MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Lançamento Internacional do projeto "Biomas Tropicais"

 

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Abertura do seminário, no dia 15, contará com a participação do diretor-geral do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Manuel Otero. O Fórum do Futuro convida para a coletiva de lançamento, amanhã: 

O Projeto Biomas Tropicais, concebido pelo Instituto Fórum do Futuro, tem como objetivo aprofundar o conhecimento dos biomas brasileiros, com base em avaliação científica, para em seguida apontar soluções de projetos de desenvolvimento na perspectiva da Bioeconomia Tropical Sustentável. Uma frente agrupando 15 entre as mais importantes lideranças e instituições brasileiras de Ciência vai se reunir, no dia 4 de maio, em entrevista coletiva on-line, para promover o lançamento internacional do Projeto. 


Também será anunciada a realização, nos dias 15 e 16 de junho, do Seminário Internacional “Os Desafios da Ciência em Novo Pacto Global do Alimento – Como transitar de uma economia industrial para uma Bioeconomia Tropical do Conhecimento?” 


Os debates, com foco nos principais questionamentos feitos pela sociedade, apresentarão os avanços alcançados pela Ciência e as tendências que nos conduzem de hoje ao cenário econômico, social e ambiental de 2040. Isto em comparação com a  prospecção de onde poderíamos chegar se o mundo tropical optar por uma Plataforma de Ciência, Tecnologia e Inovação. Na pauta, atender ao mesmo tempo as agendas de combate à fome, de melhoria da qualidade dos alimentos, do enfrentamento ao aquecimento global, e da promoção da inclusão social e tecnológica dos povos tropicais.   


Para debater a ampliação do protagonismo da visão da Ciência, no Brasil e nas Nações trópicas, o Presidente do Fórum do Futuro, Professor Alysson Paolinelli, reunirá no lançamento do dia 04 os Presidentes do CNPq, Evaldo Vilela; da Embrapa, Celso Moretti; do SEBRAE, Carlos Melles; os Reitores das Universidades Federais de Lavras, João Chrysóstomo; de Viçosa, Demetrius Silva; o Diretor-Geral da ESALQ, Durval Dourado e o ex-ministro Roberto Rodrigues, entre outros nomes relevantes.  

 

Aguardamos sua confirmação para entrevista coletiva online.  


Serviço 

Lançamento do Projeto Biomas Tropicais e do ‘Seminário Internacional Os Desafios da Ciência em Novo Pacto Global do Alimento’ 

 

Data: 04 de maio de 2021, 11 horas 

Local: Evento on-line 

PROGRAMAÇÃO: Dia 04 – Detalhes durante o evento.  


As confirmações para participação na coletiva de imprensa podem ser feitas até o dia 03 de maio por intermédio da Vervi Assessoria de Imprensa e Comunicações, com Matheus Duarte, imprensa02@grupovervi.com.br. 

A seguir enviaremos o link no seu e.mail de confirmação para participação no evento: https://www.educadoragil.com.br/forumdofuturo  

 

Contamos com a sua presença. 

Mais informações pelo telefone (11) 2578-0422 e (11) 99622-9692.

 

Lista participantes da coletiva e conteúdos 


Alysson Paulinelli – Por um Novo Pacto Global Alimentar 

Evaldo Vilela - Biotecnologia Tropical Sustentável – O Terceiro Salto da Ciência Brasileira 

Roberto Rodrigues – Fome e Redução da Desigualdade - Inclusão social, Bem-Estar e Redução da Desigualdade a Partir do Agro 

Celso Moretti – Embrapa, Agenda do Futuro: Gerar Inovação Alimentar para o Mundo e Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável do Brasil 

Carlos Melles – O Empreendedorismo de Bases Sustentáveis 

Durval Dourado – Como Dobrar a Produção de Alimentos no Brasil Sem Desmatar 

Demetrius Silva – Controle Biológico – O Potencial de Redução do Uso de Agroquímicos - 2030: 30% do Mercado 

João Crysóstomo – Solos, Fonte da Vida e Base do Desenvolvimento Tropical Sustentável 

Marcio Miranda – Desafios da Superação do Vale da Morte 

Evandro Neiva – A Universidade Aberta do Agro e a Inclusão Socioeconômica dos Jovens dos Povos Tropicais 

Rui Caldas -Tropical University, Uma Nova Fronteira do Conhecimento Tropical 

Silvio Crestana – Nexo Água, Energia, Alimento - Como Essas Três Demandas Interagem e Vão Desafiar o Planeta nos Próximos 30 Anos? 

Paulo Haddad – O Almoxarifado Natural – Princípios da Ecologia Integral Base do Projeto Biomas 

José Siqueira – Amazônia: Convertendo uma Economia Extrativista numa Bioeconomia do Conhecimento 

Paulo Romano – A invenção do Centro-Oeste


Programação do Seminário



Dia 15


8h -MESA DE ABERTURA


Alysson Paolinelli, Presidente Fórum do Futuro


Evaldo Vilela, Presidente CNPq e Coordenador Científico Fórum do Futuro


Celso Moretti, Presidente Embrapa


Roberto Rodrigues, FGV e Conselheiro Fórum do Futuro


Luiz Davidovich, Presidente Academia Brasileira de Ciências


Durval Dourado, Diretor-Geral ESALQ


João Crysóstomo, Reitor Universidade Federal de Lavras


Demetrius Silva, Reitor Universidade Federal de Viçosa


Manuel Otero, diretor-geral do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA


Representantes FAO, Banco Mundial e BID


9h -MESTRE DE CERIMÔNIA - PAINEL 01 - ABERTURA


O TERCEIRO SALTO DA BIOECONOMIA TROPICAL SUSTENTÁVEL – DESAFIOS DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO NA VISÃO DE FUTURO


*Mantidas as tendências atuais, onde estaremos em 2040? Onde poderíamos estar desde que guiados por uma visão de Projetos de Desenvolvimento Sustentável, aplicados em ambientes de Inovação fundamentados em informação científica?


*Princípio da essencialidade – Segundo a FAO, nos próximas dez anos a oferta global de alimentos terá que crescer 20%. Desse total, ainda segundo o órgão da ONU, o Brasil terá que responder com 40% do volume s der produzido. Por isso a lógica de fazermos isso com o “impacto mínimo da agricultura sobre a natureza.


Pilares da visão de futuro:


*Aprofundar o conhecimento dos limites de uso sustentável dos biomas;


* Promover a gestão integrada do saber, conectando a revolução digital e tecnológica à visão das diversas áreas do conhecimento


* Aprimorar as bases institucionais da Produção do conhecimento e impulsionar novos mecanismos de transferência de know how e de tecnologias para os atores das cadeias de valor do alimento.


9-10h - DEBATE 01 – COMO O BRASIL E OS POVOS TROPICAIS PODEM DOBRAR A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, ATÉ 2040, SEM PROMOVER NOVOS DESMATAMENTOS? O princípio do Impacto Mínimo da Produção de Alimentos sobre a Natureza.


Síntese do Desafio – Nexo Água, Energia e Alimento


* Até 2050 a população mundial crescerá de 7 para 9,7 bilhões


* A demanda por mais energia aumentará em 50%


*A demanda por mais água terá um incremento de 40%


*9.10h a 9.20h - A conversão de áreas improdutivas em sistemas sustentáveis – Durval Dourado


*9.20h/9.30h - Como os desafios centrais do Nexo Água, Energia e Alimento interagem e definem o Planejamento do Desenvolvimento Sustentável na próximas décadas? Obstáculos e oportunidades décadas – Silvio Crestana


9.30h/9.40 – A água não vai acabar. Temos o mesmo estoque de água na terra há 500 milhões de anos. Mas, é enorme o desafio da gestão sustentável desse recurso. Samuel Giordano - Professor e Pesquisador Sênior do Pensa-Centro de Conhecimentos em Agronegocios- Fia-USP


9.30/10h – DEBATE ABERTO


10.00hs MESTRE DE CERIMÔNIA – DEBATE 2 -COMBATE À FOME E REDUÇÃO DA DESIGUALDADE NOS POVOS TROPICAIS – O papel da Agricultura Tropical sustentável na mitigação da fome (815 milhões de pessoas afetadas hoje) e na contenção da ampliação do déficit alimentar da população global.


10.10hs/10.20hs – Mecanismos de mercado com estratégia de democratização alimentar – Roberto Rodrigues.


10.20hs/10.30hs - Desenvolvimento Econômico e Ecologia Integral – Como novos paradigmas do planejamento e de gestão do conhecimento fazem frente à miséria e à exclusão social? O diálogo entre produtividade e sustentabilidade. Como a Agricultura Tropical Sustentável pode ser instrumento da redução das migrações forçadas que partem das Nações Trópicas? - Paulo Haddad.


10.30/10.40h – A tecnologia tropical sustentável disponível e os desafios de aterrisagem na realidade social, econômica, educacional e cultural dos países africanos – Diego Árias


10.30/11.00h – DEBATE ABERTO


11.00/10.10h MESTRE CERIMÔNIA - DEBATE 03– CIÊNCIA E SOCIEDADE: INTENSIFICAR O PROTAGONISMO DA CIÊNCIA NOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AMPLIA OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO CONHECIMENTO À SOCIEDADE (qualidade do alimento, impacto sobre a saúde e o bem-estar, mitigação do aquecimento global, etc...)?


COMO SUPERAR O VALE DA MORTE?


11.10/11.20h – Que aspectos da agenda científica brasileira precisam ser enfrentados para acelerar o protagonismo da Ciência como instrumento do processo civilizatório, do bem-estar social, e do alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU? Como integrar competências, inteligências, laboratórios, para promover a necessária evolução do capital humano? Como construir pontes entre as demandas complexas do esforço científico ( recursos para pesquisas, capacitação de pesquisadores, etc...) e a compreensão dos formadores de opinião pública. (Parlamento, judiciário, órgãos de controle e opinião pública)?  Evaldo Vilela


11.20/11.30 – O Vale da Morte é mais profundo nas economias Tropicais? A taxa de obsolescência das tecnologias tropicais que predominam na produção de alimentos vai impactar o desenvolvimento social e econômico dos trópicos nas próximas décadas? Como superar o abismo entre o conhecimento e empresas, produtores (grandes, médios e pequenos) e atores do governo e da sociedade civil organizada?– Marcio Miranda)


11.30/12.00 DEBATE ABERTO


              TURNO DA TARDE DIA 15


13.00/14.00hs – PAINEL 2 - AMAZÔNIA


TEMA 01 -DESAFIOS DA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE BASE CIENTÍFICA, NA AMAZÔNIA/ANÁLISE TERRITORIAL


Síntese dos Desafios -O uso sustentável dos recursos da Amazônia pode ajudar a mitigar a miséria e reduzir a desigualdade social na região; operar na linha de frente do combate ao aquecimento global; responder à demanda por alimentos mais saudáveis; servir de espelho para ações em outras regiões tropicais do Planeta, ancorando as ações sempre na visão e nos dados da Ciência. É preciso, portanto, e ao mesmo tempo, empregar uma abordagem holística e especifica, considerando as características dos territórios considerados, o status das diferentes regiões em relação ao uso da terra.


APRESENTAÇÃO – Onde estamos? Para onde estamos indo a prevalecerem as tendências atuais? Para onde queremos ir?


VISÃO GERAL - José Oswaldo Siqueira FÓRUM DO FUTURO -


                Adriano Venturieri. Embrapa Belém.


                Alfredo Homma (Embrapa – Belem)


14.00/15.00 h -TEMA 02 - COMO CONVERTER UMA ECONOMIA EXTRATIVISTA NUMA ECONOMIA DO CONHECIMENTO COM BASE EM ESPAÇOS DE INOVAÇÃO?


Síntese dos Desafios - Em contraposição às estupendas potencialidades econômicas, químicas, biológicas e florestais da região o extrativismo ainda é o grande protagonista da cena econômica amazônica. Como introduzir na gestão e no planejamento a vanguarda tecnológica da Economia do Conhecimento, atraindo investimentos inovadores e sustentáveis?


MODERADOR – Silvio Crestana FÓRUM DO FUTURO – 10m


Debatedores - Carlos Nobre


            Seixas Lourenço (Amazon Biotec)


15.00hs/16.00 TEMA 03 - PRESERVAÇÃO DA FLORESTA E REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL


Síntese do Desafio - Como transformar esse legado da natureza em desenvolvimento sustentável, instrumento de inclusão, de renda e emprego para os 26 milhões de amazônidas, incluindo a recuperação de áreas degradadas? Foco: os Projetos de Desenvolvimento Sustentável devem mirar a recuperação dos milhões de hectares já desmatados e em ações de geração de renda com preservação da floresta e demais recursos naturais da região.


MODERADOR – Paulo Haddad – FÓRUM DO FUTURO


Debatedores Ricardo Rodrigues Esalq


           Jose maria Cardoso da Silva University of Miami


           Kyle Dexter (University of Edimburgh)


16.00h/17h - TEMA 04 -AMAZÔNIA, POR QUÊ NÃO O MAIOR CELEIRO GLOBAL DE PRODUTOS NATURAIS?


Síntese do Desafio -A Amazônia possuiu 1/3 da vegetação tropical do Planeta, porém responde apenas por 0,17% da vendas internacionais de produtos certificados e alinhados à conservação da Floresta. 


As 150 espécies nativas já “domesticadas” pelo homem, através da Ciência, na região representam a plataforma de alavancagem de uma Bioeconomia Tropical Sustentável e descortinam:


*A verticalização da Biodiversidade;


*Grande potencial na cadeia de produtos orgânicos


*Enorme gama de bioinsumos e serviços ambientais


*Inovações em áreas que envolvem a produção de energia, fármacos, fitoterápicos, cosméticos, frutas, especiarias, hortaliças e sistemas agroflorestais manejados.


MODERADOR – Pedro Abel – FÓRUM DO FUTURO


DEBATEDORES – Carlos Cointeiro (SEBRAE)    


                 Rosildo Simplício-Embrapa.


                Patricia Daros- Vale /Fundo Vale (Funds and projects)


                Salo Colovsky NYU @salonyu


EXEMPLOS DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO DA BIOECONOMIA SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA


a)Psicultura – O Pirarucu pode alcançar 15kg/ano


b)Seringa – O País importa borracha e 71% da seringa produzida no Brasil vêm da Bahia e de São Paulo


c)A produção de chocolate da Amazônia no lugar de comercializar apenas os grãos de Cacau


17hs/18hs TEMA 05 - A SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO REGIONAL E GLOBAL – A CIÊNCIA VOLTADA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 


Síntese do Desafio -A competência em C&T e o conhecimento necessário para dar suporte ao desenvolvimento sustentável da Amazonia, tendo como foco projetos aderentes aos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da ONU.


APRESENTAÇÃO – Onde estamos? Para onde estamos indo a prevalecerem as tendências atuais? Para onde queremos ir?


MODERADOR – Evaldo Vilela -FÓRUM DO FUTURO


DEBATEDORES: Adalberto Val Vera imperatriz Fonseca USP


                Carlos Peres The University East


 DIA - 16/06


8.00hs – PAINEL 3 - RASTREABILIDADE, MONITORAMENTO E CIDADANIA - CERTIFICAÇÃO E TRANSPARNENCIA COMO FERRAMENTA DOS NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS – Construção dos Indicadores amplos de sustentabilidade


Síntese do Desafios – Os indicadores disponíveis ainda são insuficientes para apurar o grau de sustentabilidade da cadeia de valor do alimento. Tampouco apontam os transbordamentos econômicos, sociais e ambientais que migram do setor agrícola para todas as esferas da sociedade. Por exemplo, em alguns municípios, apesar de o setor agrícola participar com menos de 5% na geração da riqueza local, os transbordamentos da agricultura para os serviços e a indústria, respondem por mais de 30% do emprego. O Fórum do Futuro trabalha no desenvolvimento de uma gama de Indicadores de Sustentabilidade que sejam capazes de iluminar os investimentos e seus impactos no desenvolvimento sustentável, pactuando assim a visão de quem produz com quem consome.


MODERADOR – Pedro Abel (FÓRUM DO FUTURO/EMBRAPA)


DEBATEDORES -Clayton Campangnoli (Embrapa)


                Paulo Romano (Serviço Geológico Nacional)


9.00hs – PAINEL 4 UNIVERSIDADE ABERTA DO AGRO – DESAFIOS DA FORMAÇÃO BÁSICA DE JOVENS PARA A CADEIA DA BIOECONOMIA TROPICAL SUSTENTÁVEL


Síntese do Desafio – As crises econômica, social e ambiental agravadas pela pandemia lançaram milhões de jovens das Nações Tropicais num gargalo histórico – nem trabalham, nem estudam. Essas mesmas crises oferecem uma janela de oportunidades de alcance profundo e estruturante: preparar essa juventude ávida em busca de pertencimento, de uma causa, de uma perspectiva de futuro profissional. A inclusão tecnológica, econômica e social dos povos tropicais passa necessariamente por este instigante desafio.


MODERADOR – Evando Neiva


DEBATEDORES – Claudio Moura Castro


                Helena Neiva


                Alysson Paolinelli


10.00 hs – PAINEL 5 - UM NOVO OLHAR SOBRE A CAATINGA –


Síntese do Desafio – Há décadas o Brasil investe em programas de desenvolvimento na região do semiárido. Porém, até hoje não foi possível sistematizar o conhecimento já produzido para a região nem transformá-lo em políticas públicas e privadas que promovessem geração de renda e emprego capazes de contribuir para a mitigação da miséria e para a redução das desigualdades ainda fortemente presentes na região. A visão para áreas irrigáveis (5% da região) e para as áreas secas, na perspectiva da Bioeconomia Tropical Sustentável


MODERADOR – Geraldo Eugênio (IPA)


DEBATEDORES - Lucas Leite (Embrapa)


                Steven Spoel (University of Edimburgh – Head of the


                            Institute of Molecular Plant Sciences)


11.00hs – PAINEL 6 - DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA – Sinalização do potencial de desenvolvimento sustentável dos Polos Demonstrativos do Projeto Biomas


i.   Síntese do Desafio -


ii.   Identificação Atividades Potenciais no Âmbito do Espaço Relacional – áreas contíguas ao território dos Polos Demonstrativos diretamente envolvidas em impactos econômicos, sociais e ambientais;


iii.   Levantamento dos Ativos:


·    Competências e Recursos Humanos Disponíveis;


·    Avaliar potencialidades para além da porteira das fazendas;


MODERADOR – Paulo Haddad,


DEBATEDORES - José Roberto Scolforo (UFLA)


                Antônio Buainain (UNICAMP)


13.00h – PAINEL 7 -OS AVANÇOS DO CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS - CENÁRIO 2030 – Pelo menos 30% do mercado será orientado por controle biológico


Síntese do Desafio – A Ciência Tropical tem ainda grande espaço a avançar na área de controle biológico. Além dos investimentos em Pesquisa esse processo pode ser acelerado com estudos que fotografem o valor econômico, ambiental e social do controle biológico, além da importância dessa prática na perspectiva estratégica da inserção dos produtos brasileiros no mercado internacional.


MODERADOR - Evaldo Vilela


DEBATEDORES  Madeleine Venzon (EPAMIG)


                Angelo Pallini (UFV)


14.00hs – PAINEL 8 - TROPICAL UNIVERSITY – A produção de conhecimento de ponta voltado para a fundamentação científica do Desenvolvimento da Bioeconomia Tropical Sustentável.


Síntese do Desafio – A produção de conhecimento articulada com a visão de desenvolvimento com foco em um bioma específico é uma experiência inédita. A ESALQ traz essa proposta de Universidade aberta, cujos trabalhos serão caracterizados pelo esforço colaborativo, via organização de Redes.


MODERADOR – DURVAL DOURADO


DEBATEDORES – Alysson Paolinelli 


                 Rui Caldas


15.00hs PAINEL 9 DIÁLOGO CIÊNCIA E SOCIEDADE – UM DESAFIO GLOBAL


Síntese do Desafio – Os fatos recentes demonstram que o protagonismo da visão científica no processo decisório das sociedades foi severamente comprometido. E, claro, trata-se de um problema global, exigindo uma reflexão sobre a qualidade do Diálogo Ciência e Sociedade. Mais do que isso, a pergunta central talvez seja se a Ciência – cada vez mais complexa – vai conseguir financiar os seus avanços num ambiente decisório cada vez mais influenciado pela visão leiga? Como construir pontes entre a complexidade e a realidade vivenciada pelas pessoas? Como atingir os jovens, como materializar no universo cultural urbano os desafios que pautam por exemplo a produção de alimentos sustentáveis, saudáveis e resilientes à mudanças climáticas nas próximas décadas?


Para debater esses temas centrais, o Fórum do Futuro propõe um diálogo com uma conversa com um dos maiores expoentes globais da questão do Diálogo ciência e Sociedade, o astrofísico brasileiro, professor do Dartmouth College, dos Estados Unidos, Marcelo Gleiser


ENTREVISTA 15.00 a 15.40hs– Evaldo Vilela e Fernando Barros


DEBATE – 15.40/16.00 – Perguntas on line


16.00hs/17.00 PAINEL 10 – PRESERVAÇÃO, CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS REGIONAIS


Síntese do Desafio – Como aumentar a Produção de Alimentos e ao mesmo tempo manter preservados os 66% de cobertura vegetal nativa do Brasil? Como reproduzir esse modelo em outras Nações Tropicais?


MODERADOR – ELIANA FONTES/BRÁULIO DIAS (FÓRUM DO FUTURO)


DEBATEDORES


17.00hs/18.00 – PAINEL 11 - SOLOS E DESCARBONIZAÇÃO


Síntese do Desafio – A degradação dos solos está diretamente conectada à deficiências nutricionais (sais minerais), impacta a qualidade final dos alimentos e favorece a emissão de gases de efeito estufa. Quais os cenários e desafios das Ciências dos Solos para a próxima década? A microbiologia dos solos como fonte essencial de sistemas de produção com emissões reduzidas. Quais são as alternativas?


MODERADOR - Fátima Moreira (UFLA)


DEBATEDORES - Pedro A Sanchez, Research Professor, Tropical Soils -Food Systems Institute- -University of Florida


Sobre o IICA

É o organismo internacional especializado em agricultura do Sistema Interamericano. Sua missão é estimular, promover e apoiar os esforços de seus 34 Estados-membros para alcançar o desenvolvimento agrícola e o bem-estar rural, por meio da cooperação técnica internacional de excelência.


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O IICA trabalha para o cumprimento e a promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030.


Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

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