Para
uma velha mídia conhecida, militares não podem ou não devem opinar. Da
mesma forma, pensam alguns parlamentares de esquerda.
Recente entrevista do general Eduardo Villas Boas, atual comandante do Exército Brasileiro, provocou a ira dessa imprensa comprometida e de parlamentares como Gleisi Hoffmann.
O general Heleno, sempre ponderado, deu a resposta.
Veja abaixo:
Tudo
isso, mal remunerados e com o orçamento destroçado. Devem, portanto,
sem ferir a hierarquia e a disciplina, manter seus subordinados
inteirados da situação.Esquerdopatas, fiquem calmos. São
outros tempos. Os castrenses não pensam em tomar o poder, nem em violar
as instituições dessa maravilhosa "democracia" que vocês ajudaram a
construir, porém não somos robôs descerebrados e guardamos, tanto quanto
vocês, o direito e o dever de espernear contra tantos desmandos e
roubalheiras.
Brasil acima de tudo!
da Redação
Recente entrevista do general Eduardo Villas Boas, atual comandante do Exército Brasileiro, provocou a ira dessa imprensa comprometida e de parlamentares como Gleisi Hoffmann.
O general Heleno, sempre ponderado, deu a resposta.
Veja abaixo:
Colocações verdadeiras e oportunas, feitas por oficiais-generais da ativa, provocaram reação de alguns jornalistas, que odeiam censura e cerceamento à liberdade de expressão, mas estrebucham quando chefes militares se posicionam sobre a conjuntura nacional.
Gostaria de lembrar-lhes que os militares passam a vida se dedicando ao estudo dos problemas brasileiros; moram, com a família, nos lugares mais inóspitos do território nacional; pagam impostos e votam.E mais, a incompetência generalizada dos políticos lhes custa caro. Por conta disso, distribuem água, constroem e liberam estradas e pontes, ocupam favelas, monitoram sozinhos as gigantescas fronteiras, retomam propriedades rurais, cuidam das abandonadas comunidades indígenas, cobrem deficiências de um falido sistema de saúde, etc, etc. Ou seja, cumprem qualquer missão.
Brasil acima de tudo!
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