Por Folhapress | Fotos: Reprodução
O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está bem mais vazio na
sessão desta quarta (7), segundo dia do julgamento. Não há estudantes de
Direito. Somente jornalistas e advogados. O primeiro momento de
descontração foi às 10h25, depois de uma hora e meia de sessão, quando
Gilmar Mendes interrompeu Herman Benjamin pela segunda vez para
perguntar, em tom irônico, se o relator fez "inspeção" nos cabarés
citados pelo ministro para dizer que havia entrega de propina até nos
"inferninhos".
Gilmar, que já sinalizou que não concorda com a expansão da ação,
continuou: "O senhor não expandiu?", provocando risos na plateia até
então sonolenta e silenciosa. Segundo a assessoria de imprensa do
tribunal, o plenário tem capacidade para cerca de 220 pessoas -a
reportagem contou 105. Na terça (6), todas as cadeiras estavam ocupadas e
havia espectadores em pé nos fundos e nas laterais da sala.
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