O inquérito da PF foi aberto no dia 19 de maio, apenas um dia depois que estourou a Operação Patmos, que mira o presidente Michel Temer
por
Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A Polícia Federal informou na tarde
desta sexta-feira, 9, que apreendeu documentos, mídias, telefones
celulares e informações de HDs nos dois endereços da JBS que foram alvo
da Operação Tendão de Aquiles nesta sexta-feira, 9.Segundo a PF, todas
as equipes mobilizadas para cumprimento de mandados de buscas e quatro
conduções coercitivas já retornaram à sede da PF na Lapa.Dos quatro
mandados de condução apenas um não foi cumprido porque o alvo “não foi
localizado”. Os outros três foram levados à Superintendência Regional da
PF na Lapa e já foram liberados.
A nova ofensiva da PF, acompanhada da Comissão de Valores Mobiliário, mira ganhos excepcionais supostamente auferidos pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, acionistas da JBS, a partir do uso indevido de informações privilegiadas de suas delações no âmbito da Operação Patmos, que mira o presidente Michel Temer.
O inquérito da PF foi aberto no dia 19 de maio, apenas um dia depois que estourou a Operação Patmos, que mira o presidente Michel Temer. Naquele dia, a CVM publicou o Comunicado ao Mercado 02/2017 que tornou pública a abertura de cinco processos administrativos para apuração de transações que teriam assegurado ao grupo JBS ganhos milionários da noite para o dia no mercado financeiro.
Os irmãos Joesley e Wesley Batista teriam multiplicado seus ativos com as operações sob suspeita. Eles estão morando com suas famílias em Nova York após fecharem acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.Pivô da grande crise na qual mergulhou o governo Michel Temer, os irmãos da JBs estão livres da prisão, pelos termos do pacto que fecharam, mas seu conglomerado está na mira da PF.
A nova ofensiva da PF, acompanhada da Comissão de Valores Mobiliário, mira ganhos excepcionais supostamente auferidos pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, acionistas da JBS, a partir do uso indevido de informações privilegiadas de suas delações no âmbito da Operação Patmos, que mira o presidente Michel Temer.
O inquérito da PF foi aberto no dia 19 de maio, apenas um dia depois que estourou a Operação Patmos, que mira o presidente Michel Temer. Naquele dia, a CVM publicou o Comunicado ao Mercado 02/2017 que tornou pública a abertura de cinco processos administrativos para apuração de transações que teriam assegurado ao grupo JBS ganhos milionários da noite para o dia no mercado financeiro.
Os irmãos Joesley e Wesley Batista teriam multiplicado seus ativos com as operações sob suspeita. Eles estão morando com suas famílias em Nova York após fecharem acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.Pivô da grande crise na qual mergulhou o governo Michel Temer, os irmãos da JBs estão livres da prisão, pelos termos do pacto que fecharam, mas seu conglomerado está na mira da PF.
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