Dez anos se completam nesta quinta-feira (20/7) desde a morte de Antonio
Carlos Magalhães (ACM), um dos políticos mais importante do Brasil.
“Cabeça branca”, como o político também era conhecido, governou o estado
em três mandatos, dois concedidos durante a Ditadura Militar. Seus
métodos polêmicos de governar marcaram a trajetória política,
fundamentada no controle dos meios de comunicação que trabalhavam ao seu
favor construindo uma imagem pública positiva, e na prática
institucional do clientelismo — sistema político caracterizado pelas
trocas de favores. Nos autos da sua morte, Antonio Carlos Magalhães
sofria com diabetes, problemas renais e cardíacos. Após um mês de
internação, em uma manhã de inverno, o político morreu por falência
múltipla de órgãos e insuficiência cardíaca, aos 79 anos
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