MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 19 de outubro de 2019

Nos Estados Unidos a Imprensa é Igualzinha


Vejam essas críticas ao candidato da Esquerda americana Joe Biden.
Notem o que os jornalistas estão comentando.
Não são os seus planos para combater Trump ou as estratégias para recuperar a liderança atual da China.
Ou a destruição visível da família americana pela Esquerda americana, ou o fim do comunitarismo, ou o deficit monstruoso da Previdência não capitalizada.
A imprensa critica as suas gafes em inglês, como fazem diariamente com Bolsonaro, que eles nem escondem que odeiam.
Vou traduzir.
“Eu sempre prezo a verdade sobre os fatos.”
(Lapso freudiano de quem acredita que a narrativa da Esquerda americana é melhor que os fatos.)
Ele deveria ter usado “Eu sempre prezo a verdade sobre a mentira”, pontifica o jornalista.
Quem é ele para mandar no Biden?
Outra gafe.
“Crianças pobres são tão inteligentes quando crianças brancas.“
E aí dizem que a Direita que é racista.
Nunca duvidamos que crianças pobres nascem com o mesmo QI.
É o ensino estatizado que emburrece e distila esse discurso de ódio que os aliena da sociedade.
“Mas, felizmente”, diz a jornalista, ele corrigiu a tempo, acrescentando “e crianças asiáticas”.
Mais um racismo, e mais uma mentira, os testes de asiáticos são de fato 10% superiores.
Jornalistas brasileiros estudam com afinco a língua portuguesa nas escolas de jornalismo, o mesmo ocorre nos Estados Unidos.
Nenhum estuda como os planos são desenvolvidos, implantados, avaliados, corrigidos, auditados.
Não entendem absolutamente nada de administração de países, de empresas, de empresas jornalísticas ou de economia, haja visto que comem barrigas todo santo dia como juros de 6%, por exemplo.
Nesse ano entreguei a dois famosos jornalistas meu estudo “O Colapso da Empresa Brasileira”, com 50 gráficos de vários resultados desastrosos ao longo de 45 anos.
Um estudo inédito nesse país, e nenhum dos dois sequer achou interessante ou então não sabem ler gráficos.
Contratar especialistas na língua portuguesa para serem curadores de informações relevantes para o leitor, dá nisso.
Uma imprensa que só acompanha as gafes e erros de raciocínio do Bolsonaro e de seus três filhos.
E não as 70 medidas, uns 30 verdadeiros “game changers” que lhes passam despercebidos.
Criem uma lista de futurologistas, formados nas suas especialidades e sigam-os nos blogs, podcasts, YouTube.
Substituam o tempo que vocês perdem lendo jornal e vendo TV, e pesquisem os problemas que vocês precisam resolver.
Sejam vocês os editores do que leem, e não os jornalistas da Quarta Classe, que nada sabem.
Mesmo que não falem bem português, mas falem coisa com coisa.

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