Do Ilhéus em Pauta
No dia 13 deste mês (quinta), um casal que retornava de Salvador passou por uma saia justa na rodoviária de Ilhéus. O atleta, voltando de uma competição de Triathlon, com sua bicicleta (totalmente desmontável) e suas malas, precisou do táxi na voltar para sua residência, o que não aconteceu. Tudo começou quando o taxista perguntou qual seria o destino. Ao ser informado que o itinerário seria da rodoviária até a Avenida Itabuna, este informou ao usuário do serviço que cobraria R$25,00 pela viagem.
O atleta então disse que isso estava em desacordo com a lei, já que o correto seria ligar o taxímetro e pagar pelo valor que o aparelho acusasse. O valor em média, durante a semana, no horário em que foi solicitado o serviço ( 17:45 de uma quinta-feira) é de R$15,00. Ou seja, estava sendo cobrado o valor de R$10,00 a mais por conta da bicicleta que seria levada no porta-malas, segundo o motorista pelo trabalho que teria de desmontar o banco traseiro. Foi informado que a bicicleta era leve e desmontável, tirando as duas rodas, caberia em qualquer porta-malas, sem maiores transtornos.
Quando o atleta não concordou com o chamado “preço combinado”, o taxista se recusou a levar, assim como outros presentes que, inclusive, fizeram “chacota” dele e das pessoas que o acompanhavam (sua noiva e a filha dela). Quando foi informado que seria feito queixa ao sindicato, com o alvará e placa do táxi em questão, os colegas taxistas começaram a tirar fotos da bicicleta, das pessoas que o acompanhavam, dizendo que seria por respaldo, já que a taxa é de praxe, obrigatório pagar.
De acordo com o atleta, não é a primeira vez que isso acontece: toda vez que ele chega na rodoviária tem um problema como esse e acaba chamando um táxi conhecido de fora da praça da rodoviária, já que os que trabalham lá escolhem passageiros por destino e por bagagem.
Como pode ser visto nas fotos, a bicicleta foi facilmente desmontada e coube em um porta malas do carro de modelo “Voyage” e o carro, que se recusou a levar, era um modelo “Spin”.
A equipe do IEP foi ao sindicato de táxi de Ilhéus e conversou com Ricardo Martins, diretor do sindicato. O mesmo informou que a prática de cobrança sem taxímetro é contra as regras. A única forma de se cobrar pela corrida aos passageiros é pela “bandeira1” e “bandeira2”. A bandeira 1 para dias de semana normais, com tarifas menores e a bandeira dois para finais de semana e feriados, ou em dias de semana, à partir das 22 horas até às 6:00 da manha do dia seguinte.
Fiquem atentos, preço fixo é abuso! É seu direito pagar pelo valor do taxímetro, inclusive é recomendável que o passageiro fique atento para que o mesmo seja ligado somente quando a corrida começar.
Legislação
De acordo com legislação, é proibido recusar passageiros, obrigar os mesmos a descer antes do local de destino e efetuar corrida em desacordo com a regulamentação da forma de cobrança de tarifa. Ainda de acordo com as regras, é proibido combinar uma corrida e desligar o taxímetro. O serviço prestado por táxis, sempre será cobrado pelo valor do taxímetro, pois não existe corrida com preço fechado.
No dia 13 deste mês (quinta), um casal que retornava de Salvador passou por uma saia justa na rodoviária de Ilhéus. O atleta, voltando de uma competição de Triathlon, com sua bicicleta (totalmente desmontável) e suas malas, precisou do táxi na voltar para sua residência, o que não aconteceu. Tudo começou quando o taxista perguntou qual seria o destino. Ao ser informado que o itinerário seria da rodoviária até a Avenida Itabuna, este informou ao usuário do serviço que cobraria R$25,00 pela viagem.
O atleta então disse que isso estava em desacordo com a lei, já que o correto seria ligar o taxímetro e pagar pelo valor que o aparelho acusasse. O valor em média, durante a semana, no horário em que foi solicitado o serviço ( 17:45 de uma quinta-feira) é de R$15,00. Ou seja, estava sendo cobrado o valor de R$10,00 a mais por conta da bicicleta que seria levada no porta-malas, segundo o motorista pelo trabalho que teria de desmontar o banco traseiro. Foi informado que a bicicleta era leve e desmontável, tirando as duas rodas, caberia em qualquer porta-malas, sem maiores transtornos.
Quando o atleta não concordou com o chamado “preço combinado”, o taxista se recusou a levar, assim como outros presentes que, inclusive, fizeram “chacota” dele e das pessoas que o acompanhavam (sua noiva e a filha dela). Quando foi informado que seria feito queixa ao sindicato, com o alvará e placa do táxi em questão, os colegas taxistas começaram a tirar fotos da bicicleta, das pessoas que o acompanhavam, dizendo que seria por respaldo, já que a taxa é de praxe, obrigatório pagar.
De acordo com o atleta, não é a primeira vez que isso acontece: toda vez que ele chega na rodoviária tem um problema como esse e acaba chamando um táxi conhecido de fora da praça da rodoviária, já que os que trabalham lá escolhem passageiros por destino e por bagagem.
Como pode ser visto nas fotos, a bicicleta foi facilmente desmontada e coube em um porta malas do carro de modelo “Voyage” e o carro, que se recusou a levar, era um modelo “Spin”.
A equipe do IEP foi ao sindicato de táxi de Ilhéus e conversou com Ricardo Martins, diretor do sindicato. O mesmo informou que a prática de cobrança sem taxímetro é contra as regras. A única forma de se cobrar pela corrida aos passageiros é pela “bandeira1” e “bandeira2”. A bandeira 1 para dias de semana normais, com tarifas menores e a bandeira dois para finais de semana e feriados, ou em dias de semana, à partir das 22 horas até às 6:00 da manha do dia seguinte.
Fiquem atentos, preço fixo é abuso! É seu direito pagar pelo valor do taxímetro, inclusive é recomendável que o passageiro fique atento para que o mesmo seja ligado somente quando a corrida começar.
Legislação
De acordo com legislação, é proibido recusar passageiros, obrigar os mesmos a descer antes do local de destino e efetuar corrida em desacordo com a regulamentação da forma de cobrança de tarifa. Ainda de acordo com as regras, é proibido combinar uma corrida e desligar o taxímetro. O serviço prestado por táxis, sempre será cobrado pelo valor do taxímetro, pois não existe corrida com preço fechado.
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