Caros amigos
O destempero teatral do Juiz Napoleão
Nunes Maia Filho, com gesto de degola aos “infieis” que, supostamente, o
teriam caluniado, põe em dúvida a sua capacidade para o exercício da
magistratura, a sua isenção para julgar esse processo e a forma como são
indicados e nomeados os integrantes das mais altas cortes do Judiciário
nacional.
Seus argumentos e a forma como os
expressou autorizam a crer em complacência com os crimes de corrupção
cometidos pela organização criminosa que comprou, com recursos ilícitos,
o resultado das últimas eleições e, consequentemente, o poder.
Com argumentos pífios e contraditórios,
acusou o Brasil de ser um país não civilizado e provou isto com a
transformação do seu voto em argumento de defesa da ré, Dilma Rousseff.
É o que fico a pensar depois de, enojado, ter ouvido o seu ridículo, longo e faccioso voto!
É um direito que exerço como cidadão de um
país que, apesar de todos os esforços dos corruptos e de seus
simpatizantes, aliados e beneficiários, ainda é democrático!
Gen Bda Paulo Chagas
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