MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Manuela D’Ávila denuncia o golpe “parlamentarista” que Temer tenta aplicar


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Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Eduardo Maretti
Site RBA
A deputada Manuela D’Ávila considera que sua pré-candidatura à presidência da República pelo PCdoB não divide a esquerda, e sim amplia seu leque de alternativas. “Estamos unidos na ideia de construir saídas para a crise, e defendemos a unidade da esquerda”, disse, durante bate-papo via redes sociais. Sobre a disputa da sucessão de Temer, a pré-candidata alertou para o fato de que as eleições de 2018 estão ameaçadas. “Tem uma turma aprontando uma continuidade do golpe, discutindo parlamentarismo. O ministro Alexandre de Moraes, aquele indicado pelo Temer, está construindo um debate sobre parlamentarismo que será a continuidade do golpe.”
Segundo informação da coluna “Painel”, do jornal Folha de S.Paulo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, propôs a inclusão, na pauta de julgamentos da corte, de uma ação que discute se o Congresso pode ou não mudar o sistema de governo, independentemente de a população já ter decidido sobre isso no plebiscito de 1993. A ação que Moraes quer desengavetar está no tribunal desde 1997, segundo a Folha.
SUAS TESES – “Nossa ideia programática é baseada em duas questões. A primeira é relacionada à retomada no crescimento econômico do Brasil. E a segunda parte do pressuposto de que a eleição de 2018 é fundamental para que o Brasil saia da crise. Além disso, é necessária uma frente ampla. Essa frente é muito mais do que uma frente entre partidos. É uma frente com a sociedade, com os setores empresariais, com os que podem ser parceiros nessa retomada do crescimento.”
No bate-papo, Manuela D’Ávila respondeu questões dos internautas sobre temas como educação, reforma trabalhista, segurança pública e economia. “O golpe continua e está se aprofundando. A reforma trabalhista é uma prova disso.”
Ela defendeu um referendo revogatório para anular a reforma. “A população não discutiu. Durante a eleição de 2014, ninguém votou num projeto que retirava direitos dos trabalhadores, que colocava mulher grávida a trabalhar em ambiente insalubre.”
DEBATER SAÍDAS – Pela rede social, a deputada foi questionada sobre se sua campanha será agressiva, para responder os grupos que disseminam o ódio, e declarou que será propositiva. “Precisamos debater saídas da crise. Se ficarmos com as bandeiras de ódio, não vamos debater o que o povo precisa. A tática de organizar o ódio e fazer com que as candidaturas se posicionem a partir de pautas que nos separam não nos ajuda”, pontuou.
“Essa turma que organiza o ódio, que faz com que o medo seja um agente central na política, não tem propostas para tirar o Brasil da crise. O que essa turma pensa sobre economia? Não sabem. O que pensam sobre desenvolvimento e retomada da indústria? Não têm propostas.”
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