Caros amigos
Miriam
Leitão sofreu um “ataque de violência verbal por parte de delegados do
PT dentro de um voo”. Foi ameaçada, teve seu nome achincalhado e foi
acusada de ter defendido posições que diz que não defende.
Bem
feito! É assim que ela se conduz quando se trata de “reportar” sua ira
contra os militares, como se nunca tivesse sido aliada de terroristas ou
conivente com atos de terrorismo.
Ao ser chamada de terrorista, tantas décadas depois, certamente lembrou-se do que já foi.
Por
ironia do destino, foi a mesma Policia Federal que, em 1972, a prendeu,
que tentou livra-la do constrangimento e da intimidação dos vândalos
comunistas, todavia, nem nessa hora, sua incipiente humildade conseguiu
vencer a arrogância vingativa: “Diga à Polícia Federal que enfrentei a
ditadura. Não tenho medo. De nada”(sic). Exceto de cobra! É o que
deveria ter acrescentado, pelo menos para manter a coerência com a sua
versão da história.
Os
delegados do PT a ofenderam e mostraram, segundo ela, uma visão
totalmente distorcida do seu trabalho. Novamente me cabe dizer “bem
feito”, porquanto é exatamente o que ela faz quando se trata de reportar
o trabalho dos órgãos de segurança em face das ações da organização
terrorista da qual fez parte como Amélia. Seria analogia à mulher de
verdade ou seu exemplar desempenho na organização criminosa?
Ela
sabe que o que sofreu mostra a verdadeira cara do PT e de toda a
esquerda que representa, mas seu comprometimento ideologico a obriga a
dizer que não e, ao mesmo tempo, a vangloriar-se de ter sido citada
positivamente por, nada mais nada menos, que o quadrilheiro chefe, Lula
da Silva! É a manifestação da incoerência congênita da esquerda!
Foi
um erro do partido achincalha-la, afinal ela é uma jornalista de
esquerda, comprometida com seu passado terrorista e que,
confessadamente, continuará a fazer o trabalho de sempre.
De qualquer forma, valeu saber que não lhe agradou o gosto amargo do seu próprio veneno!
Bem feito!
Gen Bda Paulo Chagas
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