MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 22 de outubro de 2017

Mais Piada do Ano: Eunício Oliveira anuncia que decidiu votar em Lula na sucessão


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Eunício quer ser reeleito senador com apoio do PT
Deu em O Tempo
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), declarou apoio ao ex-presidente Luliz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2018, se não for lançada candidatura por seu partido nem fixado um posicionamento do PMDB para o pleito. A declaração foi publicada no jornal “O Povo”, do Ceará. “Se não houver um entendimento nacional, se não houver uma aliança local que me obrigue diferente, eu sou eleitor do Lula”, disse o presidente do Senado, após seminário do Sebrae em Fortaleza (CE).
De acordo com a reportagem, a declaração fortalece tese que Eunício estaria se aproximando do governador Camilo Santana (PT) com a intenção de disputar uma das vagas ao Senado dentro da possível aliança com o petista.
SEM CANDIDATO – O senador peemedebista avaliou que o PMDB não deve lançar candidato próprio à Presidência. Ele defendeu a liberação das alianças nos estados. “O PMDB é um partido livre”, disse. “Se tiver liberado, se (o voto) for livre, obviamente votarei no presidente Lula.
No Ceará, PT e PMDB só romperam oficialmente em março de 2016 antes da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Além de Eunício, o próprio presidente Michel Temer foi outro peemedebista a defender a presença de Lula nas eleições. Em entrevista ao site “Poder 360”, do jornalista Fernando Rodrigues, o chefe do Executivo disse que há uma série de condicionantes” para a disputa de Lula e que é o eleitor que deve dizer se “aprova”.
DECISÃO DE LULA – “É positivo se o Lula participar, se o João da Silva participar, se o José das Abóboras participar. Quantos queiram participar. Acho que não tem nenhum fator negativo”, disse o presidente, ressaltando que é uma decisão que o próprio Lula tem que tomar.
Lula foi condenado pelo juiz Sergio Moro e pode ficar fora das eleições se o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmar a decisão.
Sobre o argumento que seria “um trauma para uma parcela da população” que o ex-presidente não participasse do pleito, Temer respondeu: “Eu acho o seguinte. Nós estamos num sistema democrático pleno. Ninguém pode negar. As instituições estão funcionando plenamente. Isto é importante dizer. Tem repercussão internacional. Quando vejo gente falando mal do Brasil, eles não se apercebem que isto cria um clima negativo para o país. Você divide os brasileiros. Acho que nós não temos que fazer isso. Então num sistema democrático, quem quiser se habilita, se candidata. O eleitor é que vai dizer se aprova, se não aprova.”
SEM REELEIÇÃO – Temer disse que se “enxerga” como presidente da República até 31 de dezembro de 2018. Sobre uma possível aliança entre PMDB, DEM e PSDB, para Temer vai depender muito das “circunstâncias políticas do ano que vem”. O presidente elogiou o prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador Geraldo Alckmin.
“O Doria é uma figura muito adequada ao Executivo. Extraordinário. Sempre se revelou assim na atividade empresarial e agora cuida da Prefeitura de São Paulo. Quais são suas intenções? Não sei. Mas ninguém pode impedi-lo eventualmente de ser candidato.”
“Não tenho nenhuma queixa sobre o governador Alckmin. Acho que ele faz um bom trabalho em São Paulo. E tem tido de nós, do governo federal, todo o apoio”, destacou.
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