Carruagem mágica
O prefeito mágico de Ilhéus, Valdenilton Marão, continua sem explicar
como fez 6 carros alugados por ele andar só com vento, sem nunca ter
sido abastecidos na conta da Prefeitura. Duas S10 eram só para servir
seu gabinete.
Mistério e silêncio
A denúncia, levantada com documentos pelo blog do Gusmão, está sem resposta por parte de Marão e o prefeito de fato Bento Lima, responsável pela área na época. Os carros ficaram parados? Foram emprestados a alguns parças?Nota de R$ 3
Augusto Castro, ex-oposição e hoje aliado do PT, conseguiu que Otto
Alencar, cacique de seu novo partido, o PSD, desse uma decalaração
apoiando seu nome para prefeito de Itabuna. Tem o mesmo valor de uma de
tempos atrás.
As águas rolam
Na época, Geddel Vieira Lima ainda estava solto, aprontando na Caixa e mandando no MDB. Ele veio a Itabuna pra garantir que Ricardo Xavier ia "ser mesmo" candidato a prefeito. Durou só até fechar apoio a um de outro partido.Rei bobo da corte
Dizem que a preferência dos oportunistas de plantão em querer apoiar
Azevedo é a certeza que pode ser dominado. Sabem que o capitão não
manda, não decide e nem delega. Oportunidade de ouro para espertos
encherem os bolsos.
Pinto no lixo
Parece que as negociações do grupo do deputado Rosemberg Pinto (coronel Berg) para apoiar Azevedo vão de vento em popa. Os mais entusiasmados são Miralva, Manoel Porfirio e Ninão (ex-segurança de Geraldo Simões).Pobreza eleitoral
Traídos por Geraldo, Miralva e Ninão vão ter o gostinho de fazer campanha contra. Se bem que, tão "hipossuficiente de votos", Geraldo pode nem ser candidato a cargo algum. Até para vereador seria uma aventura muito arriscada.Migração apressada
Com apenas dois anos incompletos de mandato, já tem aspones da
prefeitura de Itabuna procurando o prefeito de Ilhéus, que faz uma
gestão "menos pior" que o ficha suja, para se acomodar. Temem o fim
prematuro do desgoverno.
Motim pela culatra
A tentativa de motim na PM, orquestrada pelo ex-PM Prisco, já preso pelo
motim violento de anos atrás, só serviu para desmoralizar seu comando,
com uma adesão ínfima, fechar todas as sedes da Aspra e ter a sociedade
contra.
Bandido iguais
Porém a maior serventia da "greve" de meia dúzia foi mostrar que PM que
vandaliza e ataca colegas a tiros não é policial e sim bandido de farda.
Assim como certos deputados não passam de bandidos com terno, gravata e
grana.
Seu $$ no motim
Prisco vai ter que explicar por que um carro alugado pela Assembleia Legislativa para uso somente em serviços parlamentares estava na garagem da Aspra, com tickets de combustível pagos pela Alba e R$ 5 mil em grana viva.Cabeça quente
O pessoal que cerca o governador Rui Costa anda bem preocupado com a
chance de ele terminar sem concorrer a nenhum cargo em 2022. Otto e João
Leão, donos de 95 e 98 prefeituras, querem ocupar a cadeira de
governador.
Cadeiras ocupadas
Um deles terá que sair para o Senado, que só terá uma vaga em jogo.
Sobra a vaga de vice, que não serve para Rui, e a sua chance de ser
candidato a presidente, apesar de ser uma piada desde o início, foi
pulverizada de vez pelo PT.
Quase expulso
A chance de qualquer coisa no PT acabou quando Rui declarou que o
partido devia esquecer o "Lula livre" nas negociações. Levou esporro
público do corrupto condenado e teve pedido de expulsão abortado graças a
Wagner.
Com calças na mão
A demissão de Guilherme Galvão da diretoria geral da Ceplac surpreendeu
os ex-ricos produtores de cacau. Muitos torceram por sua indicação, mas
poucos saíram em defesa de Galvão e alguns chegaram até a criticar o
ex-diretor.
Queriam mamata
Dizem que Galvão passou todo esse tempo lá e não emitiu a nota técnica que poderia livrá-los das dividas. A turma só queria mesmo usar a indicação do diretor para se dar bem. É tradição. Cacauilcultor só olha para o próprio umbigo.Pará tem união
A queda de Galvão ocorreu pela demonstração de força politica do Pará,
de onde sairá o novo diretor. Interlocutores da Ministra da Agricultura
alegam que os produtores de cacau "são desunidos" e ajudaram na queda de
Guilherme.
Procura-se coveiro
Como diz o ditado, “há males que vem para o bem”. Isso se aplica à
exoneração do diretor geral, que escapou de levar o titulo de “coveiro
da Ceplac”. Há tempos o governo federal quer extinguir o órgão. Só FHC
fez algo por ele.
Ninguém quer
Lula, talvez com ciúmes por ele ter multiplicado o salário dos
ceplaqueanos, desde o primeiro dia queria fechar a Ceplac. A anta Dilma
fez o órgão padecer de inanição. Temer o transformou em departamento. Só
falta a pá de cal.
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