Há
cerca de duas semanas, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu) foi acionado pra atender chamado num condomínio da zona sul de
Ilhéus. A ambulância básica foi encaminhada ao local.
Depois de prestar o primeiro atendimento, a paciente foi colocada na ambulância pra ser levada ao hospital. Mas ai, o veículo sequer ligou. Parou de funcionar.
Depois de prestar o primeiro atendimento, a paciente foi colocada na ambulância pra ser levada ao hospital. Mas ai, o veículo sequer ligou. Parou de funcionar.
O jeito foi pedir socorro e pegar carona num carro particular. A ambulância ficou à espera do mecânico.
O caso, estarrecedor, revela a
precariedade do Samu em Ilhéus, que chegou a ser fechado há um mês
justamente porque nenhuma das ambulâncias funcionava.
Hoje, somente três operam e uma delas
tem a porta traseira amarrada com uma tira de pano. Segundo relatos de
profissionais que atuam no serviço, é comum faltar dipirona e outros
medicamentos e insumos básicos.
De acordo com o portal da transparência
do governo federal, nestes primeiros meses de 2017, Ilhéus recebeu 479
mil reais destinados ao custeio do Samu.
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