Por Aninha Franco
Dezenas
de textos pós.ficada de Temer perguntam pelas ruas. As ruas estão em
casa porque ainda não sabem o que fazer com o Brasil, com o Brasil do
Rio de Janeiro, com o Brasil controlado pelo tráfico, com o Brasil
violentíssimo e brega que assassina crianças nos ventres das mães. Mas e
as ruas de 2013? E as panelas, alguns perguntam. Dilma era a ponta do
iceberg do Brasil que nós estamos sofrendo agora. Dilma era uma campanha
eleitoral mostrando “a comida sumindo do prato do trabalhador” se ela
perdesse, pensada e executada por um marketing que pagava 5 mil reais a
cada ajeitada de cabelo da presidente comunista(?), que exigia ser
chamada de presidenta, e sofismava diante da nação sobre a
impossibilidade de estocar vento.
Assistir Dilma Rousseff sofismar sobre o
estocamento do vento pode explicar as ruas de 2013. Dilma presidiu o
Brasil por cinco anos, sete meses e trinta dias por absoluta
irresponsabilidade de Lula, que apostou nos seus desvarios para
controlar o Poder e não conseguiu. Ficaria oito não fossem as ruas. Lula
desmantelou o Brasil elegendo Cabral no RJ, sendo garoto propaganda da
Copa do Mundo e das Olimpíadas, presidindo o desmonte da Petrobras e os
empréstimos estranhos do BNDES. Lula fez tudo isso porque milhares de
nós, ingênuos, acharam um dia que um homem que nunca leu um livro e se
orgulha disso poderia pensar o Brasil. Não pode. “Um país se faz com
homens e livros”. (Monteiro Lobato, SP, 1882ª1948). Quem nunca leu um
livro – e tem orgulho disso – não pode nem fazer um país, nem amá-lo.
Temer ficou. A votação
A Câmera de Deputados é, hoje, um dos melhores perfis do nosso Brasil apocalíptico. Apocalipse é revelação. E lá estava revelada a primarice da “esquerda.BR”, com deputados que lembravam adolescentes numa Colônia de Férias. Caríssima. A gestão do ex-prefeito de Camaçari –Caetano (PT/BA) – foi toda revelada no deputado púbere colado ao microfone da votação durante toda ela, fazendo expressões de aprovação ou desagrado aos votos.
A exoneração de dois secretários do Estado da Bahia - Josias Gomes e Fernando Torres – para votar contra a investigação de Temer porque, afinal de contas, o substituto de Temer seria Rodrigo Maia (DEM/RJ), do mesmo partido do provável concorrente do governador Rui Costa (PT/BA) à reeleição, demonstra o apreço do PT à honestidade. E quando os dois votaram a favor da investigação, arrancando frouxos de risos de Rodrigo Maia, porque Temer já havia ficado independente do voto deles, demonstra o tamanho do estadista que governa a Bahia.
O fisiologismo dos que votaram contra a investigação era sólido de se cortar com faca. O voto de Sérgio Reis, que está deputado na cota do ex-palhaço Tiririca que, por suas habilidades circenses, teve mais votos do que precisava para se eleger nas ultimas eleições, e assim elegeu outros deputados com seus votos, inclusive o cantor Sérgio Reis, é revelador. Reis prometeu a Temer votar contra a investigação, recebeu milhões de reais em emendas por isso, provavelmente, mas votou pela investigação, mas não pelo Brasil. Votou para não contrariar a sogra. Ou seja, Reis é um deputado brasileiro que ama mais a sogra – a sogra!!! – do que o Brasil!
A Câmera de Deputados é, hoje, um dos melhores perfis do nosso Brasil apocalíptico. Apocalipse é revelação. E lá estava revelada a primarice da “esquerda.BR”, com deputados que lembravam adolescentes numa Colônia de Férias. Caríssima. A gestão do ex-prefeito de Camaçari –Caetano (PT/BA) – foi toda revelada no deputado púbere colado ao microfone da votação durante toda ela, fazendo expressões de aprovação ou desagrado aos votos.
A exoneração de dois secretários do Estado da Bahia - Josias Gomes e Fernando Torres – para votar contra a investigação de Temer porque, afinal de contas, o substituto de Temer seria Rodrigo Maia (DEM/RJ), do mesmo partido do provável concorrente do governador Rui Costa (PT/BA) à reeleição, demonstra o apreço do PT à honestidade. E quando os dois votaram a favor da investigação, arrancando frouxos de risos de Rodrigo Maia, porque Temer já havia ficado independente do voto deles, demonstra o tamanho do estadista que governa a Bahia.
O fisiologismo dos que votaram contra a investigação era sólido de se cortar com faca. O voto de Sérgio Reis, que está deputado na cota do ex-palhaço Tiririca que, por suas habilidades circenses, teve mais votos do que precisava para se eleger nas ultimas eleições, e assim elegeu outros deputados com seus votos, inclusive o cantor Sérgio Reis, é revelador. Reis prometeu a Temer votar contra a investigação, recebeu milhões de reais em emendas por isso, provavelmente, mas votou pela investigação, mas não pelo Brasil. Votou para não contrariar a sogra. Ou seja, Reis é um deputado brasileiro que ama mais a sogra – a sogra!!! – do que o Brasil!
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