quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Números do Terceiro Setor em 2024

 


Números do Terceiro Setor em 2024

Por: João Paulo Vergueiro, professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) e diretor para a América Latina e Caribe do GivingTuesday.  

O Brasil contava com 815.676 ONGs – ou organizações sem fins lucrativos, entidades, organizações da sociedade civil etc – em 2021, segundo o Mapa das OSCs. Já o estudo FASFIL – As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil, publicado pelo IBGE utilizando uma base de dados pública mais restrita indicou existirem, em 2016, 236.950 organizações no Brasil.  

Clique aqui para baixar a imagem.

Ainda não há consenso de qual das duas referências é a mais adequada, mas a maioria das pessoas tende a utilizar o Mapa das OSCs, por ter se mantido mais atualizada e, claro, porque causa mais impacto falar que temos 815 mil ONGs ao invés de 236 mil.  

O número total de ONGs é a principal referência do Mapa. Ao olhar a lista completa é possível conhecer outras informações também:

  • Das 815 mil organizações, 660 mil são, juridicamente, associações sem fins lucrativos (80,9%);
  • 12 mil são fundações privadas (1,5%);
  • E 142 mil são organizações religiosas (17,4%);
  • Olhando para o CNPJ das 815 mil organizações descobrimos que 100 mil são filiais de outras ONGs. Ou seja, não são ONGs independentes.
  • As ONGs estão uniformemente distribuídas pelo país, sendo sua quantidade, em geral, proporcional ao tamanho da população de cada Estado.

O setor sem fins lucrativos adiciona 4,27% à economia brasileira, conforme encontrou a pesquisa A importância do Terceiro Setor para o PIB no Brasil, realizada pela FIA a pedido do Movimento por uma Cultura de Doação.  

Empregos  

Além de movimentar bastante a economia, o Terceiro Setor emprega muito mais que a maior parte dos demais setores da economia:

  • 6 milhões de postos de trabalho estão alocados nas organizações sem fins lucrativos, de acordo com a pesquisa feita pela FIA citada acima.
  • São 2 milhões e 300 mil vínculos diretos e formais de empregos nas ONGs, como é mostrado no Mapa das ONGs. Vínculo formal é com registro CLT ou Recibo de Prestador Autônomo (RPA). E não, contratrar “PJ” não é vínculo formal de emprego e não entra nesta estatística.
  • A maior empregadora do país é a SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, com quase 45 mil funcionários, seguida – de longe – pela Casa de Saúde Santa Marcelina (14 mil) e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein (13 mil).
  • 80% das ONGS brasileiras não tem sequer um único empregado registrado;

Doações Filantrópicas  

Não existem tantos dados gerais sobre as receitas das ONGs. Sabe-se mais sobre as doações filantrópicas, que são aquelas realizadas para gerar impacto positivo para a coletividade, e que em sua grande maioria são dirigidas às ONGs.

  • Doações realizadas por indivíduos em 2022 totalizaram 12 bilhões e 800 milhões de reais, conforme pesquisa divulgada pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social ano passado.
  • As grandes empresas e grupos empresariais que são parte da ComunitasBR doaram 147 milhões de reais em 2022, de acordo com a pesquisa BISC 2023.
  • As principais instituições da filantropia brasileira que são parte do GIFE doaram 838 milhões de reais em 2022, conforme publicado no Censo GIFE 2022-23. Essas instituições são, em sua grande maioria, corporativas, familiares ou financiadoras independentes.
  • Foram declarados em 2023, publicamente, 439 milhões de reais em doações, de acordo com o Monitor das Doações, iniciativa de acompanhamento realizada pela ABCR . Eu inclusive estou lá, como o último da lista.
  • 63% das organizações brasileiras tem a doação como uma das suas fontes de receita, sendo que para 32% das ONGs brasileiras ela é a fonte mais importante, conforme a pesquisa TIC OSFIL 2022, publicada ano passado pelo cgi.br.

Tecnologia  

A principal referência que temos no país para saber como as organizações se utilizam da tecnologia é a TIC OSFIL. É uma pesquisa que já está em sua quarta edição, com a versão mais recente lançada ano passado, e traz alguns resultados que valem a pena serem conhecidos:

  • 89% das organizações brasileiras usa celular; 74% usa notebook e 70% faz uso de computador de mesa;
  • 82% das ONGs usa a internet, sendo que 81% delas usa por fibra ótica (a pesquisa é feita por telefone, por sinal);
  • 95% das organizações que usa a internet envia e-mails, 88% mensagens instantâneas e 85% faz pesquisas online;
  • 76% das organizações paga contas ou acessa informações bancárias online, e 47% faz recrutamento de pessoal pela rede.
  • 22% das ONGs recebe doações online; 11% do total de organizações recebe doações por meio de plataformas ou redes sociais, 6% pelo site da instituição na internet e 4% por páginas de financiamento coletivo.
  • Apenas 5% das organizações sem fins lucrativos têm site, mas 71% do total tem pelo menos um perfil em redes sociais.

Receita  

E se falar sobre o número das organizações, empregos, doações e tecnologia não for suficiente, seguem mais dois dados sobre as ONGs brasileiras que vale a pena a gente listar e deixar como referência, e que abordam outros aspectos das receitas delas:  

Filantropia Premiável: os títulos de capitalização da modalidade filantropia premiável, que beneficia instituições sem fins lucrativos, renderam 1 bilhão e 480 milhões de reais às ONGs em 2022, de acordo com os dados fornecidos pela FenaCap – Federação Nacional de Capitalização.  

Recursos Públicos: o governo federal repassou quase 13 bilhões de reais às instituições sem fins lucrativos em 2018, o último ano que consta atualizado no Mapa das OSCs.  

São números interessantes e que nos permitem ter uma visão mais completa sobre o setor sem fins lucrativos do país.  

Ainda que pouco conhecido, o também chamado “terceiro setor” não somente é bastante representativo na econômica brasileira e um dos maiores empregadores, como suas instituições são, elas mesmas, grandes geradoras de trabalho e renda.  

Não à toa, devemos cada vez mais olhar as ONGs para além do impacto positivo que geram na sociedade, entendendo-as como motores da economia e um dos setores que mais gera riqueza para o país, com muito valor econômico.  

Ao estimular a formação e crescimento das ONGs o Brasil ganha duas vezes: com o impacto delas e na economia. É um jogo de ganha-ganha, não dá para perder.  


Sobre a FECAP 

FECAP, localizada na Liberdade, região central da capital paulista. Foto: Divulgação.

A Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) é referência nacional em Educação na área de negócios desde 1902. A Instituiçã

o proporciona formação de alta qualidade no Ensino Médio (técnico, pleno e bilíngue), Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Extensão e cursos corporativos e livres. Diversos indicadores de desempenho comprovam a qualidade do ensino da FECAP: nota 5 (máxima) no ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e no Guia da Faculdade Estadão Quero Educação 2021, e o reconhecimento como melhor centro universitário do Estado de São Paulo segundo o Índice Geral de Cursos (IGC), do Ministério da Educação. Em âmbito nacional, considerando todos os tipos de Instituição de Ensino Superior do País, a FECAP está entre as 5,7% IES cadastradas no MEC com nota máxima.

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 FECAP - Assessoria de Imprensa Contato: atendimentoimprensa@fecap܂br 

Telefone/WhatsApp: 11 96613-5719

Projeto Desvendar Canoagem tem adesão recorde em Florianópolis (SC)

 

 



Instituto Incentivar prevê atender cerca de 180 jovens entre 10 e 17 anos da rede pública de ensino da cidade


Foto: Divulgação

Janeiro, 2024 – Idealizado e produzido pelo Instituto Incentivar, o projeto Desvendar Canoagem, que visa promover o esporte e a sustentabilidade de maneira lúdica, inclusiva, leve e colaborativa, chegou em Florianópolis (SC) já fazendo sucesso. A iniciativa, viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com patrocínio da WestRock e apoio da Prefeitura da cidade, iniciou um novo núcleo na capital catarinense com duração de nove meses e já captou 62% do público-alvo, uma participação recorde no projeto.

Com objetivo inicial de receber aproximadamente 180 alunos (60 por trimestre), com idades entre 10 e 17 anos, de escolas da rede pública (municipais e estaduais), em apenas um mês, já foram atendidos 112. As aulas são realizadas às terças e quintas, na avenida das Rendeiras, 2016, às margens da Lagoa da Conceição. As inscrições continuam abertas e podem ser feitas diretamente no núcleo, com a coordenação e professores durante as visitas nas escolas.

“O sucesso inicial de adeptos às vivências de canoagem se deve ao trabalho incansável de nossos professores e coordenador, além do patrocínio da WestRock e do apoio da Prefeitura de Florianópolis, tanto na divulgação quanto na captação e no transporte dos alunos”, comenta Hans Mallmann, gerente do projeto.


Foto: Divulgação

Além de aprenderem todos os fundamentos para a prática da canoagem, os jovens participam de outras atividades complementares como recolher materiais recicláveis, principalmente garrafas PET, aplicando os aprendizados das palestras de sustentabilidade e disciplina ambiental para que, no final, produzam o próprio caiaque, com o qual poderão aprimorar as técnicas da canoagem. O projeto fornece uniforme, remo e colete para as atividades priorizando uma prática esportiva segura. O projeto finaliza suas atividades em agosto, com a realização de um festival na sede do Desvendar Canoagem Florianópolis. Todos os jovens participantes serão convidados e receberão uma medalha de sustentabilidade.

Outras cidades

O projeto Desvendar Canoagem terá mais três núcleos em outras duas cidades. Em Guaíba (RS), a iniciativa está em sua segunda edição, atendendo 360 alunos, em dois núcleos, enquanto que em Pacajus (CE), há um núcleo de 180 alunos, também em sua segunda edição. No total, somando com Floripa, serão 720 alunos atendidos nos quatro núcleos, em nove meses.


Foto: Divulgação

O Desvendar

A ideia surgiu da missão do Instituto Incentivar de desenvolver o esporte educacional por meio de processos de impacto, atendendo demandas sociais e de sustentabilidade dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas). A ideia, neste caso, é promover o esporte e a sustentabilidade de forma lúdica inclusiva, leve e colaborativa, incentivando a integração coletiva.

Hans Mallmann, ex-atleta da seleção brasileira de Canoagem, enfatiza a importância do esporte na vida das crianças e dos adolescentes. “Criança no esporte significa ganhar conhecimento, disciplina, conhecer novas pessoas e, principalmente, ganhar saúde. Por meio do esporte conheci pessoas, viajei o mundo e ganhei conhecimento, que posso transmitir aos alunos do Desvendar Canoagem para que eles possam desfrutar ao máximo dessa passagem pelo projeto e, quem sabe, virarem atletas”, afirma.

Já Paulo Pontes, presidente do Instituto Incentivar, salienta o poder transformador do esporte, meio mais eficaz de transmitir uma mensagem. “As crianças conseguem receber e absorver informações com muito mais facilidade se divertindo e realizando atividades esportivas. Dessa forma, é o canal perfeito para compartilharmos nossas ideias de sustentabilidade e da importância da reciclagem para bem-estar da natureza”.

“A WestRock se orgulha em apoiar o projeto Desvendar Canoagem, uma iniciativa que vai além do esporte, promovendo a sustentabilidade e a inclusão. Estamos comprometidos em contribuir para o desenvolvimento dessas crianças e adolescentes, inspirando ações positivas para um futuro melhor”, destaca Cynthia Wolgien, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da WestRock Brasil.

Desvendar Canoagem

O Projeto Desvendar Canoagem 2 Florianópolis é realizado pelo Instituto Incentivar, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, da Secretaria Especial de Esporte do Ministério da Cidadania, com patrocínio da WestRock.

Sobre a WestRock

Nosso papel no mundo é oferecer soluções sustentáveis em papel e embalagens de papelão ondulado para nossos clientes, colaborando para que o planeta seja um lugar melhor hoje e para as futuras gerações. Nosso negócio integrado – Florestas, Fábrica de Papel e Fábricas de Papelão Ondulado – fornece as melhores soluções em papel e embalagens, que são de fonte renovável, biodegradáveis e recicláveis. Há mais de 80 no Brasil, queremos continuar investindo em pessoas, inovação e tecnologia para crescer e impulsionar nossos negócios e de nossos clientes. Somos mais de 50.000 funcionários(as) no mundo, sendo mais de 2.100 no Brasil, comprometidos em Inovar com Ousadia e Embalar de forma Sustentável.

Assessoria de Imprensa


André Coutinho – andre܂coutinho@wgocomunicacao܂com܂br | (16) 99722-2885

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Para refrescar o verão, Jin Jin lança ‘Festival de Poke’

 

 



Campanha começa na próxima terça-feira (6), em todas as lojas, com nove opções exclusivas


Janeiro, 2024 – O Verão 23/24 promete ser de muito calor. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas estarão acima da média histórica para o período, o que deixa o clima propício para comidas mais leves e refrescantes. E para, literalmente, “entrar no clima”, a Jin Jin, maior rede de culinária japonesa fast-food do Brasil em shoppings, prepara seu tradicional “Festival de Poke”, que começa na próxima terça-feira (6) e segue até o dia 29 de fevereiro em todas unidades do país, tanto no balcão, quanto delivery.

Na edição deste ano, serão nove opções exclusivas para saborear, reforçando e evidenciando a diversidade para o público fã do prato, que ganhou espaço na culinária brasileira nos últimos anos. Todas as combinações são exclusivas da Jin Jin e pensadas para que o cliente tenha uma incrível experiência, com uma explosão de sabores ao provar cada uma. Elas trazem o tradicional shari, arroz japonês, somado a diversos ingredientes frescos e tropicais, como manga, abacaxi e morango. Algumas opções trazem o molho tarê exclusivo da Jin Jin e os crocantíssimos crispies. E, para os vegetarianos, também existe uma alternativa sem carnes.

As nove opções presentes no festival são:

- Poke Sashimi Crispy: sashimi de salmão fresquinho, nosso crocantíssimo frango crispy, alface, rúcula, nossa refrescante salada asiática harusame, shari e o exclusivo molho tarê Jin Jin;

- Poke Salmão e Grill: salmão cru fresquinho, filé de frango grelhadinho, alface, rúcula, nossa refrescante salada asiática harusame, shari, e o exclusivo molho tarê Jin Jin;

- Poke Salmão Misto: salmão cru fresquinho, salmão grelhado no ponto certo, pepino, skin, couve crispy super crocante, cream cheese, mix de gergelim, shari e o exclusivo molho tarê Jin Jin;

- Poke Salmão e Shimeji: salmão cru fresquinho, shimeji com molho tarê, manga, morango, pepino, nori, cebolinha, shari e gergelim;

- Poke Ceviche: ceviche, manga, nachos, cream cheese, sunonomo, shari e mix de gergelim pra dar aquele tchan;

- Poke Tropical: crocantíssimo salmão crispy, salmão cru fresquinho, abacaxi caramelizado, chips de batata-doce, kani, pepino, shari, exclusivo molho tarê e raspas de limão pra dar aquela refrescância;

- Poke Space: shimeji ao molho tarê, crocantíssimo frango crispy, alface, cenoura, tomate-cereja, shari, molho tártaro bárbaro e cebolinha;

- Poke Camarão: camarão com cream cheese e cebolinha, sunomono, tomate-cereja, couve crispy, mix de gergelim, shari e o exclusivo molho tarê Jin Jin;

- Poke Vegetariano: shimeji, berinjela crispy super crocante, sunomono, mix de salada, tomate-cereja, shari e o exclusivo molho tarê Jin Jin.

Confira o cardápio completo no site da Jin Jin.


Origens

O famoso prato tem suas origens no Havaí, inspirado em um prato criado no Japão, nos anos 60, chamado “tirashi sushi”, cuja base é uma combinação de partes de peixe com arroz num bowl, junto de molhos.

No Havaí, o “poke” começou na década de 70, com os pescadores temperando os recortes de peixe de suas pescarias para servir como lanche e trazendo diversos elementos presentes na culinária oriental, como os peixes crus, gohan (arroz japonês), noris (algas) e molhos específicos, como o Tonkatsu e o Ponzu. Até mesmo os acessórios são oriundos do país nipônico, como os bowls, onde são servidos os pokes, e os hashis, utilizados como talheres.

A palavra “poke” vem do havaiano e significa “fatiar” ou “cortar transversalmente em pedaços”.

Comidas saudáveis e refrescantes

Segundo pesquisa realizada pela Ticket, os consumidores estão, cada vez mais, buscando opções saudáveis de alimentação, principalmente fora de casa. Desde o início da pandemia, em 2020, 85% dos participantes se dizem mais conscientes sobre a saúde e a necessidade de ter uma alimentação mais saudável; destes, 88% afirmaram que esperam opções mais saudáveis de restaurantes; ao todo, 51% dos respondentes consideram como saudáveis os produtos frescos, como são servidos os ingredientes dos pokes.

Sobre a Jin Jin

A Jin Jin é a maior rede de culinária asiática fast-food do Brasil em shoppings. São aproximadamente 70 unidades distribuídas em oito estados brasileiros, mais o Distrito Federal, nos formatos Praça de Alimentação e Quiosque. Entre os diferenciais da marca, destacam-se a variedade do cardápio oriental e as diversas campanhas promocionais que desenvolve ao longo do ano. Em 2022, completando 30 anos, a marca foi eleita a Franqueadora do Ano pela ABF e recebeu 5 Estrelas na premiação Melhores Franquias da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Soma 21 Selos de Excelência em Franchising, inclusive em 2023.

Sobre a Halipar

A Halipar (Holding de Alimentação e Participações) envolve cerca de 400 unidades franqueadas das redes Griletto, Montana Grill, Jin Jin e Croasonho, distribuídas em 24 estados. Com a união de marcas voltadas a diferentes públicos e gostos, é um dos maiores grupos do mercado nacional de franchising no segmento de alimentação. Ao longo dos últimos anos, suas redes conquistaram diversos prêmios, incluindo o de Franquia do Ano pela PEGN (Montana Grill/2022) e o de Franqueadora do Ano pela ABF (Jin Jin/2022). As marcas também já foram premiadas com 5 Estrelas no Guia de Franquias da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN).

Atendimento à imprensa


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BRASIL PERDE DOIS PONTOS E DEZ POSIÇÕES NO ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO DA TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL

 


 

Avaliação aponta falhas na recuperação do controle da corrupção nos ambientes políticos e judiciais, mas avanços em políticas ambientais, de maior transparência e na reforma tributária

São Paulo, 30 de janeiro de 2024 – O Brasil variou dois pontos e dez posições para menos no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023. O país registrou apenas 36 pontos e foi classificado na 104ª posição, entre 180 países avaliados, se colocando ao lado da Argélia, da Sérvia e da Ucrânia. O Índice de Percepção da Corrupção, divulgado anualmente pelo secretariado da Transparência Internacional, sediado em Berlim, é a mais longeva e abrangente avaliação da percepção da corrupção no setor público no mundo. No Brasil, a avaliação é composta a partir de oito fontes (veja aqui a nota técnica).  

Os países mais bem classificados, na edição de 2023 do índice, foram a Dinamarca (com 90 pontos), a Finlândia (87 pontos), a Nova Zelândia (85 pontos), a Noruega (84 pontos) e Cingapura (83 pontos). Os países que obtiveram as piores avaliações, por outro lado, foram a Somália (com 11 pontos), a Venezuela, a Síria, o Sudão do Sul (os três com 13 pontos) e o Iêmen (16 pontos).  

Com somente 36 pontos, o Brasil fica abaixo da média global (43 pontos), da média regional das Américas (43 pontos) e da média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que ficou em 66 pontos. O resultado do Brasil também ficou abaixo da média de um recorte de países classificados como "democracias falhas" (48 pontos). 

Na edição de 2023 do Índice de Percepção da Corrupção, a Transparência Internacional chama atenção para a relação crítica entre a corrupção e o sistema de Justiça. Sistemas independentes, transparentes e tecnicamente capacitados são fundamentais para manter a corrupção sob controle. Por outro lado, impedir que a ingerência do poder político e econômico, o suborno e outras formas de corrupção comprometam a imparcialidade e integridade dos sistemas de Justiça é fundamental para garantir que não se tornem instrumentos de impunidade ou, ainda mais grave, de perseguição.  

A corrupção no Brasil, em 2023

Com o resultado global do IPC, a Transparência Internacional – Brasil lança uma análise dos avanços e retrocessos da luta anticorrupção no país no último ano.  

Os anos de Jair Bolsonaro na Presidência da República deixaram a lição de como, em poucos anos, podem ser desmontados os marcos legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir. O primeiro ano do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência deixa a lição de como é (e ainda será) desafiadora a reconstrução.  

O pilar de controle jurídico continua em situação crítica, negligenciado principalmente no resgate da independência do sistema de Justiça. A nomeação do advogado pessoal do presidente para a primeira vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) foi na direção contrária da restauração da imagem de imparcialidade do principal tribunal brasileiro, atraindo vastas críticas que repercutiram inclusive internacionalmente. Posteriormente, a escolha do novo procurador-geral da República, ignorando a lista tríplice votada pela categoria, rompeu com esta tradição que permitia mais transparência e impessoalidade na escolha da PGR e que foi inaugurada pelo próprio presidente Lula em seu primeiro mandato, mas que agora preferiu repetir o método de escolha política de Bolsonaro, cujos efeitos desastrosos ainda são sentidos no país. 

Mais do que as ações externas do Executivo (e do Legislativo) sobre o sistema de Justiça, desafios ainda maiores vêm de dentro. Talvez nunca o Judiciário brasileiro esteve tão permeado, até suas mais altas esferas, por interesses e transações políticas e econômicas – pelo menos nunca tão explicitamente. Além da influência política do "Centrão", relações impróprias entre juízes e empresários (inclusive corruptos confessos) em eventos no Brasil e no exterior marcaram o noticiário em 2023 e, apesar dos graves e evidentes conflitos de interesses, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) rechaçou proposta de resolução que estabeleceria regras moralizantes. Além dos empresários, o lobby advocatício e os conflitos de interesses entre juízes e escritórios de parentes nunca se fizeram tão evidentes e normalizados, inclusive com uma decisão do STF que derrubou dispositivo legal, aprovado pelo Congresso, que impunha regras de impedimento nesses casos. Esta situação geral e alguns casos individuais mais graves e com efeitos sistêmicos chegaram a afetar a imagem internacional do país. O GAFI (Grupo de Ação Financeira), mais importante organismo multilateral contra a lavagem de dinheiro, publicou avaliação sobre o Brasil, em 2023, que trouxe críticas à falta de regulamentações anticorrupção e anti-lavagem da advocacia brasileira, destacando a resistência da OAB sobre a matéria.

Ainda mais grave, no relatório sobre o cumprimento pelo Brasil da Convenção contra o Suborno Transnacional, a OCDE criticou a impunidade no país e deu amplo destaque à decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, que anulou monocraticamente todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht (Novonor) – o maior caso de corrupção transnacional da história, envolvendo mais de uma dezena de países. Logo após a publicação do relatório, o mesmo ministro Dias Toffoli, em outra decisão monocrática e sigilosa, suspendeu a multa de R$10,3 bilhões aplicada à J&F (controladora da JBS) pelos crimes de corrupção que confessou em acordo de leniência. A imprensa brasileira reportou que a esposa do ministro advoga para a J&F. Em 2023, o país também falhou em resgatar a capacidade de controle da corrupção no âmbito político. O governo Lula herdou no Congresso um “Centrão” ainda mais poderoso e condicionado à captura de recursos bilionários do orçamento público, através dos esquemas com emendas parlamentares – secretas ou não. Apesar da decisão do STF que decretou a inconstitucionalidade do orçamento secreto, governo e Congresso encontraram rapidamente arranjos para preservarem o mecanismo espúrio de barganha, que manteve os velhos vícios do esquema anterior durante o governo Bolsonaro: discricionariedade política e opacidade na distribuição do orçamento da União.

Ainda nesse âmbito, já há sinais de piora nos termos atuais de barganha entre governo federal e Congresso, com a reintrodução de outra grande moeda de troca política: o loteamento das estatais. O governo vem pressionando pelo afrouxamento da Lei das Estatais, tanto no Congresso quanto no STF – onde já conseguiu uma vitória através de liminar do então ministro do STF Ricardo Lewandowski. Os efeitos já começaram a ser sentidos na principal empresa brasileira e foco de macro esquemas de corrupção, a Petrobras, com afrouxamento de regras de blindagem política no estatuto da companhia e nomeações de gestores atropelando vetos do departamento de compliance, inclusive indivíduos investigados por corrupção.

No ano que completou 10 anos da Lei Anticorrupção (ou "Lei da Empresa Limpa") no Brasil, não foi apenas a Petrobras que andou na direção contrária. O maior grupo empresarial brasileiro, a J&F, vem atuando de maneira agressiva na busca por impunidade e obtendo sucesso, através de decisões altamente controversas no STF e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Além disso, o ano foi marcado pelo maior caso de fraude corporativa da história brasileira e um dos maiores do mundo, protagonizado pela empresa Americanas. Pesquisa da Transparência Internacional - Brasil / Quaest apontou, ainda, que a maioria dos profissionais de compliance de grandes empresas no país consideram que a aplicação da lei anticorrupção está estagnando ou diminuindo.

No âmbito do controle social da corrupção, houve avanços. A Controladoria-Geral da União (CGU) reverteu quase duas centenas de sigilos abusivos determinados pelo governo Bolsonaro e, mais importante, estabeleceu regras para prevenir novas violações da Lei de Acesso à Informação. De maneira geral, o governo Lula vem reestabelecendo a estrutura dos conselhos de políticas públicas, cujos espaços de participação social cumprem papel relevante para o controle da corrupção em diferentes áreas.

Observou-se também um resgate amplo da governança ambiental, com nomeações técnicas e de lideranças respeitadas internacionalmente, o que permitiu que o país reorientasse o combate ao desmatamento, ao garimpo ilegal e a outros crimes ambientais, estreitamente ligados à corrupção.

Embora os progressos em 2023 tenham sido largamente insuficientes para reverter os graves retrocessos dos últimos anos, cabe destaque ao que poderá ser um dos maiores avanços do Brasil, em décadas, na luta contra a corrupção: a aprovação da reforma tributária. Embora não tenha sido associada a uma política anticorrupção, a reforma dará início a um processo fundamental de racionalização e unificação de tributos, o que resultará em menos discricionariedade na interpretação das obrigações tributárias, menos contenciosos e, principalmente, menos possibilidades para a aprovação de regimes especiais tributários (isenções ou outros privilégios a setores específicos), através do lobby ou pagamento de suborno a autoridades. Portanto, se adequadamente implementada, a reforma atacará estruturalmente um dos mais disseminados, antigos e danosos focos de corrupção no Brasil, responsável por entraves históricos ao desenvolvimento econômico e vetor central da desigualdade.

“Nos últimos anos o Brasil tem sofrido um processo de radicalização política e deterioração institucional. Para efetivamente reverter essa tendência e fortalecer uma cultura democrática no país, será essencial promover medidas de transparência e integridade, que reforcem a confiança da sociedade nas instituições” afirma Renato Morgado, gerente de programas da Transparência Internacional - Brasil.Conteúdo de apoio

 


 



Sobre a Transparência Internacional - Brasil

A Transparência Internacional é um movimento global com um mesmo propósito: construir um mundo em que governos, empresas e o cotidiano das pessoas estejam livres da corrupção. Atuamos no Brasil no apoio e mobilização de grupos locais de combate à corrupção, produção de conhecimento, conscientização e comprometimento de empresas e governos com as melhores práticas globais de transparência e integridade, entre outras atividades. A presença global da TI nos permite defender iniciativas e legislações contra a corrupção e que governos e empresas efetivamente se submetam a elas. Nossa rede também significa colaboração e inovação, o que nos dá condições privilegiadas para desenvolver e testar novas soluções anticorrupção. 

Atendimento à imprensa:

CDI Comunicação 

André Dayan +55 11 3817-7985 andre܂dayan@cdicom܂com܂br

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Carnaval: Qual o papel do governo e das marcas na prevenção ao assédio?

  


Arena de Ideias debate as campanhas de comunicação contra a violência sexual durante a folia

As músicas, danças e brincadeiras da maior festa brasileira já estão nas ruas. Mas o Carnaval, conhecido por sua alegria e liberdade, pode ser considerado uma das festas populares menos seguras para as mulheres brasileiras. Durante o período, há aumento de 50% de casos de estupro, segundo a levantamento feito pela associação Número e Gênero, com dados do Ministério da Saúde.

Para falar sobre o papel do Estado e do setor privado na prevenção ao assédio sexual durante o período carnavalesco, o Arena de Ideias desta quinta-feira (01/02) recebe, a diretora de publicidade da Prefeitura de Salvador, Lília Lopes, e a CEO e fundadora da organização Livre de Assédio, Ana Addobbati, que atua no combate ao assédio em empresas e espaços de lazer.

Liliane Pinheiro, CEO da Oficina Consultoria, vai conversar com as convidadas sobre como estratégias assertivas de comunicação e de governança podem apoiar a luta contra o assédio. A importância das campanhas de comunicação alinhadas à pauta de combate ao assédio feminino em eventos culturais e o reflexo na reputação de marcas também serão debatidos nesta edição do programa.

O Arena de Ideias é um espaço de debates online promovido pela Oficina Consultoria para a troca de ideias e debates sobre comunicação, reputação, política e tecnologia. O episódio #125 começa às 9h30, nesta quinta-feira (01/02), pelo Youtube.

Acompanhe os debates, quinzenalmente, no canal do Arena de Ideias. Depois, o episódio fica disponível no Youtube e no Spotfy.

ARENA DE IDEIAS | 3ª Temporada 

Arena de Ideias #125: Carnaval: Qual o papel do governo e das marcas na prevenção ao asssédio?

Quinta, 01 de fevereiro de 2024, 09:30 - 10:30

Assista ao vivo o debate no Youtube neste link: Link

Arena de Ideias

Youtube | Spotify

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Liliane Pinheiro, CEO da Oficina Consultoria
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CEO e fundadora da organização Livre de Assédio, Ana Addobbati
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Lília Lopes, Diretora de publicidade da Prefeitura de Salvador
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Paraíba lidera ranking de heranças na região nordeste

 


Arrecadação do ITCMD no Brasil cresce 8,1% no primeiro semestre de 2023. Paraíba apresenta o maior crescimento porcentual

No primeiro semestre de 2023 a Paraíba apresentou 197,7% de crescimento na arrecadação do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) na comparação com igual período de 2022, liderando os estados brasileiros neste quesito.  

Dados compilados pelos estados brasileiros a respeito do ITCMD, o tributo que mede a transmissão de heranças, apontam elevação de 8,1% no recolhimento do imposto nos seis primeiros meses de 2023 se comparado ao período de janeiro a junho de 2022. No primeiro semestre deste ano, foram R$ 6,36 bilhões coletados pelas unidades da federação – contra R$ 5,88 bilhões de 2022. 

Considerando que 2022 registrou uma arrecadação recorde do ITCMD, totalizando R$ 13,1 bilhões, as projeções apontam que 2023 deve superar essa marca e se tornar o ano com os maiores valores transmitidos por herança na história do país. O valor arrecadado em 2022 representa um aumento de 4.722% na comparação com o coletado pelas unidades da federação em 1997, segundo o levantamento elaborado pela plataforma Cálculo Jurídico e que está disponível com os dados de todos os estados do país neste link.

No ranking de arrecadação do ITCMD em 2023, São Paulo (R$ 1,61 bilhão), Minas Gerais (R$ 828 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 654 milhões) lideram. A lista com o desempenho de todas as unidades da federação pode ser conferida no Mapa da Herança no Brasil (link) que além dos dados por estado ainda traz outras informações relevantes:

- O Piauí teve queda de 40,3% na arrecadação do ITCMD nos primeiros seis meses deste ano, a maior diminuição entre os estados na comparação com o período de janeiro a junho de 2022;

- Seis estados brasileiros tiveram queda no recolhimento do ITCMD em 2022: Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e São Paulo;

- O estado de São Paulo, embora líder em 2023, enfrentou uma baixa de 7,36% na arrecadação do ITCMD de 2021 para 2022;

Alíquota

O ITCMD consiste em um tributo estadual que incide sobre a transferência de bens móveis, imóveis e direitos por herança em caso de falecimento ou doação. O imposto tem amparo na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, que determina alíquota máxima (8%) e mínima (2%). Cada estado indica a base de cálculo e a alíquota a ser exercida.

De acordo com o Colégio Notarial do Brasil, que reúne os mais de 8 mil cartórios de notas do país, foi registrado o crescimento de 22% no número de doações de bens a herdeiros ainda em vida desde que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45 - a Reforma Tributária - teve aprovação inicial na Câmara dos Deputados, em meados de 2023.

A quantidade de doações passou da média mensal de 11,6 mil em 2022 para mais de 14,2 mil em agosto deste ano, logo depois da análise da PEC. Segundo especialistas, o comportamento reflete a preocupação dos contribuintes com a elevação das alíquotas, que antecipam planos de doação aos herdeiros em vida – em vez do processo via inventário, por exemplo.

Você pode acessar o levantamento inédito que mostra quem é quem no recebimento de heranças no Brasil acessando:

https://calculojuridico.com.br/imposto-sobre-herancas-tem-recorde-em-2023/

Apex Conteúdo Estratégico Bruna MagnoApex Conteúdo Estratégico(41) 98460-5827www.apexagencia.com.br

Inclusão social, Transparência e Ética são as principais tendências da agenda ESG para 2024

 


 

Leandro de Abreu


O cenário empresarial mundial está passando por uma transformação significativa, impulsionada por práticas ESG (ambientais, sociais e de governança), que têm se tornado uma prioridade para muitos líderes corporativos.  

De acordo com um estudo nacional conduzido pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, 70% dos empresários entrevistados já implementaram políticas de sustentabilidade em seus negócios.

Essa tendência é respaldada pela estimativa da consultoria PwC, que prevê um crescimento anual de 12,9% nos fundos de investimento globais relacionados ao ESG, alcançando a impressionante marca de US$ 33.9 trilhões até 2026.

A agenda ESG não é apenas uma tendência, mas uma necessidade que ganha destaque, uma pesquisa feita pela Amcham Brasil, aponta que 51% dos empresários a consideram uma tendência relevante. Empresas que já adotaram práticas ESG estão posicionadas para um crescimento exponencial, liderando o desenvolvimento e a aplicação de inovações no mercado.

No contexto das crescentes preocupações climáticas, esse tema se torna significativo. Com eventos extremos que marcaram o ano de 2023, as empresas estão reconhecendo cada vez mais seu papel na minimização das emissões de CO2.

A equidade e a inclusão social também se destacam como pilares fundamentais nas estratégias ESG. A criação de ambientes de trabalho diversificados e inclusivos, a promoção da igualdade de gênero e o engajamento em questões de justiça social estão no centro das preocupações corporativas. As empresas percebem que seu impacto vai além dos resultados financeiros e se estende à construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A busca por transparência e ética na cadeia de suprimentos é outra tendência que ganhará força. Os consumidores, por sua vez, terão acesso a mais informações sobre os produtos que compram, capacitando-os a fazer escolhas mais conscientes e alinhadas com seus valores.

No setor energético, a aceleração da transição energética e a adoção massiva de veículos elétricos destacam-se como tendências-chave para 2024. Fontes alternativas ao combustível fóssil ganharão importância, impulsionando o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e sustentáveis.

A inteligência artificial (IA) responsável, a privacidade dos dados e a segurança cibernética emergem como áreas prioritárias. As empresas buscarão operações eficientes do ponto de vista energético, alinhando-se a considerações éticas que guiarão as inovações tecnológicas.

Ao observarmos as principais tendências mundiais, é inevitável questionar como o Brasil se insere nesse cenário dinâmico, especialmente no ano de 2024. Se globalmente as empresas enfrentam desafios significativos, no Brasil, a tendência é que as questões ambientais assumam um papel central, destacando-se a crise climática como o maior desafio que a humanidade já encarou.

Juntamente com a mudança climática, a biodiversidade surge como um tópico crucial que ganhará espaço nas discussões dos conselhos de administração e nas estratégias empresariais.

Não há dúvidas que os investidores passarão a considerar seriamente o impacto ambiental das empresas em suas decisões, e a preservação de ecossistemas se tornará um critério importante para avaliar a sustentabilidade dos negócios.

 

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Leandro de Abreu é CEO da Prospera+Greener,primeira plataforma brasileira de benefícios sustentáveis.

 


MWM, subsidiária da Tupy, lidera transformação veicular com motor a gás para Rodotril

 


Em parceria com a Copergás, o projeto inova o transporte no estado de Pernambuco, promovendo economia de até 40% nos custos com combustíveis e diminuindo o impacto ambiental em uma iniciativa pioneira

São Paulo, 31 de janeiro de 2024 - A MWM, uma empresa Tupy, uniu forças à Copergás, líder na distribuição de gás no estado de Pernambuco, para concluir a primeira transformação veicular em um caminhão de transporte rodoviário da Rodotril. 

  Com a transformação, a Rodotril passa a contar com um caminhão com motor MWM Acteon 6.12 a gás, com potência de 330cv, que tem a capacidade de transportar 172m³ de gás e já está em pleno funcionamento nas estradas de Pernambuco. Mesmo diante das variações nos preços dos combustíveis, a modificação proporcionará uma economia de aproximadamente 25% ao percorrer uma rota de cerca de 140 quilômetros. 

  A parceria estabelecida com a Copergás desempenha um papel importante para o fornecimento de um combustível limpo e renovável para os veículos da empresa. A previsão é de que novas iniciativas sejam estabelecidas ainda neste ano. Já está planejada, por exemplo, a transformação de outros doze veículos da frota da Rodotril. 

 A transformação veicular consiste na substituição dos motores movidos a diesel por novos e modernos motores 100% a gás, fabricados no Brasil. Para o CEO da MWM, José Eduardo Luzzi, a iniciativa representa um marco significativo na adoção de soluções sustentáveis no setor de transporte de carga. “Além da redução do impacto ambiental, há outros benefícios como a presença de cerca de 85% dos componentes idênticos aos utilizados nos motores a diesel, simplificando a manutenção e reposição de peças; a similaridade no consumo, torque e potência em relação aos motores a diesel, assegurando desempenho e eficiência; e a implementação de um sistema de abastecimento dos cilindros de gás que reduz o tempo de parada dos veículos”, explica Luzzi. 

 Fernando de Rizzo, CEO da Tupy, ressalta a tecnologia embarcada no motor MWM e destaca a importância da parceria. "A transformação veicular é realizada no maior centro de pesquisa e desenvolvimento de motores da América Latina, por um time altamente qualificado. Essa parceria está alinhada à nossa estratégia de oferecer soluções viáveis para promover a descarbonização e é excelente avançar com empresas como a Rodotril e a Copergás, que têm essa mesma visão", enfatiza o executivo. 

  “Para Rodotril é orgulho ser pioneira na conversão do primeiro veículo a gás da região nordeste. Testemunhar o sucesso do projeto não apenas em termos econômicos, mas também na redução de emissões, proporciona um senso de realização único. Este pioneirismo destaca o comprometimento da Rodotril com soluções ambientalmente conscientes no setor de transporte”, destaca Wellington Stamboni, diretor da Rodotril. 

 “Com mais de 93 mil usuários e 116 postos, Pernambuco é um case de sucesso no uso do GNV para veículos leves, sobretudo taxistas e motoristas de aplicativo. A infraestrutura desenvolvida pela Copergás, aliada a uma das tarifas mais competitivas do país, abre caminho para a expansão do GNV em outras modalidades. A parceria entre Copergás, Tupy e Rodotril servirá para demonstrar toda eficiência energética do gás natural também para os veículos pesados. Por se tratar de uma matriz energética com emissões de gases do efeito estufa menor que diesel e gasolina, a implementação do GNV também em veículos pesados, reforça o papel da Copergás como um agente indutor da transição energética no estado de Pernambuco.”, destaca Felipe Valença, diretor-Presidente Copergás. 

 

Sobre a TUPY   

Multinacional brasileira que desenvolve e produz componentes estruturais em ferro fundido de alta complexidade geométrica e metalúrgica. Essas soluções de engenharia são aplicadas nos setores de transporte, infraestrutura, agronegócio e geração de energia e contribuem para a qualidade de vida das pessoas, promovendo acesso à saúde, saneamento básico, água potável, produção e distribuição de alimentos e comércio global. Sua produção está concentrada nas fábricas brasileiras em Betim/MG, Joinville/SC e em São Paulo (SP), e, no exterior, nas cidades de Aveiro, em Portugal, e em Saltillo e Ramos Arizpe, no México. Além disso, possui escritórios comerciais no Brasil, Alemanha, Holanda, Itália e EUA.

Sobre a Copergás

A Companhia Pernambucana de Gás – Copergás foi criada em 17 de setembro de 1992, pela Lei Estadual 10.656/1991, e entrou em operação em 1994. É responsável pela odorização, canalização e distribuição do gás natural em Pernambuco, atendendo aos mercados industrial, residencial, comercial, veicular, de cogeração de energia e a Refinaria Abreu e Lima.  Vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, a Copergás é uma empresa de economia mista com capital fechado. Tem como sócios o Estado de Pernambuco, a Commit Gás e a Mitsui Gás e Energia do Brasil.

Sobre a Rodotril

A Rodotril atua nas áreas de transporte rodoviário, planejamento logístico, importação/exportação, transporte marítimo e armazenamento de cereais. Suas relações comerciais se norteiam pela ética empresarial, responsabilidade social e idoniedade moral, técnica e financeira. Nossos serviços se caracterizam pelo cumprimento de prazos, segurança e flexibilidade.

 

Sobre a MWM

A MWM, uma marca TUPY - multinacional brasileira dedicada ao desenvolvimento e fabricação de componentes estruturais para bens de capital, é fabricante de motores, geradores de energia, motobomba de irrigação e torres de iluminação. Há mais de sete décadas no Brasil, atende a diversos segmentos e exporta para mais de 45 países. A Empresa oferece soluções completas em descarbonização para o campo e para a cidade, possui um extenso portfólio de peças de reposição e é referência em operações de contratos de manufatura. Seus clientes contam com uma renomada e capacitada rede de distribuição e serviços com mais de 1.300 pontos no Brasil e no mundo.

Informações para a imprensa:

Edelman: Tupy@edelman.com

 

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Edelman Eliane Dalpizol tel: +55 (11) 3066-7777 Edelman SP | Rua Fradique Coutinho, 50, 12º andar – Pinheiros, SPwww.edelman.com.br

"beagá" tem suas próprias características e celebrações típicas, como blocos, desfiles, eventosos com



FlixBus, empresa de tecnologia em transporte rodoviário, traz dicas de viagens para o feriadão

O Carnaval está chegando, e ainda há tempo para garantir aquela viagem, seja sozinho ou em grupo de amigos, especialmente para quem busca maior flexibilidade e opções de destinos e preços baixos, diante do alto custo das passagens aéreas. Pensando nesse combo, a FlixBus, empresa de tecnologia em transporte rodoviário presente nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste, elencou alguns destinos para atender tanto aos amantes da folia de momo quanto àqueles que buscam tranquilidade. 

 

Destinos para pular carnaval  

  • No Sudeste, Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG)  

O Carnaval no Rio de Janeiro é mundialmente famoso e considerado um dos maiores e mais espetaculares. O ponto alto são os desfiles das escolas de samba na Sapucaí. A combinação da folia com as belas praias cariocas cria uma atmosfera perfeita para quem busca agito.  

Na cidade de São Paulo, mais de 570 blocos se reúnem, tornando-a um dos maiores carnavais do país no que diz respeito a festas de rua livres e descentralizadas. Conhecida por sua diversidade, é possível encontrar blocos com diferentes ritmos até o dia 18 de fevereiro.  

Em Belo Horizonte, a animação de carnaval é tradição, e "beagá" tem suas próprias características e celebrações típicas, como blocos, desfiles, eventos tradicionais e concursos musicais. São destinos próximos, com trajetos curtos e preços baixos que, aliados aos benefícios oferecidos pelas viagens de ônibus, são ideais para quem ainda não decidiu onde aproveitar a folia. 

 

  • No Nordeste, João Pessoa (PB), Recife (PE), Olinda (PE), Aracati (CE) e Salvador (BA) 

O Carnaval no Nordeste é uma celebração rica em cultura refletindo a diversidade e a energia contagiante da região. Tradição e muita animação marcam o carnaval em João Pessoa, que é celebrado com desfiles de blocos, trios elétricos e apresentações culturais. Alguns dos principais eventos incluem os blocos Muriçocas do Miramar e Virgens de Tambaú. De João Pessoa, em um trajeto de apenas duas horas de viagem de ônibus, você chega a Recife.  

Marcada pela pluralidade cultural, a folia na "Veneza brasileira", como é conhecida Recife, reúne diversos blocos que atraem multidões ao som do frevo, maracatu e outros ritmos regionais. Olinda, cidade vizinha à capital, as festas acontecem no Centro Histórico da cidade e é reconhecida no mundo pelos desfiles de bonecos gigantes que saem às ruas junto com os foliões. 

Há cerca de 148km de Fortaleza, Aracati abriga praias famosas como Canoa Quebrada e Majorlândia para curtir o carnaval. Além disso, a cidade oferece grandes atrações musicais, blocos de rua e trios elétricos. 

Em Salvador, conhecida como a “casa do axé”, ao som dos trios elétricos e do calor humano, a cidade oferece vários circuitos famosos onde ocorrem os desfiles dos trios elétricos, como o Circuito Dodô (Barra-Ondina), o Circuito Osmar (Campo Grande) e o Circuito Batatinha (Pelourinho). 

 

Destinos tranquilos para relaxar 

  • No Centro-Oeste, Brasília (Distrito Federal)  

Brasília proporciona alternativas para quem procura um lugar mais tranquilo e com belos marcos arquitetônicos. Algumas sugestões incluem o Pontão do Lago Sul, o Parque da Cidade, o Eixão do Lazer, o Teatro Nacional e espaços culturais. A cidade é porta de entrada para lugares paradisíacos cercados de natureza, com belas cachoeiras e trilhas como Formosa, Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros. 

 

  • Na região Sul, Curitiba (PR), Balneário Camboriú, Florianópolis e Blumenau (SC)  

Cheia de opções culturais, Curitiba conta com uma gama variada de atrações e passeios para famílias. Parques e espaços verdes proporcionam um ambiente relaxante para quem procura um destino mais calmo. Além disso, para os amantes da gastronomia, a cidade oferece opções especiais durante a folia, proporcionando aos viajantes experiências culinárias que combinam sabor e alegria. 

De Curitiba, em um trajeto de quatro horas de viagem de ônibus, é possível aproveitar o feriado em Balneário Camboriú e Florianópolis. As cidades são os melhores destinos para quem busca tranquilidade com praias deslumbrantes, parques e museus históricos.  

Ainda no Sul, Blumenau é uma ótima alternativa para quem busca dias de relaxamento combinados com doses de diversão de momo. A celebração no local possui identidade própria, incorporando elementos culturais locais e proporcionando uma experiência única aos foliões.  

Os bilhetes para as viagens podem ser adquiridos pelo site ou aplicativo da FlixBus, disponível nas lojas dos smartphones iOS e Android. Neles, é possível encontrar o melhor horário e outras inúmeras opções de destinos. Para aproveitar ao máximo a viagem, reserve sua passagem com antecedência, faça sua mala, que pode ser despachada gratuitamente, e desfrute da paisagem até chegar ao seu local escolhido. 

 

Sobre a FlixBus Brasil: Atuando no Brasil desde dezembro de 2021, a FlixBus é uma empresa de tecnologia em serviços rodoviários, controlada pela alemã Flix, provedora mundial de mobilidade que está presente hoje em 42 países do mundo. A FlixBus está inovando o segmento de transporte rodoviário com seu modelo único, que opera 100% dentro das regras da ANTT, oferecendo transporte rodoviário regular de alta qualidade com preços baixos para consumidores. A empresa opera por meio de parceiros, que ficam responsáveis pelas autorizações das linhas enquanto a FlixBus é responsável por vendas, marketing e atendimento ao consumidor. Atualmente, a startup presta serviços para linhas em 15 estados do Brasil e diversas cidades, junto com suas nove parceiras: Grupo Adamantina, Satélite Norte, Santa Maria, Primar Turismo, Levare, 4Bus, Gadotti, Catedral e Esmeralda. Para saber mais, acesse: www.flixbus.com.br     

Sobre a Flix: A Flix é pioneira no setor de transporte coletivo, oferecendo alternativas ecológicas para viagens convenientes e acessíveis através das marcas FlixBus e FlixTrain. Graças a um modelo de negócios único e tecnologia inovadora, a Flix estabeleceu rapidamente a maior rede de ônibus de longa distância da Europa e rapidamente avançou para uma expansão global, incluindo Estados Unidos, Brasil e Canadá. Como pioneira para o tráfego sustentável, a Flix operou os primeiros trens verdes de longa distância em 2018, iniciou um projeto piloto para ônibus de longa distância totalmente elétricos em 2018 e lançou os primeiros ônibus de longa distância movidos a biogás da UE em 2021.   

Enquanto a Flix lida com desenvolvimento de tecnologia, planejamento de rede, controle de operações, marketing e vendas, gestão de qualidade e expansão contínua de produtos, os parceiros confiáveis da Flix mantêm as operações diárias de rotas. A combinação única de startup de tecnologia, plataforma de e-commerce e empresa de transporte clássica posicionou a Flix como líder contra grandes corporações internacionais, mudando permanentemente o cenário global de mobilidade.   

  

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