Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Dias Toffoli também defenderam validade do acordo de delação premiada
BAHIA.BAO Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na tarde desta quinta-feira (22), a manutenção do ministro Edson Fachin como relator do caso da JBS e pela validade do acordo de delação premiada feito com executivos da empresa.
Além dos ministros Alexandre de Moraes e o próprio Fachin, que votaram na sessão de quarta (21), também se posicionaram pró-permanência Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Dias Toffoli – ou seja, mais da metade da Corte.
A posição de Fachin foi externada durante o julgamento de um pedido do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB). No requerimento, o tucano defendia que ao menos parte das investigações baseadas nas colaborações da JBS seja sorteada para outros ministros, porque não teriam relação com a Lava Jato, da qual Fachin é relator.
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