Aeronave desapareceu na manhã desta quarta-feira e foi localizada na costa do país asiático
BAHIA.BA
A Força Aérea de Mianmar anunciou que encontrou, na costa sudeste do país, destroços da aeronave militar que desapareceu nesta quarta-feira
(7), com 116 pessoas a bordo. “Encontramos peças do avião no mar, a 218
quilômetros de Dawei”, declarou Naing Lin Zaw, responsável pelo
departamento.
“A comunicação foi logo perdida, às 13h35 (4h05 em Brasília)”, anunciou anteriormente o general Min Aung Hlaing, comandante das Forças Armadas, em sua página do Facebook. O avião havia decolado pouco antes da cidade de Myeik, no sul de Mianmar, e deveria pousar em Yangun, capital econômica do país.
O militar ainda afirmou que 106 soldados estavam a bordo, além de membros de suas famílias, e 14 pessoas da tripulação, mas não forneceu um número exato. Já uma fonte extraoficial do aeroporto falou em 116 pessoas no total.
“Esse tipo de voo é organizado duas vezes por mês para as famílias dos militares”, explicou uma fonte do aeroporto. “Nos orientamos para um incidente técnico. O tempo estava bom”, acrescentou o general.
Apesar do peso das Forças Armadas, a manutenção do equipamento militar no país, um dos mais pobres do sudeste asiático, é objeto de dúvidas.
“A comunicação foi logo perdida, às 13h35 (4h05 em Brasília)”, anunciou anteriormente o general Min Aung Hlaing, comandante das Forças Armadas, em sua página do Facebook. O avião havia decolado pouco antes da cidade de Myeik, no sul de Mianmar, e deveria pousar em Yangun, capital econômica do país.
O militar ainda afirmou que 106 soldados estavam a bordo, além de membros de suas famílias, e 14 pessoas da tripulação, mas não forneceu um número exato. Já uma fonte extraoficial do aeroporto falou em 116 pessoas no total.
“Esse tipo de voo é organizado duas vezes por mês para as famílias dos militares”, explicou uma fonte do aeroporto. “Nos orientamos para um incidente técnico. O tempo estava bom”, acrescentou o general.
Apesar do peso das Forças Armadas, a manutenção do equipamento militar no país, um dos mais pobres do sudeste asiático, é objeto de dúvidas.
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