A lógica é bastante simples. Os módulos são capazes de conectar o telefone e, por meio de um aplicativo, carro e celular passam a interagir.
Na tela do smartphone, que está fixado no painel, é possível ter acesso a uma série de informações do automóvel, como dados de navegação, consumo, saber se o condutor está ou não dirigindo da forma mais eficiente, traquitanas.
Ao mesmo tempo, o automóvel incorpora as aplicações de entretenimento do telefone. Pelo volante, o motorista pode acessar as músicas salvas no aparelho, e também é possível ouvir as faixas do serviço de streaming, como Spotfy, Deezer ou Apple Music. Não é preciso dizer que a telefonia também está disponível.
Tamanho é documento
Tanto o Live On da Fiat quanto o Composition Phone da VW exigem download de um aplicativo. Cada um tem seu design e modo de interagir com o usuário. No entanto, é inegável que aparelhos de tela pequena dificultam o acesso aos ícones no trânsito. Confira como é cada um!
Live On - Fiat Mobi (R$ 1.630)
O Live On da Fiat foi anunciado junto com o lançamento do Mobi, em 2016, mas chegou mesmo ao mercado há poucos meses. O sistema tem um rádio nativo, em que a visualização das estações é feita no computador do quadro de instrumentos. O módulo é uma engenhoca articulada que permite encaixar o telefone e plugar o cabo na porta USB. O primeiro contato geralmente é confuso. Com o aplicativo instalado, basta posicioná-lo na base e pronto! O telefone se torna a central multimídia. O Live On tem um design agradável e de fácil leitura, além permitir que o usuário selecione aplicativos de sua preferência para serem exibidos na interface do app.
Composition Phone - Volkswagen Up (R$ 1.400)
Quando a VW lançou o Up em 2014, instalou um suporte sobre o painel para a conexão de um navegador GPS, vendido como opcional. Com a linha 2018, o aparelhinho deu lugar a um sistema que permite a integração do smartphone ao rádio e dados do computador de bordo. O dock é bem mais simples e descomplicado que a do Mobi e a porta USB fica na base do suporte. Daí, o visual é o mesmo do GPS, só que agora é o telefone que fica exposto. Apesar de mais simples, o aplicativo é um pouco mais complexo. O design é mais confuso e a variedade de serviços e dificuldades para acessar aplicativos na interface fazem dele menos intuitivo que o Live On.
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