sexta-feira, 31 de maio de 2024
Bancos revelarão estratégias de migração para a nuvem no FEBRABAN TECH 2024
Ganhar competitividade e agilidade no cenário financeiro digital define o futuro competitivo dos bancos, e nuvem é um caminho para o Banking as a Service (BaaS)
Jornalistas interessados em cobrir o evento poderão fazer o credenciamento neste link
O setor financeiro é pioneiro no país em investimento em tecnologia e, no quadro atual de digitalização de serviços, a migração para a nuvem da estrutura de TI passou a ser uma decisão estratégica. Inovação, agilidade e flexibilidade demandadas pelos clientes, além da competição, direcionam os bancos a optarem por soluções baseadas em nuvem.
A pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Deloitte, revela que 79% dos bancos pretendem aumentar seus investimentos em cloud neste ano. Decisões estratégicas como essa serão discutidas por especialistas do setor na trilha temática “Agilidade, eficiência e custo como metas na multiplicação da nuvem” do FEBRABAN TECH 2024 – maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, de 25 a 27 de junho, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
Mediado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, um dos painéis da trilha será “Enfim o banco movido a nuvem?”, com a participação de Cíntia Scovine Barcelos, diretora-executiva de Tecnologia do Bradesco; Ricardo Contrucci, CTO do Santander Brasil; e Fábio Napoli, diretor de TI/CTO do Itaú Unibanco, que acontecerá em 26 de junho, às 14h45, no Auditório Febraban – Cinza.
No debate estarão questões como a adaptação dos bancos à nova realidade e novos caminhos para o crescimento de receitas, redução de custos e ganho de flexibilidade a partir de serviços como Open Finance, embedded loans, APIs e Banking as a Service (BaaS). Ao adotar soluções baseadas em nuvem, os bancos podem se beneficiar de uma maior escalabilidade, permitindo adaptar-se rapidamente às mudanças de mercado e às demandas dos clientes.
No mesmo dia (26 de junho), às 16h, no auditório Cinza, o destaque da FEBRABAN TECH 2024 será o painel “Multicloud híbrida, a aceleração da inovação e a busca de talentos”,
com Suzan Barreto, sócia da PwC Brasil; Cesar Lima Piau,
gerente-executivo da Caixa, e Diuliana França, diretora de Serviços
Cloud B2B da Embratel; com moderação da jornalista Cristina de Luca.
Aqui,
o impulso da Inteligência Artificial é o tema que envolve a adoção de
uma multicloud híbrida para que os bancos tenham uma base sólida para
integrar novas tecnologias, criar ecossistemas eficientes orientados por
API e proporcionar uma excelente experiência aos clientes. Mas, será
que isso é verdade? Esse é um dos questionamentos levantados por Suzan. E
há mais a conferir. Os bancos têm talentos para essa tarefa, também
quando se considera o uso de aplicativos em nuvens privadas e públicas?
As tendências que ditam o futuro da tecnologia financeira baseada em
nuvem serão reveladas nesta trilha temática.
FEBRABAN TECH 2024
O FEBRABAN TECH 2024 será uma edição histórica. São 19.681 m² de área construída, crescimento de mais de 50% em relação ao ano passado. A área de exposição também aumentou de 5.506 m² para 6.630 m², avanço de 20%. Serão 226 áreas de exposição – foram 188 em 2023 - e 8 auditórios.
A 34ª edição da conferência tem como tema central “A jornada responsável na nova Economia da IA”, e reunirá lideranças dos setores financeiro, de tecnologia, sustentabilidade, agro e de áreas interessadas em inovação.
Temas em destaque este ano:
- IA Responsável: confiança, segurança e a transformação nos negócios
- Open Finance, Pix... Brasil molda cenário financeiro global
- DREX: oportunidades e tendências emergentes na economia tokenizada
- A visão futura dos bancos na garantia da cibersegurança
- A inteligência de dados na decisão da fidelidade do cliente
- Velocidade, confiabilidade e inteligência da conectividade impulsionam próxima geração de serviços financeiros
- Agilidade, eficiência e custo como metas na multiplicação da nuvem
- Cross industry: o digital expande e conecta mercados
- Agro 5.0 e o papel transformador da tecnologia financeira
- Empatia + tecnologia: o novo profissional do presente
- O caminho ESG no Brasil – transição, inclusão e equidade
- Parceria fintechs e bancos fortalece setor e promove inclusão
Informações para imprensa e Credenciamento
DFREIRE Comunicação e Negócios
Tel.: (+ 55 11) 5105-7171
E-mail: imprensa@febrabantech.com
O credenciamento para jornalistas pode ser realizado por aqui.
Contatos:
Luciana Abritta – (11) 99299-0411
Elisabete Leandro – (11) 99616-2885
Marcelo Danil – (13) 99741-8833
Vera Aranha – (11) 99360-1451
SERVIÇO - FEBRABAN TECH 2024
Datas: 25, 26 e 27 de junho
Local: Transamerica Expo Center - Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387
Santo Amaro - São Paulo, SP
Inscrições no site: www.febrabantech.com
Como a tecnologia ajuda nos desafios da indústria de máquinas e equipamentos?
Por Felipe Melo
Após fechar 2023 em queda, a indústria de máquinas e equipamentos vem apresentando sinais de retomada. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o segmento registrou, em março deste ano, um crescimento de 6,2% na sua receita líquida em comparação a fevereiro. Além disso, as projeções apontam que o setor deve crescer 5,5% na receita interna neste ano, 3,5% no total, e com as exportações em 0,6%.
Entre as razões que justificam essa alta prevista para indústria em 2024, sem dúvidas, está o uso da engenharia e a tecnologia. Ou seja, vemos cada vez mais um movimento de adaptação de maquinários para a utilização de softwares e outros recursos como, por exemplo, a Inteligência Artificial, que auxiliam na maior eficiência, segurança e agilidade operacional.
Por sua vez, mesmo diante de um significativo avanço do segmento, ainda assim, não podemos deixar de destacar os desafios que são enfrentados pelo setor nos seguintes aspectos: inovação, considerando que são baixos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, a fim de alavancar as operações com máxima eficácia; e manutenção preditiva, visto que para maximizar o tempo de vida dos equipamentos, é fundamental mantê-las em dia para evitar a incidência de problemas.
Além disso, não há como não apontar também como algo desafiador o fato do nosso país engatinhar na aplicação do conceito da Indústria 4.0. Isso é, mesmo essa tendência estando presente há mais de uma década no mercado, ainda utilizamos muito pouco de tudo que ela oferece desde novos recursos, até automatização de tarefas. Esse fato acende um alerta acerca da disparidade que temos em relação à outras nações que já estão inseridas na Indústria 5.0 e, inclusive, se preparando para a 6.0.
Em contrapartida, antes de olharmos para fora, não podemos deixar de lado um obstáculo específico enfrentado pelo Brasil: a expansão de mercado. O fato do nosso país possuir um tamanho continental acaba dificultando a adoção de estratégias que impulsionem o crescimento do negócio, fazendo com que as relações comerciais fiquem concentradas em determinadas regiões e, dessa forma, inibindo o acesso a grandes polos industriais espalhados em todo território brasileiro.
Quando olhamos para o setor de máquinas e equipamentos, podemos afirmar que esta vertical tem um amplo potencial de crescimento, tanto do ponto de vista nacional quanto internacional. No entanto, para obter esse resultado, é fundamental sanar esses obstáculos a fim de obter um fluxo operacional promissor que faça jus ao seu desempenho. E, quanto a isso, a tecnologia é uma excelente auxiliadora.
Entretanto, quando falamos sobre a aplicação tecnológica, é importante que seu entendimento não seja de forma ambígua. Ou seja, temos no mercado compreensões errôneas que consideram o uso destes recursos como a solução de todos os problemas por si só, e/ou que se trata de um alto custo, sem um ROI assertivo.
Deste modo, é importante chamar atenção ao fato de que a tecnologia já está presente no dia a dia da indústria, mas sua aplicação pode ser ainda mais promissora por meio de ferramentas assertivas como um ERP global. Ter um software de gestão é uma medida efetiva para auxiliar no processo de automações, extração e análise de dados, identificação de gargalos e, sobretudo, em tomadas de decisões assertivas. O retorno desse investimento é garantido, considerando que a partir do momento em que a organização passa a operar uma gestão eficiente, possui um aumento da receita.
Ademais, uma ferramenta de caráter global também possui integrações com normas e regras a serem seguidas de outros países, o que favorece no processo de internacionalização e expansão para outros mercados, criando maiores oportunidades de crescimento.
Certamente, quando apontamos essa gama de benefícios, é comum brilhar os olhos de qualquer organização. Todavia, cabe enfatizar que, de nada adianta ter um sistema robusto, sem que a empresa saiba usufruir das melhores práticas. Por isso, ter o apoio de uma consultoria especializada é algo vital, pois o time irá ajudar nos pontos de dificuldades do negócio e direcionar para estratégias com máxima precisão.
Podemos afirmar que a indústria de máquinas e equipamentos é estratégica para o Brasil, tanto do ponto de vista econômico quanto tecnológico, visto que pode ter diversas aplicações no seu dia a dia. Dessa forma, é crucial que, desde pequenos, médios ou grandes, os negócios estejam atentos em integrar, desde já, recursos que impulsionem o seu desenvolvimento. Afinal, para sobreviver em um mercado cada vez mais dinâmico, é preciso, mais do que ser criativo, ser estratégico.
Felipe Melo é head de vendas indiretas do Grupo INOVAGE.
Sobre o Grupo INOVAGE:
O
Grupo INOVAGE é uma consultoria Gold Partner SAP, especializada em SAP
Business One, SAP S/4HANA e soluções fiscais da Thomson Reuters. Através
de uma equipe de colaboradores qualificada, a empresa tem como objetivo
atender necessidades em tecnologia e gestão eficiente, agregando as
melhores práticas de mercado, tendências e inovação.
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Como a tecnologia pode ajudar o varejo na gestão fiscal?
Por Lílian de Sá e Nicolas Viana
Gerenciar as obrigações fiscais em um setor tão dinâmico como o varejo é algo essencial e, ao mesmo tempo, desafiador. Isso é, fatores como a complexidade da legislação, bem como as obrigatoriedades pertinentes a cada vertente dentro do segmento, fazem com que manter as operações em conformidade e otimizar processos sejam funções que demandam o uso de recursos avançados e especializados – dentre os quais, está a tecnologia.
O setor varejista, sem dúvidas, está entre os mais competitivos. Em dados divulgados pelo IBGE, como exemplo, as vendas do segmento, em janeiro de 2024, registraram o maior patamar da série histórica iniciada em 2000. Na comparação com o mesmo mês em 2023, houve uma alta de 8,2%, contra a projeção de ganho classificada em 3,3%.
Embora, neste ano, o varejo tenha a tendência de se beneficiar por diversos fatores, desde o aquecimento do mercado de trabalho até o controle da inflação, ainda assim, os profissionais do segmento devem estar atentos em executar melhorias constantes nos processos e estratégias, com foco em manter a eficiência operacional, redução de custos e, sobretudo, aprimorar a experiência do cliente.
Isso é, diferentemente de outros setores, o varejo lida com uma volumetria muito alta de processos, tais como emissão de notas, gestão de compra e vendas, transportes, cupons fiscais, entre outras atividades que regem o dia a dia. Todas essas atividades precisam ser monitoradas e apuradas mensalmente, a fim de cumprir os prazos de entregas e envios, evitando não conformidades.
Certamente, executar todas essas tarefas manualmente é algo inviável, tendo em vista que pode colocar em risco a operação e deixar ainda mais suscetível a chance de erros e falhas. Para evitar esses riscos, a tecnologia se mostra extremamente importante, pois tem a capacidade de ajudar no gerenciamento dessas atividades com maior fluidez e assertividade, auxiliando o setor a exercer uma gestão fiscal eficiente.
Atualmente, existem no mercado diversas ferramentas que asseguram cumprir esses objetivos. No entanto, na hora de escolher uma solução, é fundamental averiguar se o produto dispõe de uma interface com máxima capacidade de armazenamento de dados e funções, verificar se é oferecido todo o suporte que permita abrir chamados, adequação às constantes mudanças que regem o sistema fiscal e tributário, forneça análises profundas, automatize funções e que, principalmente, tenha a capacidade de lidar com os períodos de altas e baixas no comércio.
Esse cuidado deve ser ainda mais rigoroso em se tratando de supermercados, os quais, segundo o IBGE, são uma vertente que tem tido pouquíssimas variações nos últimos meses; além do e-commerce, que vem liderando a preferência de clientes e costuma sofrer altas em épocas comemorativas como, por exemplo, a Black Friday.
Sendo assim, é crucial que o varejo, desde já, busque implementar uma solução efetiva que auxilie em todos os processos, garantindo sua sobrevivência em uma disputa cada vez mais acirrada. Para isso, é necessário implementar certas mudanças que não devem ser realizadas sozinhas, ressaltando a importância de contar com o apoio de uma consultoria especializada e que acompanha todo as alterações do ponto de vista fiscal e legislativo.
Seja grandes, médios ou pequenos empreendedores, o varejo tem uma árdua missão de realizar operações em conformidade, não apenas para fins obrigatórios, mas também para assegurar sua vantagem competitiva. E, considerando que este é um setor que nunca dorme, implementar medidas eficazes é o que irá garantir que continue despontando como um dos mais promissores segmentos do mercado e, assim, se sobressaia frente a períodos de crise.
Lílian de Sá é Mentora e Consultora 4tax-Fiscal da SEIDOR.
Nicolas Viana é Head dos Módulos Inbound, FCI e IVA da Suíte Fiscal 4tax SEIDOR.
Sobre a SEIDOR:
A SEIDOR
é uma empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área
de consultoria de software e serviços de TI, inovação, estratégia,
infraestrutura, desenvolvimento e manutenção de aplicações on-demand,
cloud computing, IoT, entre outros. Com mais de 40 anos de experiência e
um volume de negócio anual de mais de R$ 3 bilhões e mais de 8 mil
profissionais na Europa, América Latina, África, Oriente Médio, Ásia e
nos EUA, a empresa possui alianças estratégicas com os principais e
maiores desenvolvedores internacionais de tecnologia. No Brasil, possui
escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro,
Porto Alegre, Vitória, Goiânia e Recife, contando com mais de 1.500
profissionais.
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Lilian de Sá, Mentora e Consultora 4tax-Fiscal da SEIDOR baixar em alta resolução |
Nicolas Viana, head dos módulos inbound, FCI e IVA da Suite Fiscal 4tax SEIDOR baixar em alta resolução |
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Como obter a eficiência empresarial com o apoio do CSC?
Por Thiago Massari
Nos ambientes empresariais contemporâneos, a busca pela eficiência é fundamental. Sendo assim, uma estratégia inovadora amplamente adotada é a implementação dos Centros de Serviços Compartilhados (CSC). Isso porque eles consolidam funções administrativas em uma única unidade para servir diversas áreas da organização, promovendo a otimização de processos, redução de custos e aumento da eficiência operacional.
Os CSCs atuam como hubs centralizados, garantindo consistência, padronização e qualidade nos serviços administrativos oferecidos, além de um rápido retorno de investimento. Não à toa, de acordo com a Pesquisa do Centro de Serviço compartilhados S-LATAM, 2023, realizada pela Deloitte, foi constatado que 57% dos centros recuperam o valor investido em, no máximo, um ou dois anos.
No entanto, para assegurar a efetividade desse processo, a governança corporativa é algo crucial, tendo em vista que, mais do que simplesmente focar na produtividade, é vital garantir a segurança da informação, a consistência dos processos, uma gestão eficaz dos dados, e a identificação e correção ágeis de falhas.
Por sua vez, é importante destacar que, quando falamos sobre produtividade, essa ação não se resume apenas a economizar mão de obra, mas sim em garantir alta disponibilidade, operar 24 horas por dia durante a semana, adaptar-se rapidamente às demandas que mudam conforme o calendário e ter um processo autoscaling (escalonamento automático).
E, levando em conta a atual fase de transformação digital que as organizações estão inseridas, trilhando um caminho sem volta para a modernização e incluindo cada vez mais recursos tecnológicos, o CSC é considerado um passo essencial nessa jornada, visto que ajuda na potencialização de dados e aproveitamento de tecnologias como a Inteligência Artificial.
Essa estratégia não apenas simplifica a gestão, mas também libera recursos para direcionar ações com foco em iniciativas estratégicas. Isso é, ao integrar um CSC com uma abordagem de autosserviço, as empresas promovem uma cultura de eficiência e responsabilidade. Além disso, essa sinergia aumenta a satisfação e o engajamento dos funcionários, contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo e colaborativo.
Isso porque, enquanto o CSC lida com tarefas complexas e estratégicas, o autosserviço capacita os colaboradores a resolverem questões mais simples por conta própria. Essa combinação não apenas impulsiona a eficiência operacional, mas também promove uma cultura organizacional de responsabilidade e excelência. Afinal, profissionais engajados e bem capacitados são capazes de potencializar o negócio da empresa, implementando melhorias contínuas e ajustando-se rapidamente às mudanças necessárias.
A expectativa é que cada vez mais as empresas globais forneçam um maior valor a um custo menor. A rentabilidade e aceleração dos negócios são prioridades estratégicas no investimento em empresas globais que, em média, atingem 30% de benefícios de uma só vez, além de 10% de taxa de execução, segundo a Deloitte. Assim, ao investir na estruturação e fortalecimento do CSC, as organizações se posicionam para alcançar novos patamares de sucesso nos negócios, adaptando-se de forma ágil e eficaz a um ambiente empresarial dinâmico e desafiador.
Thiago Massari é Squad Leader da Viceri-SEIDOR.
Sobre a Viceri-Seidor:
A
Viceri-Seidor é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de
40 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da
entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com
83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil
clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br
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Canal Brasil exibe maratona no Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho
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Esclerose Múltipla: Diversidade de sintomas iniciais pode dificultar diagnóstico
Imprensa Biogen
imprensa.biogen@agenciafr.com.br
(11) 99736-3712 / (16) 99623-2823
Evento quer colocar 10 mil pessoas para jogar videogame antigo juntas como nos anos 90
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Contatos da evento | ||||
Tel: +55 11 98628-0508 | ||||
Email: contato@warpzone.me |
Explorando as bebidas icônicas de Taiwan
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Para mais informações sobre Taiwan, visite o site Travel To Taiwan. Para mais informações sobre a Global Vision Access, acesse o site globalvisionaccess.com. Sobre a Global Vision Access A Global Vision Access é uma empresa de comunicação e marketing em turismo, reconhecida no mercado nacional e internacional. A GVA Brasil facilita a entrada e a consolidação de destinos turísticos no mercado brasileiro, oferece serviços de planejamento estratégico, marketing e relações públicas, com destaque para as campanhas especiais que desenvolve. E há dois anos estabelecida nos Estados Unidos, a GVA USA atua da mesma maneira, promovendo destinos brasileiros para o mercado norte-americano e oferecendo os mesmos serviços, com a mesma competência e excelência. Através de estratégias, ações e narrativas baseadas nos pilares do ESG, a empresa ajuda a construir ecossistemas de impacto, promove um turismo mais responsável e impulsiona o empreendedorismo consciente. Sua missão é transformar negócios em agentes de mudança, gerando mais que lucros e retorno sobre o investimento, mas também impactos positivos. No portfólio da empresa constam Bósnia e Herzegovina, Ilhas Seychelles, Noruega e Taiwan, entre os destinos promovidos pela GVA Brasil, além do estado brasileiro do Mato Grosso do Sul e da região de Foz do Iguaçu promovidos pela GVA USA. |
Fabricante de eletroeletrônicos para a indústria aeronáutica adota SAP Business One
Avionics obteve maior confiabilidade das operações com o ERP
O avião é considerado o transporte mais rápido do mundo. Não à toa, dizem que só quem voa entende por que os pássaros cantam. Mas, antes das aeronaves desbravarem as nuvens, é necessário realizar um exímio protocolo de gestão e preparo ainda em terra. Com o intuito de aprimorar ainda mais esse trabalho e controle, a Avionics, integradora de sistemas aviônicos e fabricante de equipamentos eletrônicos para a indústria aeronáutica, adotou o SAP Business One, sistema de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. A frente do projeto, está a G2.
Fundada em 1996, a Avionics atua desde a fabricação até a instalação e modernização equipamentos, como sistemas de navegação, comunicação, vigilância, entretenimento, entre outros recursos utilizados nas aeronaves. Localizada em São Paulo, a organização conta com uma equipe de 60 colaboradores que prestam serviços para clientes nacionais e internacionais. Ao longo dessa trajetória, a companhia já atendeu diversos clientes, entre eles a Embraer, Airbus e Força Área Brasileira.
Atuar no segmento da aviação é uma tarefa desafiadora, tendo em vista que o setor exige uma ampla gestão, controle e rastreabilidade de todos os itens utilizados no avião, tornando necessário investir em processos ágeis e eficientes. A princípio, a Avionics utilizava um sistema de gestão de mercado para suas operações, mas, com o passar do tempo, a ferramenta não conseguiu acompanhar o ritmo de expansão da companhia, deixando de trazer confiabilidade nos processos.
Com isso, a companhia decidiu migrar para um novo ERP, e o escolhido foi o SAP Business One, como explica João Vernini Filho, diretor comercial da Avionics. “Já é de conhecimento de grande parte do mercado a eficiência e qualidade dos produtos da SAP. Deste modo, ao aderirmos uma solução pertencente a esse ecossistema, além de promover maior aceitação dos nossos clientes, passamos a operar com uma ferramenta que nos traz uma extensa gama de benefícios, principalmente, confiabilidade, segurança e privacidade”, diz.
Após decidir o sistema, a Avionics escolheu a G2 para ser o novo copiloto do projeto. “Desde o primeiro contato com a G2, nos sentimos acolhidos e ouvidos pela equipe, que se empenhou em estarem ali conosco na solução das demandas. Além disso, o relacionamento mais próximo fez total diferença, e nos passou confiança de que escolhemos as pessoas certas”, destaca Filho.
Para Beto Vieira, CEO da G2, o projeto da Avionics é gratificante. “Estarmos a frente da execução de um projeto em uma empresa que atua no segmento responsável por transportar milhares de pessoas todos os dias nos enche de orgulho. E, saber que estamos contribuindo para que a Avionics dê voos ainda mais altos, tendo o SAP Business One como copiloto, é um excelente exemplo para mostrarmos o quão longe é possível ir com esse software”, enfatiza.
Com a conclusão da implementação, a Avionics vislumbra os ganhos obtidos com a ferramenta no controle operacional, produção de relatórios e gestão de custos. Além disso, a empresa também obteve melhoria no processo de contas a pagar e emissão de notas fiscais, reduzindo o tempo gasto nessas atividades.
Após esses benefícios, a empresa tem como meta explorar ainda mais todas as possibilidades que o SAP Business One tem a oferecer, além de expandir suas operações. “Utilizamos apenas uma parte daquilo que a ferramenta proporciona, por isso, nosso objetivo é ampliar esse uso e, a partir disso, otimizar ainda mais funções para um melhor controle. Sabemos que, nessa jornada, teremos o apoio da G2, o que nos transmite ainda mais confiança para crescermos ainda mais com o ERP”, finaliza o diretor comercial da Avionics.
Sobre a G2:
A G2
entrega a melhor solução de gestão para empresas em crescimento em
nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em compliance com a
SAP®, empresa alemã líder mundial no segmento. A companhia dispõe de
ampla experiência em diversos mercados, como prestação de serviço,
importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia,
utilities, engenharia, comércio e outros.
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Beto Vieira, CEO da G2 baixar em alta resolução |
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Quarteto apresenta standards do jazz norte-americano na Casa Museu Ema Klabin
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Cristina Aguilera
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