, o desenvolvimento integral e o senso de comunidade e pertencimento. 

No início de 2018, a marca se associou à VBI Real Estate, gestora de Fundos de Private Equity, e a Grosvenor, consolidando assim seu plano de expansão, e já possui sete unidades em funcionamento nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. 


Mariana Lanfranchi
mariana.lanfranchi@motim.cc
(15) 99618-1530

Com a chegada do inverno aprenda a fazer quentão

 




Os meses de junho e julho são marcados pela chegada do inverno e pelas Festas Julinas repletas de tradições, como danças, comidas e bebidas típicas. Assim, o quentão é uma boa opção para se aquecer e ser o acompanhamento perfeito para essas festividades.

Escolher um vinho para fazer o quentão envolve considerar alguns fatores para garantir que a bebida final seja saborosa e aromática. Uma delas é a escolha pelo vinho tinto suave de corpo médio que adiciona riqueza e profundidade ao quentão.

Importante também procurar vinhos com uma acidez equilibrada que ajudam a compensar a doçura do quentão e destacam os sabores das especiarias como canela, cravo e frutas. O custo é outro fator importante na escolha pois não é necessário escolher vinhos caros.

O Vinho Campo Largo é considerado o favorito dos consumidores em termos de sabor, qualidade e preço. Os dados são da pesquisa S/A Varejo de 2024, que elegeu o Vinho Campo Largo Tinto como o mais consumido na região Sul.

O vinho é elaborado com uvas americanas cultivadas por famílias na região da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul, resultando em um processo de produção cuidadoso e de alta qualidade. Perfeito para diversas ocasiões e preparos.

Receita simples de Quentão para Festa Junina

Ingredientes

  • 4 xícaras de açúcar
  • 1 xícara de água
  • 1 gengibre pequeno cortado em rodelas
  • Cravo a gosto
  • 4 ramas de canela
  • 1 litro de mistura pronta de quentão
  • 500 ml de Vinho Campo Largo Tinto Suave
  • 1 laranja

Modo de Preparo

  1. Em uma panela, derreta o açúcar com a água e mexa até formar um caramelo;
  2. Coloque o gengibre em rodelas e misture bem para soltar o sabor;
  3. Deixe ferver mais um pouco;
  4. Adicione o cravo, a canela e a laranja em rodelas ou raspas;
  5. Mexa bastante;
  6. Acrescente a mistura pronta e o Vinho Campo Largo Tinto Suave;
  7. Deixe ferver bem e depois é só servir!


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V3 Comunicação

Milena Campos
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Vitor Limma lança álbum completo "Minha Fé - Em Canoas" nas plataformas digitais

 

Você

Vitor Limma lança álbum completo "Minha Fé - Em Canoas" nas plataformas digitais

O projeto acumula mais de 11 milhões de plays e chega nesta sexta-feira (28)

Na próxima sexta-feira, 28 de junho, o cantor Vitor Limma lançará nas plataformas digitais o aguardado álbum completo "Minha Fé - Em Canoas", encerrando o projeto com grande estilo. Dividido em três EPs, o projeto acumulou mais de 11 milhões de plays e conquistou o público com sua autenticidade e talento. Ouça aqui: EP1, EP2, EP3 !


O álbum completo chega com 4 novas faixas, trazendo uma nova fase para o artista e atendendo às expectativas do mercado musical. Vitor Limma, conhecido por sua capacidade de inovar e encantar, promete levar a musicalidade do Sul do Brasil para o cenário nacional. Vale destacar que o álbum já entrou no Spotify Charts Top 200, evidenciando o sucesso e a popularidade de Vitor Limma.


Confira as faixas do projeto “Minha Fé - Em Canoas”:


  • Só Depois / Bateu Levou / Tanta Coisa Pra Falar (New)
  • Amor de Fim de Noite / Por Favor / Nem Aí
  • Ápice do Amor / Boomerang
  • Curtindo a Vida / Deixa Acontecer
  • Até Que Durou / Melhor Eu Ir
  • Perfume / Intriga da Oposição / Desse Jeito é Ruim pra Mim
  • A Gente Bota Pra Quebrar / Estonteante / É Diferente / Tarde Demais / Nada de Pensar Em Despedida
  • Poderosa / Teu Segredo / Não Tem Hora Nem Lugar (New)
  • Camisa 10 / Não Pedi Pra Me Apaixonar / Abandonado
  • Marra de Durão / Alo Ex
  • A Tua Voz / Radar
  • Cigana / Modo Avião
  • Tá Vendo Aquela Lua / Fulminante (New)
  • Jogo de Sedução / Valeu
  • Problema Emocional / Tchau e Bença (New)
  • Deixa Alagar / Diferentão


Com este lançamento, Vitor Limma reforça seu talento e promete continuar encantando seus fãs com sua música autêntica e envolvente. O artista é uma das grandes promessas da nova geração do pagode. Com 27 anos, o cantor, compositor, cavaquinista e produtor musical de Porto Alegre tem encantado o Brasil com sua mistura de som alegre e romantismo envolvente.


Acompanhe Vitor Limma em todas as plataformas digitais e não perca seus próximos lançamentos!


Instagram: @vitorlimmaofc

YouTube: https://youtube.com/@vitorlimma

Spotify:https://open.spotify.com/artist/2EQphX0SGBPXvRWS7DUyu1?si=WMf7farVQ0SyjHP6Qhr9TA

TikTok: https://www.tiktok.com/@vitorlimmaofc?_t=8nOgWm0wo8U&_r=1

Deezer: https://deezer.page.link/UbuCATedqKFEeyxJ8



Contatos da assessoria

Tel: 11 94512-1778

Email: giovanna@carolfreitasassessoria.com

Startups inovam em soluções de saúde com insumos revolucionários da Amazônia

 


Apoiadas pela Plataforma Jornada Amazônia, Hylaea, UBS Amazônia e Biospin destacam-se com o desenvolvimento de fitoterápicos, suplementos e curativos inteligentes para tratamento de feridas, cuidado da saúde da mulher e tratamento para dependentes químicos. A “ibogaína” brasileira promete revolucionar o tratamento da dependência de drogas
 

Foto: Divulgação


O Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo, possuindo cerca de 46 mil espécies vegetais conhecidas. Entre os biomas, destaca-se o da Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente. A cadeia de fitofármacos e fitoterápicos possui um grande potencial de inovação e crescimento, uma vez que muitas das espécies vegetais ainda não foram amplamente estudadas. Por outro lado, apesar da riqueza de insumos a céu aberto, o Brasil representa apenas 1,5% do mercado mundial de fitoterápicos, conforme indica a Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi). O Anuário da Estatístico do Mercado Farmacêutico, divulgado pela Secretaria-Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (SCMED), do Ministério da Saúde, revela o potencial da indústria ligada à saúde, que, no ano de 2022, movimentou mais de R$ 131,2 bilhões com a venda de mais de 5,7 bilhões de embalagens de medicamentos. Destes, cerca de R$ 868 milhões representam o faturamento de medicamentos fitoterápicos, no período o setor vendeu mais de 35 milhões de embalagens.

Marcos Dá-Ré, diretor de Economia Verde da Fundação CERTI, realizadora e coordenadora, ao lado do Instituto CERTI Amazônia, da Plataforma Jornada Amazônia, que tem ainda a coparticipação e investimentos do Bradesco, Fundo Vale, Itaú Unibanco, e Santander, avalia que o investimento em bioeconomia é uma das saídas para trazer o protagonismo da pesquisa nacional e a importância da floresta em pé no segmento da saúde. “A pandemia alavancou uma necessidade do mercado: as pessoas buscam mais por saúde e, dentro da Amazônia, há uma infinidade de possibilidades de negócios no setor. O Sinapse da Bioeconomia e o Sinergia, programas da Plataforma, são iniciativas que têm contribuído para o desenvolvimento e fomento de negócios inovadores que estão explorando a rica variedade da região para desenvolver produtos voltados ao tratamento e promoção da saúde com a identidade da Amazônia, sem agredir a floresta e trazendo oportunidades para as comunidades atuarem junto, compartilhando valor”, aponta Dá-Ré.

Conheça abaixo empresas que trabalham a diversidade da Amazônia para desenvolver e produzir suplementos, fitoterápicos e curativos inteligentes.

Uma nova esperança no tratamento de dependentes químicos

A Hylaea nasceu com um objetivo que impacta diretamente na saúde pública: desenvolver uma versão brasileira da ibogaína. Extraída a partir da Iboga, esta planta de origem africana tem sido utilizada com sucesso no tratamento de dependência química, depressão e estresse pós-traumático. No entanto, a necessidade de uma versão tupiniquim do insumo surge devido a três fatores: o legal, porque a planta não é autorizada pela ANVISA no país, sendo liberada a importação apenas em casos prescritos pelos médicos; econômico, cada dose da ibogaína tem o custo de R$ 10 mil a 15 mil; e a urgência, pois, segundo dados da OMS, o Brasil tem cerca de 12 milhões de dependentes químicos e aproximadamente 30 milhões de pessoas tem um familiar que é dependente químico.

Ricardo Marques, farmacêutico e fundador da Hylaea, aponta que a Iboga tem sido considerada o “novo marfim” da África, sendo explorada de maneira predatória. “É uma cultura bastante ameaçada no Gabão, país de origem, e a nossa pesquisa tem o diferencial de promover uma extração sustentável, envolvendo as comunidades da floresta e é inédita, pois conseguimos desenvolver esse valioso insumo a partir de uma planta da Amazônia. Inclusive, buscamos a patente junto ao INPI para proteger essa descoberta através de pesquisa”, comenta.

O fundador da Hylaea, que possui mais de 20 anos de experiência em pesquisas nas áreas de química orgânica e biotecnologia, destaca o “valor inestimável da floresta” para o desenvolvimento de novos medicamentos e soluções de saúde. “Temos uma biblioteca para ser explorada, todos reconhecem seu potencial, mas é preciso investimento para acessar e olhar livro por livro. Atualmente, os quimioterápicos mais modernos são derivados de plantas”, destaca. Com a participação no Sinergia, o pesquisador pôde explorar melhor o perfil empreendedor. Ricardo revela que as mentorias e apoio do programa contribuíram para o amadurecimento do negócio, com preparação para captação de novos investidores e escalabilidade do produto.

Foco em saúde da mulher

Segundo estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), em 2023, mais da metade (59%) dos lares brasileiros consomem suplementos alimentares. Destes, 85% afirmam buscar melhorias no bem-estar e saúde. E é justamente neste mercado promissor que a UBS Amazônia está inserida.

Sérgio Segall, cofundador da startup, revela que a empresa segue avançando no desenvolvimento de suplementos alimentares que vão impactar positivamente a saúde das pessoas. A UBS Amazônia está atuando no aperfeiçoamento dos “super foods” com insumos da Amazônia e do Cerrado. “Estamos trabalhando também no desenvolvimento de fitoterápicos com foco em saúde da mulher, combinando duas plantas, uma amazônica e outra do Cerrado, para contribuir com a qualidade de vida e bem-estar no período da menopausa”, adianta.

Segall destaca que a natureza oferece alternativas seguras para auxiliar no processo de envelhecimento feminino, ajudando a reduzir os riscos, tornando essa transição mais suave e com menos efeitos colaterais.

O executivo reflete, ainda, sobre o papel econômico que os negócios inovadores desempenham na floresta, pois, ao criar produtos que combinam eficácia, sustentabilidade e responsabilidade social, “a UBS não apenas oferece soluções para a saúde e o bem-estar, mas também contribui para o desenvolvimento econômico e social das comunidades amazônicas, fortalecendo nossa conexão com a natureza e com as pessoas que dependem dela”.

Sérgio destaca também a necessidade de iniciativas de promoção da bioeconomia, como o Programa Sinergia, para gerar riqueza e desenvolvimento para a região. “A bioeconomia é o principal caminho. Temos um mercado ávido por produtos mais saudáveis e naturais, mas não existe bala de prata, é necessário manter a floresta em pé com as pessoas trabalhando”, reforça.

Nanotecnologia para curar feridas

Com o objetivo de transformar ativos amazônicos tradicionais em novos materiais com propriedades avançadas, surgiu a Biospin, a healthtech criada pelo manauara Andrey Marcos. O especialista em Química e engenharia de Materiais desenvolveu, através dos estudos em nanotecnologia, o Nanofiberdressing®, um revolucionário curativo para tratamento avançado de feridas em pessoas com diabetes. Atualmente, cerca de 463 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença crônica podem ser beneficiadas com o dispositivo inteligente que, além de apresentar alta compatibilidade, sem alterar a morfologia celular; e ainda poderá ser usado no cuidado de uma ampla variedade de feridas em todos os estágios do processo de cicatrização.

“Estamos colocando o conhecimento tradicional em evidência nessa busca por soluções inovadoras na área de biomateriais. Nosso objetivo é entregar ao mercado um material biocompatível, atóxico, antimicrobiano e 100% natural, desenvolvido com ativos do nosso bioma amazônico”, destaca Andrey.

O sócio-fundador destaca que, atualmente, os principais atores do mercado de curativos avançados (antimicrobiano) no Brasil são de origem estrangeira. Ele ressalta a importância de iniciativas como o Sinapse de Bioeconomia para valorizar os ativos da floresta e as pessoas que inovam na Amazônia. “Temos muitos profissionais com capacidade técnica elevada que podem ser protagonistas na nova revolução biotecnológica, valorizando os recursos naturais do bioma amazônico”, aponta.
Andrey destaca ainda a importância de uma visão crítica da Amazônia na manipulação de materiais e a evolução tecnológica incipiente em relação ao potencial do bioma amazônico e afirma que “é necessário investir em inovação na Amazônia”.

A Biospin é uma das startups selecionadas para o Sinapse da Bioeconomia, programa de pré-incubação da Jornada Amazônia que visa estimular a criação de empreendimentos inovadores que auxiliem na preservação da floresta em todos os estados da Amazônia Legal.

Ultradireita: perigosa, inútil e deselegante

 


Ricardo Viveiros*




A história é útil à evolução da sociedade. Assimilar técnicas atende ao capitalismo, por isso é valorizada. Entretanto, a emancipação humana requer mais do que acúmulo de riqueza. Boa saúde, educação, cultura, ética, respeito são bens que superam muitas coisas. Qualquer pensamento político que não privilegie as pessoas e a vida delas está no caminho errado. Tem sido assim com regimes autoritários, como nazismo; fascismo; franquismo (nazifascista); salazarismo e outros.

Comum aos governos opressores está a sustentação política de partidos da direita. Observa-se, além das ditaduras do Oriente Médio – de fundamentação religiosa –, na Europa, na África, nos Estados Unidos e, também, na América do Sul, que a direita tem cooptado a população. A desigualdade crescente impulsiona uma revolta que aproxima o povo, com ênfase nos menos politizados, de promessas populistas. Persiste um vácuo deixado pela esquerda mundial que não consegue se comunicar como a direita, que se vale de fake news. No Brasil, em 2018 e nos quatro anos seguintes, assim como na Ópera dos três vinténs, de Bertold Brecht e Kurt Weill, a democracia esteve frágil pela miséria e pela corrupção. Desalentados agarraram-se a bizarros discursos eivados de ódio e mentiras, e elegeram um radical prepotente que (des)governou o País.

A triste receita da aceitação tem sido próspera aos políticos de direita. Um exemplo é Donald Trump, que aumenta sua popularidade na mesma proporção de seu ódio aos estrangeiros e de suas condenações nos tribunais. Se as eleições fossem hoje, seria eleito e aumentaria a cultura etnocentrista. A invasão ao Capitólio, em 6/1/2021, foi a mais esdrúxula manifestação de tentativa de golpe na denominada maior democracia do planeta. Um incentivo para que, no Brasil, em 8/1/2023, houvesse a reedição tropical de tentativa de Golpe de Estado. As duas ações marcadas pela dissonância cognitiva dos envolvidos e pela força das instituições que contiveram, investigaram e puniram os vândalos. E hoje combatem injustificadas tentativas de anistia.

Depois da desonra mundial que o nazismo trouxe à Alemanha, a Europa transitou entre a hegemonia dos grupos de centro e flertes com a esquerda. A atual aproximação da ultradireita é fato. Os resultados nas eleições europeias consolidam a liderança do centro. Mas a ultradireita terá destaque em países que, historicamente, ditam a política do continente como França e Alemanha. Brasileiros que moram no exterior atenção: a xenofobia é ameaça crescente aos imigrantes, sobretudo a pretos, pardos e indígenas. Até no berço do Iluminismo, o respeito se tornou artigo de luxo.

Como disse o filósofo Noberto Bobbio, o domínio da violência é a principal característica da existência dos estados e, por consequência, o mais efetivo poder. A direita utiliza esse poder sem limite. Perigoso. Intolerantes que administram as nações têm uma fórmula de governo que sempre deixa a fúria como opção viável. A guerra não é avanço, falta de humanidade é atraso civilizatório. A ignorância e a má-fé da ultradireita no trato com pautas sociais são apenas uma das faces da política reacionária. A preservação do planeta, a tolerância com as pessoas, o combate aos preconceitos e a visão emancipatória do humano inexistem.

A ultradireita, além de perigosa e inútil, é deselegante.

*Ricardo Viveiros, jornalista, professor e escritor, é doutor em Educação, Arte e História da Cultura; autor, entre outros, de A vila que descobriu o Brasil; Justiça seja feita e Memórias de um tempo obscuro.



 

Ricardo Viveiros. Crédito: divulgação.




 







 


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quarta-feira, 26 de junho de 2024

TIVIT alia aplicações de IA com Video Analytics e IoT para acelerar a transformação digital da indústria brasileira

 


Do agro ao setor energético: projetos de integração de IA com outras tecnologias, que incluem machine learning e análise de dados, entre outras, já surtem efeito direto no desempenho de empresas

São Paulo, junho de 2024 - A adoção de IA já influencia o mercado brasileiro, principalmente, tecnologias voltadas à segurança cibernética e detecção de ameaças, automação e eficiência, além de personalização e experiência do cliente, indica um levantamento do IDC. A pesquisa aponta ainda que 46% das lideranças brasileiras de TI ouvidas já investem para impulsionar soluções de IA em suas empresas, enquanto 49% afirmam que esses investimentos devem começar em breve, totalizando um grupo de 95%.

Atuando no desenvolvimento de soluções a companhias que buscam a implementação de IA em seus serviços, a TIVIT, multinacional brasileira que acelera negócios por meio da tecnologia, vem obtendo sucesso na aplicação de Inteligência Artificial em diversos setores da economia. Aliando a IA a outras inovações como a análise computacional de vídeo, análise de dados, aprendizado de máquina, internet das coisas e automatização, a companhia entrega soluções de acordo com a necessidade de negócios dos clientes. Essas soluções já representam um grande diferencial competitivo para áreas como Indústria 4.0, Agro, Petróleo e Gás, entre outras.

“Com a combinação da organização dos dados e o emprego da AI, uma empresa passa, por exemplo, a ter muito mais insights para planejar e operar seu negócio, automatizando operações, racionalizando custos e direcionando melhor os esforços dos colaboradores, aprimorando a performance diária e as relações com funcionários e clientes finais”, afirma Daniel Galante, COO e CPO da TIVIT.

Um dos exemplos de uso da AI nas empresas é por meio do suporte à utilização da análise de vídeo (Video Analytics), que tem sido fundamental para melhorar a produção e a segurança de colaboradores em ambientes industriais, especialmente em fábricas que operam sistemas de produção contínua. Essa tecnologia, aplicada pela TIVIT, combina a captura e a análise de imagens em tempo real para comparar com os dados existentes de eficiência ou mesmo segurança, gerando um processo contínuo de aprendizado e melhorias de padrão. “Até então, esse tipo de serviço era feito de forma visual e humana, que muitas vezes não era capaz de capturar alguns desvios”, explica.

A TIVIT também prestou um serviço para uma empresa do setor de alimentos. A solução possibilita a detecção de pequenas variações em maquinário industrial, promovendo a manutenção preventiva e programada, evitando paradas inesperadas na linha de produção e, consequentemente, grandes prejuízos. Além disso, há análises de imagens em tempo real para detectar se os funcionários estão utilizando equipamentos de segurança obrigatórios (EPIs) ou estão circulando por áreas de risco. De forma autônoma, a IA faz a leitura dos vídeos e dispara alerta aos gestores caso algo esteja fora do padrão. Para a mesma companhia, a TIVIT desenvolveu uma solução que utiliza a IA em um setor onde são armazenadas grandes quantidades de cereais em silos. “Quando são abertos, os grãos escorrem por uma grande área e, para mitigar o risco de acidentes, empregamos tecnologia de vídeo analytics para monitorar o perímetro”, pontua Galante. 

Outro exemplo de aplicação de IA combinada com IoT é em uma empresa de alimentos que armazena proteína animal em câmaras frias. Nela, os funcionários não podem passar muito tempo dentro desse ambiente por questões de saúde e exigências regulatórias. Por meio de monitoramento de vídeo e sensores de IoT nos uniformes, é possível identificar quais colaboradores estão, e por quanto tempo, na câmara, quantas vezes acessaram o equipamento e também alertar em tempo real os casos que estão perto de ultrapassar os limites permitidos. O aprimoramento das detecções de desvio facilita a análise de causa dos desvios, facilitando os planos de correção e melhoria contínua de operações.

Existem, de acordo com Daniel Galante, aplicações até mesmo “dentro de casa”. “Na TIVIT empregamos o conceito de ‘customer 0’ e utilizamos a nossa solução de IA generativa, a TIVIT Athena, em diversos setores. Um desses exemplos é a assistente de vendas, a Athena for Sales. Como nosso portfólio é muito amplo e, por vezes, complexo, criamos uma solução que consegue sugerir soluções com base em desafios de negócio ou técnicos do cliente. Temos também a Athena for Legal que apoia o nosso departamento jurídico com validação de contratos e análise de históricos de processos que já vivenciamos, cruzando dados e gerando insights para os nossos advogados”, exemplifica.

“A inteligência artificial transcende a mera análise de dados para nos oferecer insights preditivos e adaptativos. Isso permite que as empresas não apenas reajam ao que já aconteceu, mas antecipem e moldem futuros desafios e oportunidades. Por isso, a aplicação da IA se estende por todas as indústrias, adaptando-se conforme a necessidade e a complexidade de cada setor”, explica.

Galante finaliza explicando que muitas das soluções são oferecidas ao mercado pela TIVIT como produtos de prateleira, como os sistemas de análise de vídeo ou a TIVIT Athena, que requerem poucos ajustes para operar. “Em outros casos, desenhamos soluções personalizadas depois de entender as necessidades específicas dos clientes. Mesmo nestes casos, o tempo de implementação e adaptação é razoavelmente curto”,  conclui.

Sobre a TIVIT

A TIVIT é uma multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor. Com mais de 25 anos de atuação e operações em dez países da América Latina, é especialista em criar projetos digitais transformadores. Por meio de suas linhas de negócios em constante evolução, a companhia apoia empresas na sustentação e escalabilidade, com soluções de nuvem (pública, híbrida e privada), e possibilita ambientes seguros, com recursos de segurança cibernética, além de desenvolver tecnologias com foco em Inteligência Artificial e oferecer serviços voltados à automação e soluções SaaS. A transformação digital gerada pela TIVIT impacta milhões de pessoas diariamente. Para mais informações, acesse tivit.com e siga o nosso LinkedIn e Instagram.



Daniel Galante, COO e CPO da TIVIT
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Nova PR

Lucio
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Transações bancárias pelo celular crescem 251% em cinco anos e hoje representam 7 em cada 10 do total

 

Transações bancárias pelo celular
crescem 251% em cinco anos e hoje
representam 7 em cada 10 do total

Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, feita pela Deloitte, mostra que praticamente 8 em cada 10 transações bancárias no Brasil são feitas em
canais digitais - mobile banking, internet banking e apps de mensagens

Sete em cada dez transações bancárias dos brasileiros são feitas pelo celular, consolidando esse meio como o preferido da população para seu relacionamento financeiro. Entre 2019 e 2023, as transações pelo smartphone tiveram um significativo crescimento de 251% no país - enquanto o volume de transações totais dobrou, as movimentações pelo smartphone cresceram 3,5 vezes no país. Em 2023, foram feitas 130,7 bilhões de operações bancárias nos smartphones dos clientes, um avanço de 22% na comparação com o ano anterior.

É o que revela o 2° volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024 (ano-base 2023), realizada pela Deloitte, organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo, e divulgada hoje (26), em coletiva de imprensa no Febraban Tech 2024, o maior evento de TI da América Latina, que ocorre até amanhã, em São Paulo.

Os brasileiros também estão utilizando cada vez mais serviços bancários. Em 2023, fizeram 186 bilhões de transações nos vários canais de atendimento disponibilizados pelas instituições financeiras, um aumento de 19% frente ao ano anterior. A pesquisa mostra ainda que as transações pelos canais digitais dos bancos, que além do celular também incluem o internet banking e aplicativos de mensagens, correspondem a 79% do total, ou seja, praticamente 8 em cada 10.

“O celular se consolidou como o canal preferido dos brasileiros para suas operações bancárias. A pesquisa mostra mais uma vez a grande aceitação do público com o mobile banking, devido à eficiência e praticidade nas operações do dia a dia. O brasileiro é um povo tecnológico e a tendência é que as transações com o smartphone continuem em ascensão”, avalia Rodrigo Mulinari, diretor responsável pela Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária.

Sergio Biagini, sócio-líder da Indústria de Serviços Financeiros da Deloitte, acrescenta que, em média, 52 transações mensais são feitas por conta no canal mobile banking. Do total de clientes ativos no mobile, 72% são heavy users, ou seja, clientes que fizeram mais de 80% das suas transações neste canal nos últimos três meses. A praticidade e a conveniência oferecida por dispositivos móveis os tornam os preferidos dos clientes - para os heavy users, os acessos às plataformas bancárias ocorrem pouco mais de uma vez ao dia.

“Fica claro que o mobile banking se consolidou como o principal canal de relacionamento dos bancos com seus clientes, resultado dos avanços tecnológicos, da cibersegurança e da mudança no comportamento do consumidor nos últimos anos.   Apesar deste domínio do mobile, ainda há muito espaço para avançarmos neste canal, principalmente na experiência entregue e na assertividade do relacionamento desenvolvido neste ambiente. Isto reforça a importância de continuarmos investindo em tecnologia e inovação, para oferecer experiências cada vez mais personalizadas e eficientes”, avalia Biagini.

Gráfico, Gráfico de barras  Descrição gerada automaticamente

Gráfico  Descrição gerada automaticamente

A pesquisa mostrou que as transações via aplicativos de mensagens instantâneas aumentaram 76%, passando de 70,9 milhões para 125,2 milhões, e que 100% dos bancos participantes oferecem canais de mensagens instantâneas. Embora a representatividade deste canal ainda seja menor quando comparada à dos demais, os resultados recentes confirmam a tendência dos aplicativos de mensagens como mais uma opção disponível aos clientes.

Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo, chat ou mensagem de texto  Descrição gerada automaticamente

Entre os destaques em relação aos pontos de venda no comércio , está o crescimento de 50% dos pagamentos via Pix, o que reitera a versatilidade e a crescente adesão a este sistema.

Diagrama  Descrição gerada automaticamente

Pix

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária revelou que o Pix consolidou sua adesão no mercado brasileiro, conquistou maturidade e, ao mesmo tempo, segue em ascensão: em 2023, as instituições participantes informaram alta de 16% no total de usuários cadastrados. Segundo dados do Banco Central, a ferramenta foi responsável por adicionar 71,5 milhões de usuários no sistema financeiro nacional, promovendo a bancarização no País.

De acordo com o levantamento, quase metade do total de usuários cadastrados no Pix realiza cerca de 30 operações mensais para pessoa física e 50 operações mensais, considerando pessoa jurídica.

Interface gráfica do usuário, Tabela  Descrição gerada automaticamente

A quantidade de transações com o Pix cresceu 74% entre 2022 e 2023, passando de 24,1 bilhões para 41,9 bilhões, segundo dados do Banco Central. A pesquisa também mostrou avanço em todas as formas de pagamento com a ferramenta: QR Code dinâmico (254%), QR Code estático (194%), inserção manual de dados (51%), com chaves Pix (44%) e como iniciador de pagamentos (25%). “O Pix veio para revolucionar o mercado financeiro e continua constantemente nos surpreendendo. Suas operações continuam em ascensão e batem consecutivos recordes”, afirma Rodrigo Mulinari.

Interface gráfica do usuário  Descrição gerada automaticamente com confiança média

Mais resultados

- Nesta edição, a pesquisa revelou que 33% dos bancos oferecem plataforma de marketplace, expandindo seu portfólio para além de produtos bancários;

- No mobile banking, 90% das transações são realizadas por pessoa física;

- 72% dos clientes no mobile banking são heavy users;

- 53% das aberturas de contas correntes são realizadas via canais digitais;

- Entre os principais meios de interação do banco com os clientes, os de push e SMS, específicos do canal mobile, são os mais representativos, correspondendo a 81% do total de interações em 2023;

- 56% dos bancos oferecem pelo menos uma cotação de seguro em canais digitais;

- 18,1 milhões de cotações/simulações de seguros foram realizadas em 2023

Sobre a pesquisa

A Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária chega à sua 32ª edição e apresenta o conteúdo em duas etapas. Neste segundo volume, a pesquisa explora as transações bancárias, de Pix, Open Finance e o comportamento do consumidor.

Para essa etapa, a coleta de dados foi realizada por meio de formulário eletrônico, entre janeiro e abril de 2024. Vinte e um bancos responderam ao formulário, o que representa 80% dos ativos da indústria bancária do País.

A íntegra da pesquisa está disponível neste link.

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NISSIN anuncia presença na Comic Con Colombia e promete entregar muito sabor e diversão aos visitantes

 


Com ativações exclusivas, a marca participará pela primeira vez do evento voltado ao público geek, entre os dias 28 de junho e 1º de julho

São Paulo, junho de 2024 – A NISSIN FOODS DO BRASIL acaba de anunciar sua presença em um dos eventos mais badalados do universo geek que acontece no país vizinho, a Comic Con Colombia, na cidade de Bogotá.

Entre os dias 28 junho e 01 de julho, com a sua deliciosa marca Cup Noodles®, a empresa quer levar opções variadas, praticidade e muito sabor aos visitantes. Além disso, o Centro de Convenções Corferias vai abrigar um quiosque exclusivo para venda dos produtos e uma série de ativações, entre elas um stand inspirado em filtros para publicação no Instagram com elementos bem conhecidos do produto.  

Ao longo do evento, a NISSIN ainda apresenta jogos especiais que prometem muitos prêmios e produtos da linha Cup Noodles®, que é comercializada no país. Em um deles, o público deverá girar até três faces de um painel para exibir a imagem completa da embalagem do queridinho produto de copo.  

“Para a NISSIN, participar de eventos como a Comic Con faz toda a diferença para fortalecer a nossa conexão com essa audiência em comum. A Colômbia é um dos nossos grandes parceiros comerciais e queremos prestigiar os consumidores que estão do outro lado da fronteira”, comenta Luiz Mion, Gerente Geral de Vendas da NISSIN FOODS DO BRASIL.

Com a expectativa de receber 50 mil pessoas nos quatro dias de evento, a Comic Con Colombia é um encontro de entretenimento que ressalta as artes performativas, incluindo demonstrações de arte dramática, intervenções musicais, mágica, dança e cosplay, entre outros tópicos do universo geek que fazem parte das preferências do público da marca.

A NISSIN FOODS DO BRASIL é uma empresa do Grupo NISSIN FOODS e se consolidou no País como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 60 produtos para consumidores diretos no Brasil e 18 produtos para exportação. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus consumidores e melhorar continuamente seus produtos e serviços.

Informações para a imprensa

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Francini Pizzutto - (11) 98659-4510

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Ana Claudia A. Soares
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Deserto sem respostas

 

 


 

André Naves (*)
 

Chega a ser engraçado se não fosse trágico. As minhas ideias que floresciam como lírios do campo ressecaram em um profundo e silencioso deserto: um deserto sem respostas. Acho que a vida é assim mesmo. Atravessamos a aridez inóspita em busca de respostas que de tão evidentes acabam se tornando invisíveis.

Otto Lara Resende contava uma história bem interessante de um senhor que morava há mais de 32 anos num mesmo apartamento. Lugar bonito, na frente do mar de Copacabana. Sempre fiquei imaginando a biblioteca desse homem. Será que tinha tapetes? O que ele gostava de ler? Fazia as cruzadinhas? Lia o obituário?
 

Vamos voltar para o enredo... Aquele senhor morava lá há mais de 32 anos. 32! Passava pelo porteiro todo santo dia. Cumprimentava. Até caçoava do futebol. Mas nunca parou para ver mesmo. Acho que nem o nome sabia. De tanto ver, ele não via. Que coisa, né?
 

Um dia entrou no elevador. 32 anos, veja bem. Não estou falando de 32 horas... Tinha um cartaz pregado lá. Foto do porteiro bem grande. Morreu. Foi nesse instante que nosso protagonista descobriu seu nome, seu rosto. Descobriu que ele tinha família. Foi a primeira vez que aquele senhor enxergou o porteiro.

Na morte, enxergou. Puxa vida!
 

A história termina aí. Mas a gente entende quando vai desertificando tudo. De tanto ver, não vê. Sabe o caminho que a gente passa todo dia? Deserto. Sabe o que a gente só ouve? Um grande silêncio que ecoa a falta de respostas.
 

Hoje eu estou meio que escrevendo só umas ideias sem nexo. Talvez seja pela minha gripe. A gripe passa. Não é desculpa. Pra quem já voltou do coma, o que é um estadozinho gripal? Quem sabe seja o cansaço? Escrever é meu prazer e a fadiga passa lá longe, onde o vento assobia e faz curva.
 

Deve ser pela tensão do momento. De ver tanta gente hipnotizada, repetindo a ilusão desértica de um silêncio sem respostas nem ideias. Parece até uma zumbilândia. De tão óbvias, as respostas nunca são ditas. Pior, mentiras ganham a ribalta! Prefiro o silêncio ensurdecedor que a sedução de um canto das sereias que leva à ruína e à morte!
 

MENTIRAS!
 

Mas no deserto em que se tornou minha mente, parece até que estou vendo alguma coisa brotar. Um pingo de esperança no meio daquela secura da morte. Aquela que nunca resseca, nunca morre, a última no deserto.
 

ESPERANÇA!

UMA ROSA VERMELHA!

 

* André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política. Escritor. professor, ganhador do Prêmio Best Seller, pelo livro "Caminho - a Beleza é Enxergar", da Editora UICLAP (@andrenaves.def). 

 

André Naves - Foto arquivo pessoal

 

 

Informações:

Assessoria de imprensa do Defensor Público Federal André Naves

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