MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Luiz Argôlo pede regime semiaberto, mas STJ desconsidera


Ex-parlamentar foi condenado no âmbito da Operação Lava Jato, acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro

BAHIA.BA
Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados
Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados

O ex-deputado Luiz Argôlo (SD-BA), condenado no âmbito da Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para obter direito ao regime semiaberto.
Argôlo está preso em regime fechado em Curitiba desde 2015 e tenta a progressão da pena de 11 anos e 11 meses. O ministro Felix Fisher, relator dos recursos da Lava Jato no STJ, não reconhece o pedido, pois entende que a via recursal em instâncias inferiores ainda não foi esgotada.
Nas palavras de Fisher, o ex-parlamentar descumpriu as obrigações que lhe foram impostas pela justiça, que incluíam a indenização em R$ 1 milhão aos cofres públicos.
Recentemente, a esposa de Argôlo foi denunciada na Ouvidoria-Geral do Estado por colegas, que defendem que ela não compare ao trabalho, na Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri-BA), mas ganha salário normalmente.

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